A parceria entre a Cisper, atual Owens-Illinois do Brasil, e a cervejaria Brahma (hoje incorporada pela Ambev) é quase centenária. Tudo começou em 1917, logo após a fundação da Cisper no Rio de Janeiro pelos engenheiros Olavo Egydio de Souza Aranha e Alberto Monteiro de Carvalho (foto). Visando impulsionar o negócio, a dupla adquiriu uma máquina inventada pelo americano Michael J. Owens, capaz de fabricar garrafas em série.

A Cisper só conseguiu incluir a Antarctica em sua carteira de clientes em 1947, com a inauguração da fábrica de São Paulo. A empresa conquistou um naco do mercado da Cia. Vidraria Santa Marina, que era vizinha da cervejaria e fornecedora de garrafas. A Cisper se instalou no bairro paulistano da Água Branca, onde funcionava a fábrica da Brahma. Essa presença, inclusive, originou o nome de Parque Antarctica, remanescente no estádio do Palmeiras.

Uma Relação de Sucesso: Ao longo dos anos, a parceria entre Cisper e Brahma se consolidou, impulsionando o crescimento de ambas as empresas. A Cisper se tornou líder na produção de garrafas de vidro para bebidas no Brasil, enquanto a Brahma se consolidou como uma das maiores cervejarias do mundo.

Um Legado para o Brasil: A parceria entre Cisper e Brahma contribuiu para o desenvolvimento da indústria brasileira, gerando milhares de empregos e impulsionando a economia nacional. A história das duas empresas é um exemplo de sucesso e de como a colaboração pode gerar resultados positivos para todos os envolvidos.

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A Kaiser Brasil, hoje Femsa Cerveja Brasil, foi pioneira em inovações para o mercado cervejeiro nacional. Em 1992, a empresa deu um passo importante na comunicação com seus consumidores, tornando-se a primeira cervejaria a estampar um número de atendimento ao consumidor em seus rótulos.

Essa iniciativa inovadora representou um marco na relação entre as cervejarias e seus clientes, demonstrando a preocupação da Kaiser Brasil em oferecer um canal de comunicação direto e eficiente para atender às dúvidas, sugestões e reclamações dos consumidores.

A medida foi um grande sucesso e rapidamente se tornou referência para o mercado cervejeiro. Atualmente, a prática de incluir o número de atendimento ao consumidor nos rótulos é algo comum entre as principais cervejarias do país.

A iniciativa da Kaiser Brasil demonstra a importância da comunicação transparente e direta com os consumidores. Ao oferecer um canal de comunicação acessível, a empresa fortalece a relação com seus clientes, fideliza sua marca e garante uma experiência mais positiva para o público.

Em meio à década de 70, nascia um ícone: Lequetreque, o frango veloz e símbolo da marca Sadia, criado pelo talentoso publicitário Francesc Petit, o "P" da agência DPZ.

Mas quem era Lequetreque? Um frango veloz, equipado com capacete e óculos de motoqueiro, pronto para desbravar o mundo com sua agilidade e bom humor. Sua imagem cativante logo conquistou o coração do público brasileiro, se tornando um símbolo inconfundível da Sadia.

A origem do nome: Diferente de outros personagens, Lequetreque não nasceu da mente de um artista ou escritor. Sua criação foi fruto de um concurso aberto aos consumidores, que tiveram a chance de escolher o nome do novo mascote da Sadia. A vencedora foi a gaúcha Maria José Rocha, que batizou o frango de "Lequetreque", inspirado em uma expressão regional que significa "ser rápido como um raio".

Um sucesso instantâneo: A escolha do nome foi um acerto absoluto. Lequetreque se tornou um personagem querido por crianças e adultos, estampando embalagens, comerciais e campanhas da Sadia. Sua imagem transmitia alegria, dinamismo e qualidade, valores que a marca buscava transmitir ao público.

Mais do que um personagem: Lequetreque não era apenas um símbolo da Sadia, mas também um representante da cultura brasileira da época. Sua imagem traduzia a leveza, a criatividade e o humor que marcaram a década de 70.

Um legado duradouro: Mesmo após décadas de sua criação, Lequetreque continua presente na memória do público brasileiro. Sua imagem e seus bordões, como "Sadia, a gente sabe que é bom!" e "Sadia faz bem", ainda despertam nostalgia e carinho em muitas pessoas.

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A cor âmbar da garrafa de cerveja não é apenas uma escolha estética, mas sim uma aliada na preservação do sabor da bebida. A luz, especialmente a ultravioleta, pode provocar reações químicas indesejáveis no lúpulo, alterando o aroma e o sabor da cerveja.

Cervejas em garrafas transparentes ou menos opacas geralmente utilizam um tipo de lúpulo diferenciado, modificado industrialmente para resistir à luz. Esse processo de modificação torna o lúpulo mais caro, o que impacta no custo final da cerveja.

As garrafas âmbar, por sua vez, bloqueiam a maior parte da luz ultravioleta, protegendo o lúpulo e preservando o sabor original da cerveja. Essa proteção garante que o consumidor desfrute da bebida com as características sensoriais idealizadas pelo mestre cervejeiro.

Em resumo, a cor âmbar da garrafa de cerveja não é apenas um detalhe visual, mas sim uma importante medida para garantir a qualidade e o sabor da bebida.

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Em 1905, o médico, biólogo e filósofo brasileiro Luiz Pereira Barreto (1840-1923) já desbravava o potencial do guaraná. Sua pesquisa resultou na fórmula do xarope que deu origem ao Guaraná Antarctica, um marco na história da bebida e da ciência brasileira.

Em 1920, rótulos exaltavam as propriedades medicinais do guaraná, visto como um tônico natural. Hoje, o Guaraná Antarctica é um dos refrigerantes mais populares do Brasil e um símbolo da cultura nacional, exportado para vários países pela InBev.

Mais do que um sabor, o Guaraná Antarctica é um legado do trabalho pioneiro de Barreto, um exemplo da criatividade e da capacidade de inovação do Brasil.

Luiz Pereira Barreto (1840-1923): Um Pioneiro Brasileiro

Barreto foi um dos intelectuais mais completos do Brasil no século XIX. Médico, biólogo, filósofo e político, dedicou sua vida ao estudo e à pesquisa.

Graduado em medicina em 1863, estudou fisiologia, higiene e combateu a febre amarela. Publicou artigos científicos e foi membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Nacional de Medicina.

Barreto também se dedicou à filosofia e à política, sendo deputado federal e influenciando diversas gerações. Faleceu em 1923, deixando um legado como pioneiro da ciência brasileira.

Curiosidades:

• Fundou o Instituto Oswaldo Cruz.
  
• Traduziu "O Príncipe", de Maquiavel.
  
• Defendia a educação pública e gratuita.

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Em 1934, a Brahma lançava "Chopp em Garrafa", marchinha composta por Bastos Tigre e Ary Barroso que se tornaria um marco na história da publicidade brasileira e da própria empresa. A canção, interpretada por Orlando Silva, não apenas impulsionou a popularização da Brahma Chopp, como também influenciou a produção de jingles e anúncios publicitários no país.

Contexto histórico:

A marchinha surgiu em um momento crucial para o Brasil. Era o período pós-Revolução de 1930, marcado pela industrialização e urbanização. A população buscava novas formas de lazer e entretenimento, e o carnaval era uma das principais opções.

Estrutura e impacto:

Com versos curtos, rimas fáceis e melodia contagiante, "Chopp em Garrafa" conquistou o público em cheio. A canção era facilmente memorizada e cantada, o que contribuiu para a rápida divulgação da Brahma Chopp.

Consequências do sucesso:

Popularização da Brahma Chopp: A marchinha tornou a Brahma Chopp um produto popular e desejado em todo o Brasil.
Aumento da produção: A demanda pela bebida cresceu significativamente, impulsionando a produção da empresa. Em 1934, a Brahma atingiu a marca de 30 milhões de litros de chopp.
Consolidação da marca: A marchinha consolidou a Brahma como uma das principais cervejarias do Brasil.

Marco na publicidade: "Chopp em Garrafa" é considerada o primeiro jingle brasileiro e um marco na história da publicidade nacional.

Legado da marchinha:
Influência na publicidade: A canção influenciou a produção de jingles e anúncios publicitários no Brasil.

Memória cultural: "Chopp em Garrafa" é considerada parte importante da memória cultural brasileira.

Celebração da cultura brasileira: A marchinha celebra a alegria, a descontração e o carnaval, elementos importantes da cultura nacional.

Jingle: Interpretado por Orlando Silva, o jingle "Chopp em Garrafa" é alegre e contagiante. Você pode ouvir a canção no YouTube ou em outros sites de música.

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A Cervejaria Baden Baden, de Campos do Jordão, dá continuidade à sua série de cervejas sazonais de edição limitada com o lançamento da "Celebration Inverno 2006", uma cerveja tipo Double Bock, produzida em série limitada de 25 mil garrafas. A nova cerveja é uma bock, avermelhada e levemente adocicada, com grau alcoólico de 8,2%. As garrafas de vidro de 600 ml são produzidas pela Saint Gobain, as tampas pela Tapon Corona e os rótulos autoadesivos pela Soft Color. O layout das embalagens é da M Design e da Saint Gobain.

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Keg Heineken: Chope Praticidade e Tecnologia Holandesa em sua Casa
A Heineken traz ao Brasil o Keg Heineken, um minibarril de chope de 5 litros direto da Holanda. Com design moderno, o Keg serve até vinte copos e utiliza tecnologia inteligente, contando com um sistema de compressão interna de CO2 montado no topo do barril, transformando a cerveja em chope.

Edição Especial: O Keg já havia sido lançado no Brasil em edição especial e limitada no final de 2004. Agora, retorna para oferecer a experiência de chope fresco e cremoso no conforto de sua casa.

Praticidade e Tecnologia: O Keg Heineken é prático e fácil de usar. Basta gelar por dez horas na geladeira e conectar o sistema de CO2. A tecnologia garante chope fresco e cremoso por até 30 dias após o primeiro uso.

Ideal para Diversas Ocasiões: O Keg Heineken é perfeito para diversas ocasiões, como reuniões com amigos, churrascos, festas e eventos. É uma ótima opção para quem aprecia o sabor e a qualidade do chope Heineken, sem precisar sair de casa.

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