A Canção do Expedicionário: Uma Melodia que Ecoa a Bravura Brasileira
Mais do que uma simples canção, "A Canção do Expedicionário", também conhecida como Hino dos Pracinhas, é um marco na história da música brasileira. Seus acordes ecoam os bravos feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, eternizando a bravura dos soldados que lutaram pela liberdade.
Uma Jornada Musical Através da História
Autores e Inspiração:
Letra: Olavo Bilac (1868-1927), um dos principais poetas do Parnasianismo brasileiro, eternizou a bravura dos expedicionários em versos marcantes.
Música: Jaime Tupiniassú (1884-1970), maestro e compositor pernambucano, compôs a melodia vibrante que embala a canção.
A letra, escrita em 1940, foi inspirada pela bravura dos soldados que se preparavam para partir para a Europa. Já a melodia, composta em 1943, foi escolhida em um concurso nacional para ser o hino oficial da FEB.
Estrutura e Significado: Uma Sinfonia de Patriotismo
Composta por três estrofes e um refrão, a canção é uma verdadeira sinfonia de patriotismo.
"A Canção do Expedicionário" se tornou um símbolo da FEB e da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
Presença marcante:
É cantada com fervor em cerimônias militares e eventos patrióticos, emocionando gerações.
Inspiração atemporal: Sua mensagem de bravura, união e patriotismo continua inspirando novas gerações.
Curiosidades:
Uma Melodia que Encanta
A canção foi gravada por diversos artistas ao longo da história, como Carmen Miranda, Cauby Peixoto e Elis Regina, cada um imprimindo sua marca.
A melodia também conquistou o cinema e a televisão, sendo utilizada em trilhas sonoras de filmes e novelas.
Aqui está a letra da canção:
1ª estrofe
Você sabe de onde eu venho?
Você sabe de onde eu venho?
A glória do meu Brasil!
De terras longinquas, frias,
Venho coberto de cicatrizes,
Mas trago no peito a cruz
Brilhando como um farol.
2ª estrofe
Enfrentei o frio e a neve,
A metralhadora e a bomba,
Mas não perdi a fé, nem a garra,
Nem o amor pela minha terra.
Lutei com bravura e coragem,
Defendendo a nossa bandeira,
Ao lado dos nossos aliados,
Fizemos tremer a Alemanha.
3ª estrofe
Sou um expedicionário,
Um soldado brasileiro,
Voltei pra casa vitorioso,
Com a alma cheia de saudade
Daqueles que ficaram lá,
Lutando pela liberdade.
4ª estrofe
Que o povo brasileiro cante,
A glória da FEB,
Lute sempre pela paz,
Jamais se esqueça de nós,
Soldados da expedição,
Que lutamos pela Pátria!
Significado:A Canção do Expedicionário expressa o sentimento de patriotismo, saudade, e bravura dos soldados brasileiros. Ela destaca a participação do Brasil na guerra, a superação das dificuldades enfrentadas, e a vitória alcançada junto aos aliados.
Marcadores: Brasil, Francisco, João, Narciso, Paula, Pedro, Rafael
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O Rio de Janeiro, cidade que já ostenta beleza estonteante, agora ganha um toque ainda mais inspirador: a chegada da cachaça Gabriela. Nascida e criada no interior de São Paulo, em Ribeirão Preto, essa bebida artesanal orgânica promete conquistar o paladar carioca, mesmo após o Carnaval.
Do campo para a praia: um sabor autêntico
A Gabriela se destaca por seu frescor e leveza, características perfeitas para o clima praiano do Rio. Produzida com todo o cuidado, desde a plantação da cana-de-açúcar até o engarrafamento na fazenda do interior paulista, essa cachaça artesanal garante um sabor autêntico e inigualável.
Mais que uma simples cachaça: uma experiência sensorial
Para quem busca uma bebida sofisticada e saborosa, a Gabriela se apresenta como uma ótima opção. Pura e com um perfil sensorial único, ela não deixa nada a desejar em comparação a vodkas ou uísques de alta qualidade.
Duas nuances para diferentes paladares:
Armazenada em tonéis de madeira por pelo menos um ano, a Gabriela oferece duas opções para agradar diferentes paladares: a Gabriela Prata, armazenada em jequitibá-rosa, e a Gabriela Ouro, armazenada em amburana. Ambas as madeiras, assim como a cachaça e o próprio Rio de Janeiro, ostentam a genuinidade brasileira.
Onde encontrar a Gabriela no Rio:
Para os cariocas que desejam experimentar essa cachaça especial, a Gabriela já está disponível no Universo Orgânico, loja localizada no Leblon (Rua Conde de Bernadote, 26 - lojas 105 e 106, no andar térreo da galeria ao lado do Teatro do Leblon). Frequentada por artistas como Letícia Sabatella e Fábio Assunção, a loja se destaca por oferecer produtos naturais e orgânicos, tornando-se o local ideal para encontrar a Gabriela.
Conheça a Gabriela e celebre a brasilidade:
Para mais informações sobre essa cachaça artesanal premiada, acesse o site oficial: www.cachacagabriela.com.br. Descubra a Gabriela e celebre a riqueza da cultura brasileira em cada gole.
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A lenda de Narciso, originada da superstição grega que associava a contemplação da própria imagem à má sorte, ostenta um simbolismo que a tornou uma das mais duradouras da mitologia grega.
A obra "Narciso", pintada pelo mestre barroco italiano Caravaggio entre 1597 e 1599, reside hoje na Galeria Nacional de Arte Antiga em Roma, encantando e intrigando os visitantes com sua profunda carga simbólica.
Atribuída a Caravaggio por Roberto Longhi em 1916, a pintura se destaca como uma das únicas obras do artista a abordar um tema da mitologia clássica, mergulhando na história de Narciso, um jovem belo que se apaixona por seu próprio reflexo, segundo o relato do poeta Ovídio em suas Metamorfoses.
A história de Narciso permeava a literatura da época, sendo recontada por autores como Dante e Petrarca, e era familiar aos círculos de colecionadores frequentados por Caravaggio, incluindo o cardeal Francesco Maria del Monte e o banqueiro Vincenzo Giustiniani. O amigo de Caravaggio, o poeta Giambattista Marino, inclusive, dedicou uma descrição à figura de Narciso.
Para o teórico renascentista Leon Battista Alberti, a história de Narciso era particularmente atraente aos artistas, pois "o inventor da pintura... foi Narciso... O que é a pintura senão o ato de abraçar, por meio da arte, a superfície da água?".
Na pintura, Caravaggio nos apresenta um pajem adolescente adornado por um elegante gibão de brocado, curvado sobre a água enquanto contempla seu reflexo distorcido. A melancolia e a solidão emanam da figura, aprisionada em um círculo com sua própria imagem, cercada pela escuridão, como se a única realidade existisse dentro desse loop de autocontemplação.
O crítico literário do século 16, Tommaso Stigliani, sintetiza o significado da obra ao afirmar que o mito de Narciso "demonstra claramente o fim infeliz daqueles que amam demais suas posses".
"Narciso" de Caravaggio transcende sua época, convidando-nos a uma profunda reflexão sobre o amor próprio, a vaidade e a natureza humana, temas tão relevantes hoje quanto em séculos passados. A obra nos confronta com a ilusão da perfeição e com o perigo de nos perdermos em nossa própria imagem, aprisionados em uma autocontemplação vazia.
Caravaggio nos convida a mergulhar no simbolismo rico e na técnica magistral da pintura, explorando a luz e a sombra, a distorção do reflexo e a melancolia da figura, para que possamos, como Narciso, contemplar nosso próprio reflexo e, quem sabe, encontrar a verdadeira beleza que reside em nosso interior.
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