Lembra daquela época em que você passava horas navegando em blogs, devorando cada palavra e se imaginando ao volante de um carrão, desfrutando de uma BOA CERVEJA RARA ou explorando paisagens e lugares exóticos? Pois bem, este é o seu acumulador de conteúdo para uma volta a essa era dourada da blogosfera.
Tenha em mente que nem tudo aqui é factualmente preciso. Afinal, o tempo é implacável e algumas informações podem ter se tornado obsoletas. Mas não se preocupe, a intenção aqui não é doutrinar, mas sim divertir e provocar reflexões.
Então, prepare-se para uma viagem no tempo, recheada de blá blá blá, mas também de insights e boas risadas.
Lembre-se: no final das contas, tudo vai para o beleléu, então aproveite cada segundo!
Esse blogo é dedicado ao
Sr. Azdrubal Zualdo e Bartolomeu Baldolino Almandino Salestiano Vânio Joselito Esteniosvaldo Zelimar Valdério Narciso Ambrósio Cornelius Jovino Vantoir Lenaldo Serafim de Bragança e Bourbon Santos Delfino Navorski Celestino De Lima Costa Grande Sobrinho das Neves e Silva.
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A felicidade
De tão real
Não tem cara de felicidade.
Felicidade Realista por Mario Quintana
Análise:
O poema de Mario Quintana questiona a busca incessante pela felicidade idealizada e inalcançável. A "felicidade real", segundo o poeta, não se encaixa nos padrões tradicionais, pois é feita de momentos simples e cotidianos, muitas vezes imperceptíveis.
A ironia presente no título e no poema convida o leitor a refletir sobre a própria busca pela felicidade. Será que estamos buscando a felicidade real ou nos apegando a uma imagem idealizada e inalcançável?
"Felicidade Realista" é um poema curto, mas com um significado profundo. Através de uma linguagem simples e direta, Quintana nos convida a repensar o que realmente significa ser feliz.
O poema foi publicado no livro "A Rua dos Catapangos" (1960).
É um dos poemas mais conhecidos de Mario Quintana.
O poema inspirou a criação de diversas obras de arte, como músicas e pinturas.