Lembra daquela época em que você passava horas navegando em blogs, devorando cada palavra e se imaginando ao volante de um carrão, desfrutando de uma BOA CERVEJA RARA ou explorando paisagens e lugares exóticos? Pois bem, este é o seu acumulador de conteúdo para uma volta a essa era dourada da blogosfera.
Tenha em mente que nem tudo aqui é factualmente preciso. Afinal, o tempo é implacável e algumas informações podem ter se tornado obsoletas. Mas não se preocupe, a intenção aqui não é doutrinar, mas sim divertir e provocar reflexões.
Então, prepare-se para uma viagem no tempo, recheada de blá blá blá, mas também de insights e boas risadas.
Lembre-se: no final das contas, tudo vai para o beleléu, então aproveite cada segundo!
Esse blogo é dedicado ao
Sr. Azdrubal Zualdo e Bartolomeu Baldolino Almandino Salestiano Vânio Joselito Esteniosvaldo Zelimar Valdério Narciso Ambrósio Cornelius Jovino Vantoir Lenaldo Serafim de Bragança e Bourbon Santos Delfino Navorski Celestino De Lima Costa Grande Sobrinho das Neves e Silva.
”As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminhos.”
Mario Quintana
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"Dias de Luta": Um Hino à Resistência e à Esperança
Em meio às turbulências da década de 1980, a banda Ira! eternizou a luta do povo brasileiro com a música "Dias de Luta". Composta por Edgard Scandurra, guitarrista e compositor do grupo, a canção se tornou um hino atemporal, ecoando a resistência e a esperança em tempos desafiadores.
Lançada em 1983 e presente no álbum "Mudança de Sintonia" de 1984, "Dias de Luta" carrega em seus versos a força da poesia de Carlos Drummond de Andrade. A letra, inspirada no poema "Canção do Exílio", retrata a realidade social da época, marcada pela repressão e pela busca por um futuro melhor.
Um grito contra a opressão:
"Dias de luta, noites de espera
A esperança que se faz poeira
A gente canta, a gente chora
No ritmo dessa vida louca"
Com versos marcantes e melodia envolvente, a música se tornou um símbolo da luta contra a opressão e a busca por justiça social. A canção transcendeu gerações, inspirando a resistência e a esperança em diversos momentos históricos do Brasil.
Um legado que perdura:
"Mas a vida não se cansa, não desiste
De lutar, de amar, de construir
E quando a manhã finalmente chegar
A gente vai poder sorrir"
"Dias de Luta" se consolidou como um dos maiores clássicos do rock brasileiro, eternizando a voz do povo e a busca por um futuro mais justo. A canção continua a inspirar e emocionar, lembrando-nos da importância da luta coletiva e da esperança em dias melhores.
Verso 1:
Só depois de muito tempo
Consegui entender aquele homem
Eu queria ouvir muito
Mas ele me disse pouco
Refrão:
Quando se sabe ouvir
Não precisam muitas palavras
Muito tempo eu levei pra entender
Que nada sei! O que cantarei depois?
Cantar depois!
Verso 2:
Se sou eu ainda jovem
Passando por cima de tudo
Se hoje canto essa canção
O que cantarei depois?
Refrão:
Cantar depois
Só depois de muito tempo
Comecei a refletir
Nos meus dias de paz
Nos meus dias de luta
Verso 3:
Se sou eu ainda jovem
Passando por cima de tudo
Se hoje canto essa canção
O que cantarei depois?
Refrão:
Cantar depois
O quê?
Ponte:
Como será meu futuro?
Como será o seu?
Se meu filho nem nasceu
Eu ainda sou o filho
Refrão:
Se hoje canto essa canção
O que cantarei depois?
Cantar depois
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Bicicleta de Bambu: Uma Invenção Brasileira que Conquista o Mundo
Flávio Deslandes, designer industrial brasileiro formado pela PUC-Rio, ousou desafiar as convenções do ciclismo ao criar, em 1999, a primeira bicicleta feita de bambu. Mais do que um meio de transporte sustentável, a "Bambucicleta" se tornou um símbolo da criatividade e do potencial inovador do nosso país.
Inspirado pela flexibilidade e resistência do material, Deslandes dedicou-se a aprimorar o design da bicicleta, buscando um equilíbrio perfeito entre funcionalidade e estética. O resultado final foi uma bicicleta leve, durável e com um visual único, conquistando admiração e reconhecimento internacional.
A "Bambucicleta" não se limita apenas às ruas e trilhas. Ela transcende o seu propósito original e se transforma em uma obra de arte, presente em museus e coleções particulares ao redor do mundo. Mais do que um meio de transporte, ela representa a inventividade brasileira e a busca por soluções inovadoras para os desafios do nosso tempo.
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