Amigos,
Venho falar a todos vocês sobre um tema de alta relevância. Peço que leiam com atenção, pois isto é a sobrevivência ou a morte da cultura cervejeira no Brasil.
Depois de décadas de impedimento, de obscuridade e de privação com relação à livre escolha com relação às cervejas especiais (chamo estas décadas de "os anos de chumbo da cerveja"), como todos vocês já sabem, surgiu no Brasil, como na Europa e América do Norte há poucos anos, esta magnífica e exuberante revolução das cervejas artesanais. Não perderei tempo com este histórico, pois já é de conhecimento de todos.
Particularmente, nós da Falke Bier entramos de cabeça, largamos tudo, nos dedicamos ao máximo não só em prol de nossa cervejaria, mas também em prol da cultura cervejeira no Brasil. Fizemos em Minas um movimento pesado, organizamos o setor de cervejas no Sindbebidas e ajudamos a criar no SEBRAE uma pasta específica para o setor das microcervejarias, englobando também as cervejas caseiras. Abrimos nossa cervejaria a todos que quisessem conhecer, acompanhar o processo. Arrebatamos dezenas e dezenas de novos aficionados.
Em termos nacionais, incentivamos a formação de várias Cervejarias, apoiamos e patrocinamos todos os Concursos Nacionais, desde o primeiro no Rio de Janeiro, em 2006, quando enviamos um barril de Red Baron. Temos contribuído de forma aberta com vários fóruns, inclusive no Orkut.
Incentivamos e trouxemos de volta para o movimento figuras como o Mestre Paulo Schiaveto, que hoje é grande referência não só no Brasil, como no mundo. Isto, para não citar outras ações, como cursos, palestras, harmonizações dirigidas, que devem estar na memória da maioria de vocês.
Ousamos formulando receitas especiais, lançamos o primeiro chope comercial com o malte torrado na própria fábrica. Formulamos a primeira cerveja Tripel comercial fabricada no país. Partimos para outros estilos, investimos pesado em uma IPA também objetivando dar acesso a todos a esta diversidade de estilo, isto tudo, apesar dos abusivos impostos que éramos obrigados a arcar, como se fôssemos grandes cervejarias, ficando claro a injustiça com relação ao poder contributivo, para empresas de tão pequeno porte.
Isso também ocorreu com as demais microcervejarias do Brasil, cientes da necessidade da expansão da cultura cervejeira no país. Quem não sabe das investidas fantásticas da Colorado, ousando incrivelmente, da Bamberg com sua diversificada carta, da Backer, da Krug (Áustria), da Wäls com fantásticas cervejas, da Dado, Schmitt, da Abadessa, a Coruja. Nem vou me extender para não cometer a injustiça do esquecimento, mesmo sabendo que já estou incorrendo nesta falha.
Também obtiveram crescimento outros atores da cadeia produtiva, como os fornecedores de matéria-prima, de equipamentos, consultores como a fantástica Cilene Saorim entre outros (olha eu novamente cometendo injustiça por olvidar nomes), publicações diversas, bares e restaurantes especializados em gastronomia, sobretudo os de cervejas especiais, delicatessens, supermercados gourmet, fornecedores de acessórios, etc.
Fantástico o momento, não? Não. O Governo Federal resolveu acabar com tudo isso. Promulgou, a partir de 1º de janeiro deste ano, uma lei injusta e confiscatória que promoverá a curto prazo a inviabilidade de nossa atividade no Brasil. Mata os fabricantes existentes e aborta os "fetos" que são os homebrewers. Sobrarão alguns poucos na informalidade.
Na verdade, atendendo a interesses de que nem sei de quem, foi criada uma pauta para os tributos federais (PIS, COFINS e IPI - Leis 11.727 e 11.827) que oneraram inacreditavelmente todos os microcervejeiros no país. Isso em um momento de crise, em que inclusive, alguns setores da economia têm sido contemplados com isenção de IPI.
Para tentar reverter esta situação, reunimos algumas microcervejarias, no mês de dezembro passado (2008), em São Paulo, mas ainda nos encontrávamos nocauteados, não obtivemos um norte naquela reunião.
Progredindo na tentativa de reação, cada microcervejaria passou a pesquisar, consultar suas bases jurídicas e tributárias e debater via e-mail uma solução. Com a recente consolidação da ASCASC - Associação das Cervejarias Artesanais de Santa Catarina, dotada de uma excelente organização e com um significativo número de integrantes, e ainda, da proximidade com o Rio Grande do Sul, outro estado que envolve um grande número de micros (25, segundo o Gustavo da Schmitt), além da proximidade do Sudeste, realizamos ontem, dia 20 de março, uma reunião que pode ser o marco de uma reviravolta desta derrama que o governo está promovendo em nosso setor.
Com presença das Micro Cervejarias Schornstein (SC), Zenh Bier (SC), Saint Bier (SC), Euro Bier (RS), Cervejaria da Ilha (SC), Schmitt Bier (RS), Ralf Bier (RS), Wäls Bier (MG), Krug Bier (MG), Colorado (SP), Falke Bier (MG), Opa Bier (SC), Borck (SC), Bier Land (SC), Das Bier (SC), Sud Brau (RS), além dos Advogados Jorge Glitzer, presidente da Acerva Gaúcha e do José Cândido Borba, Advogado Tributarista, também distribuidor de cervejas especiais, residente em Florianópolis.
Nosso propósito é nos munir de todos e quaisquer argumentos, de toda e qualquer prova da inviabilidade que nos impuseram, formulando, além de planilhas abertas para cada microcervejaria, para cada Estado uma documentação comprobatória da situação.
Temos a favor (o que ocorrerá com o setor se obtiver tratamento tributário justo):
Maior número de microcervejarias, com a adesão de um grande número de empresas atraídas pela viabilidade do empreendimento;
Maior número de empregos/litros de cerveja, e também relativo aos empregos indiretos;
Valorização da mão-de-obra local com especialização;
Diminuição da informalidade no setor;
Incremento no setor gastronômico, com novas oportunidades para bares e restaurantes;
Aumento da produção e consequentemente vendas, nas empresas já estabelecidas;
Ampliação da oferta de estilos, consolidando o país como uma nova escola cervejeira;
Maior oferta aos amantes, apreciadores e degustadores, que passarão a consumir o produto nacional em detrimento das importadas;
Possibilidades de exportação, ampliando as fronteiras do país;
Beneficiamento significativo do turismo em todos os Estados contemplados;
Resgate histórico e cultural de uma cultura milenar que está enraizada no brasileiro;
Estímulo ao consumo responsável, já que cerveja artesanal se consome em menores volumes;
Benefícios à saúde, já que são bebidas ricas em complexos vitamínicos e não utilizam conservantes e produtos químicos lesivos;
Embora o álcool em quantidades elevadas possa ser nocivo, no caso das cervejas artesanais o estímulo é pelo consumo reduzido;
Aumento na arrecadação de impostos.
Pontos de Preocupação:
Retração de novos empreendedores: O novo regime tributário pode dificultar a entrada de novos negócios no mercado cervejeiro, limitando o crescimento do setor.
Aumento da informalidade: A alta carga tributária pode incentivar a sonegação e a informalidade, prejudicando a concorrência leal e a arrecadação.
Privação dos consumidores: O aumento dos preços das cervejas pode limitar o acesso da população a essa bebida, impactando negativamente os amantes, degustadores e apreciadores em geral.
Estagnação do setor: A retração nos investimentos e na produção pode levar à estagnação da atividade cervejeira, com impactos negativos em toda a cadeia produtiva.
Prejuízo para todos: A manutenção do novo regime tributário pode gerar prejuízos para todos os envolvidos, incluindo consumidores, produtores, comerciantes e o próprio poder público.
Considerações sobre a perda de arrecadação:
A perda de arrecadação com a adequação do regime tributário é insignificante para a Receita Federal: representa apenas 0,18% da tributação nacional.
Os ganhos com a adesão de novos empreendedores superam significativamente essa perda, impulsionando a geração de empregos e a arrecadação a longo prazo.
Mobilização da cadeia produtiva:
É fundamental a colaboração de todos os envolvidos na cadeia cervejeira para defender seus interesses.
Ações como manifestos, abaixo-assinados e passeatas serão realizadas para demonstrar a força do movimento.
Reuniões estão agendadas para consolidar estratégias e transformar em dados concretos os argumentos apresentados.
Convite à ação:
Solicitamos sugestões, contribuições e análises ponderadas de todos os interessados.
Junte-se à luta pela defesa da boa cerveja! Divulgue essa causa para todos que apreciam essa bebida.
Um brinde à união e à boa cerveja!
"Pão e Cerveja!"
Marco FalconeMarcadores: ambev, Antarctica, Baden_Baden, black, Bohemia, Brahma, Budweiser, caipirinha, Chopp, Dom, Pilsen, pinguim, Primus, Vesoloski
Identificação e Características:
O Aedes aegypti é um mosquito preto e branco com pernas listradas. É facilmente reconhecível por suas marcas e porte pequeno.
Ciclo de Vida e Procriação: O mosquito se prolifera em água parada, presente em criadouros como vasos de plantas, pneus velhos e calhas. A fêmea coloca seus ovos em locais úmidos, e após a eclosão, as larvas se desenvolvem na água até se tornarem mosquitos adultos.
Doenças Transmitidas: O mosquito Aedes aegypti é o principal vetor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Essas doenças apresentam sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares, erupções cutâneas e, em casos graves, podem levar à morte.
Prevenção e Combate: A melhor maneira de prevenir a proliferação do mosquito Aedes aegypti e as doenças que ele transmite é eliminar os criadouros de água parada. É fundamental manter calhas limpas, vasos de plantas sem água acumulada e descartar pneus velhos.
Outras medidas de prevenção:
Usar repelente de mosquitos
Usar roupas compridas
Dormir sob uma rede mosquiteira
Tratamento das DoençasNão existe cura específica para as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. O tratamento é de suporte e inclui repouso, líquidos e analgésicos.
Mobilização Social: É fundamental a mobilização da sociedade para o combate ao mosquito Aedes aegypti. Ações de conscientização e educação da população são essenciais para prevenir a proliferação do mosquito e as doenças que ele transmite.
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Ampliamos nossa área de degustação para que você possa desfrutar de um ambiente ainda mais aconchegante e convidativo. Agora, você pode se sentar em mesas típicas alemãs, com bancos únicos em cada lado, promovendo a união e o compartilhamento de experiências entre os amantes de cerveja.
Venha discutir paladares, trocar ideias e fazer novas amizades em um ambiente descontraído e acolhedor. Aqui, todo mundo ADORA cerveja!
Junte-se a nós e celebre a paixão pela cerveja!
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Poxa, seré que eu vou ter desconto na pizzaria dos parente?
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Papai Noel não existe! Porém, ele é um personagem imortal?
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Em 1960, nascia um herói peculiar: O Vira-Lata, criação de Buck Biggers e Chet Stover, publicitários da Dancer Fitzgerald. Mais do que um personagem de quadrinhos, ele era um símbolo, um disfarce mágico que transformava um humilde engraxate em um defensor do bem.
Sua missão? Resgatar sua amada, a intrépida repórter Polly Purebread, das garras de vilões caricatos. Um grito de socorro e, em um piscar de olhos dentro da cabine telefônica, o engraxate se transmutava no Vira-Lata, um herói de força descomunal e até mesmo com poderes de voo.
Mas as aventuras do Vira-Lata não se limitavam a chutes acrobáticos e capinhas esvoaçantes. Ele era, antes de mais nada, um peão no jogo da General Mills. As histórias do herói nasciam como desenhos animados para promover cereais, uma dose de heroísmo açucarado para encantar a criançada.
Era a era de ouro dos super-heróis, e o Vira-Lata surfou essa onda com maestria. Seus poderes, talvez menos espetaculares que os de outros heróis, eram compensados por seu carisma canino e pelo humor ácido que temperava suas histórias.
O Vira-Lata se tornou um ícone atemporal, símbolo da luta do fraco contra o forte, temperado com ironia e nostalgia. Em um mundo onde a justiça nem sempre prevalece, a mensagem por trás daquela latinha de cereal ainda ecoa: às vezes, o herói que você precisa está bem debaixo do seu nariz, só esperando a chance de latir para o mundo.
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Veja mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Underdog_(filme)
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A Dado Bier, conhecida por sua ousadia e criatividade na criação de cervejas, apresenta mais uma inovação que promete conquistar o paladar de brasileiros, argentinos e uruguaios: a Dado Bier Ilex. Inspirada na paixão gaúcha pelo chimarrão, essa cerveja única combina a tradição da erva-mate com a excelência da cerveja artesanal.
Durante um ano e meio de pesquisas meticulosas, o mestre-cervejeiro Carlos Bolzan dedicou-se a encontrar a fórmula perfeita para a Dado Bier Ilex. O objetivo era unir em harmonia o que a erva-mate e a cerveja têm de melhor.
O resultado dessa busca incessante é uma cerveja equilibrada e surpreendente. A Dado Bier Ilex mantém o amargor característico da cerveja, mas o complementa com notas aromáticas e saborosas da erva-mate, criando uma experiência sensorial única. Sua coloração esverdeada é outro diferencial que chama a atenção.
Para os Apaixonados por Cerveja e Chimarrão: A Dado Bier Ilex é uma homenagem à cultura gaúcha e à paixão pelo chimarrão. É a escolha perfeita para quem busca uma cerveja inovadora e saborosa, capaz de agradar tanto aos apreciadores de cerveja tradicional quanto aos amantes da bebida quente.
Mais do que uma Cerveja: A Dado Bier Ilex é mais do que uma simples cerveja. É a união de duas paixões: a paixão gaúcha pelo chimarrão e a paixão nacional pela cerveja. É uma celebração da cultura, da tradição e do paladar único do sul do Brasil.
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Uma jornada visual: Desde o início do século XX, a Guinness investe em pôsteres publicitários como forma de contar sua história e conectar-se com o público. Os primeiros trabalhos, com ilustrações clássicas e frases de impacto, retratavam a qualidade da cerveja e o orgulho irlandês.
Evolução e impacto: Ao longo das décadas, os pôsteres da Guinness acompanharam as mudanças sociais e culturais, adaptando-se à linguagem e aos costumes de cada época. Com o passar dos anos, a marca incorporou humor, surrealismo e até mesmo elementos da cultura pop em suas peças publicitárias, sempre mantendo a originalidade e o estilo característicos.
Colecionadores e admiradores: Os pôsteres antigos da Guinness se tornaram objetos de desejo para colecionadores e amantes da arte gráfica. Seu valor histórico e estético os transforma em verdadeiras relíquias, que podem ser encontradas em leilões, galerias de arte e até mesmo em pubs irlandeses.
Memória e legado: Mais do que simples anúncios, os pôsteres da Guinness representam a história de uma marca que se tornou parte da cultura popular. Através de imagens e frases memoráveis, a Guinness nos convida a brindar à tradição, à qualidade e à alegria de viver.
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O repertório:
Um time de peso:
A bateria foi composta por Renato Martins, Marcos Suzano e Rodrigo Silva. Já a percussão contou com André "Binho" Dias, Bill Joe, Caio Maciel, Felipe Machado, Fabio Alves, Fabio Rick, Leco, Marcelo Costa, Marcos "Marcão" Aurélio, Pedro Endrigo e Ricardo "Rick" Dias. A animação ficou por conta dos passistas Alexandre "Xexa" Silva, Carlos "Carlão" Eduardo, Daniel "Dan" Martins, Diego "Dieguinho" Moura, Eduardo "Dudu" Gonçalves, Fabio "Fabinho" de Souza, Felipe "Lipão" Machado, Guilherme "Guilherme" Silva, Gustavo "Gus" Teixeira, Leonardo "Léo" Pereira, Lucas "Lucas" Gonçalves, Marcelo "Marcelinho" Gomes, Rafael "Rafinha" Oliveira, Thiago "Thiaguinho" Gonçalves e Victor "Vitinho" Gonçalves.
Convidados especiais:
Para abrilhantar ainda mais a noite, o Monobloco recebeu convidados ilustres: Arnaldo Antunes (voz em "Aquarela"), Pedro Luís (voz em "Descobridor dos Sete Mares"), Hamilton de Holanda (acordeão em "Descobridor dos Sete Mares"), Roberta Pinho (voz em "Eu Só Quero ser Feliz"), Seu Jorge (voz em "Pais Tropical"), Jorge Ben Jor (voz em "Pais Tropical") e Gilberto Gil (voz em "Medley de Gilberto Gil"). A direção do show ficou a cargo do renomado Andrucha Waddington.
Sucesso estrondoso:
O show foi um sucesso estrondoso, com ingressos esgotados. A performance rendeu um disco duplo e um DVD, ambos lançados em 2002. O DVD "Monobloco no Circo Voador" foi coroado com o Prêmio Grammy Latino de Melhor DVD de Música Popular em 2003.
Um marco na história do Monobloco:
Para o grupo, o show no Circo Voador representou um marco em sua trajetória. A gravação se tornou um clássico da música brasileira, capturando com fidelidade a energia contagiante e a alegria contagiante do Monobloco.
Vejo o Show:
Para saber mais:
Site oficial do Monobloco: https://www.instagram.com/monoblocooficial/?hl=en
Redes sociais do Monobloco:
Facebook: https://m.facebook.com/monoblocooficial/about/
Instagram: @monobloco
Twitter: https://twitter.com/monobloco
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Um pouco de cerveja na cabeça, uma câmera digital na mão: Festa saideira da Bohemia 2006 no Moinho São Antonio em Mooca, São Paulo
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Em 2007, a Burger King lançou a campanha "Subservient Chicken", um marco na utilização da internet para engajar o público e promover uma marca de forma divertida e memorável.
O que era? Um site interativo mostrava um frango virtual vestindo uniforme do Burger King. Os usuários controlavam seus movimentos clicando em botões, fazendo-o realizar desde tarefas mundanas até atividades inusitadas. O humor e a interatividade proporcionavam uma experiência divertida e inesquecível.
Sucesso estrondoso: A campanha se espalhou rapidamente pela internet, gerando buzz e conversas nas redes sociais. Milhares de pessoas acessaram o site e brincaram com o frango virtual. A mídia tradicional também noticiou a campanha, ampliando seu alcance.
Ingredientes do sucesso:
Impacto duradouro: Reposicionou a Burger King como uma empresa ousada e inovadora.
Aumentou o engajamento do público com a marca, especialmente entre os jovens.
Demonstrou o poder do marketing viral na era da internet, inspirando outras campanhas.
Conclusão: O "Subservient Chicken" é um clássico exemplo de uma campanha de marketing bem-sucedida. Combinou criatividade, humor e interatividade para captar a atenção do público e promover a marca Burger King de forma efetiva.
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A lenda de Narciso, originada da superstição grega que associava a contemplação da própria imagem à má sorte, ostenta um simbolismo que a tornou uma das mais duradouras da mitologia grega.
A obra "Narciso", pintada pelo mestre barroco italiano Caravaggio entre 1597 e 1599, reside hoje na Galeria Nacional de Arte Antiga em Roma, encantando e intrigando os visitantes com sua profunda carga simbólica.
Atribuída a Caravaggio por Roberto Longhi em 1916, a pintura se destaca como uma das únicas obras do artista a abordar um tema da mitologia clássica, mergulhando na história de Narciso, um jovem belo que se apaixona por seu próprio reflexo, segundo o relato do poeta Ovídio em suas Metamorfoses.
A história de Narciso permeava a literatura da época, sendo recontada por autores como Dante e Petrarca, e era familiar aos círculos de colecionadores frequentados por Caravaggio, incluindo o cardeal Francesco Maria del Monte e o banqueiro Vincenzo Giustiniani. O amigo de Caravaggio, o poeta Giambattista Marino, inclusive, dedicou uma descrição à figura de Narciso.
Para o teórico renascentista Leon Battista Alberti, a história de Narciso era particularmente atraente aos artistas, pois "o inventor da pintura... foi Narciso... O que é a pintura senão o ato de abraçar, por meio da arte, a superfície da água?".
Na pintura, Caravaggio nos apresenta um pajem adolescente adornado por um elegante gibão de brocado, curvado sobre a água enquanto contempla seu reflexo distorcido. A melancolia e a solidão emanam da figura, aprisionada em um círculo com sua própria imagem, cercada pela escuridão, como se a única realidade existisse dentro desse loop de autocontemplação.
O crítico literário do século 16, Tommaso Stigliani, sintetiza o significado da obra ao afirmar que o mito de Narciso "demonstra claramente o fim infeliz daqueles que amam demais suas posses".
"Narciso" de Caravaggio transcende sua época, convidando-nos a uma profunda reflexão sobre o amor próprio, a vaidade e a natureza humana, temas tão relevantes hoje quanto em séculos passados. A obra nos confronta com a ilusão da perfeição e com o perigo de nos perdermos em nossa própria imagem, aprisionados em uma autocontemplação vazia.
Caravaggio nos convida a mergulhar no simbolismo rico e na técnica magistral da pintura, explorando a luz e a sombra, a distorção do reflexo e a melancolia da figura, para que possamos, como Narciso, contemplar nosso próprio reflexo e, quem sabe, encontrar a verdadeira beleza que reside em nosso interior.
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