Lembra daquela época em que você passava horas navegando em blogs, devorando cada palavra e se imaginando ao volante de um carrão, desfrutando de uma BOA CERVEJA RARA ou explorando paisagens e lugares exóticos? Pois bem, este é o seu acumulador de conteúdo para uma volta a essa era dourada da blogosfera.
Tenha em mente que nem tudo aqui é factualmente preciso. Afinal, o tempo é implacável e algumas informações podem ter se tornado obsoletas. Mas não se preocupe, a intenção aqui não é doutrinar, mas sim divertir e provocar reflexões.
Então, prepare-se para uma viagem no tempo, recheada de blá blá blá, mas também de insights e boas risadas.
Lembre-se: no final das contas, tudo vai para o beleléu, então aproveite cada segundo!
Esse blogo é dedicado ao
Sr. Azdrubal Zualdo e Bartolomeu Baldolino Almandino Salestiano Vânio Joselito Esteniosvaldo Zelimar Valdério Narciso Ambrósio Cornelius Jovino Vantoir Lenaldo Serafim de Bragança e Bourbon Santos Delfino Navorski Celestino De Lima Costa Grande Sobrinho das Neves e Silva.
”As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminhos.”
Mario Quintana
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Vida Passageira - Ira!
Do alto da montanha
Ou em um cavalo em verde vale
E tendo o poder de levitar
É como em um comercial de cigarros
Que a verdade se esquece com os tragos
Sonho difícil de acordar
Quando teus amigos te surpreendem
Deixando a vida de repente
E não se quer acreditar
Mas essa vida é passageira
Chorar eu sei que é besteira
Mas, meu amigo, não dá pra segurar
Vou dar então um passeio
Pelas praias da Bahia
Onde a lua se parece
Com a bandeira da Turquia
É o planeta inteiro que respira
Sinais de vida em cada esquina
Tanta gente que se anima
Quando teus amigos te surpreendem
Deixando a vida de repente
E não se quer acreditar
Mas essa vida é passageira
Chorar eu sei que é besteira
Mas, meu amigo, não dá pra segurar
Quando teus amigos te surpreendem
Deixando a vida de repente
E não se quer acreditar
Mas essa vida é passageira
Chorar eu sei que é besteira
Mas, meu amigo, não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Não dá pra segurar
Desculpe meu amigo, mas não dá pra segurar
Em 1984, a morte de um amigo tocou profundamente Edgard Scandurra, do Ira!, inspirando-o a compor "Vida Passageira", que se tornaria um marco do rock brasileiro. Lançada em 1986 no álbum "Vivendo e Aprendendo", a música, com melodia melancólica e letra profunda, conquistou o público, tornando-se um hino para a geração de 1980, marcada por perdas e reflexões sobre a finitude da vida.
Composta por Scandurra e lançada em 1986 no álbum "Vivendo e Aprendendo", a música apresenta um estilo rock brasileiro com elementos de punk rock e new wave, influenciado por bandas como The Clash, Ramones e The Cure.
Originalmente gravada com o título "Morte", a música ganhou um videoclipe em preto e branco que mostra a banda tocando em diferentes locações de São Paulo. A música também foi regravada por diversos artistas, como Cássia Eller e Marcelo Camelo.
Mais do que uma canção, "Vida Passageira" foi utilizada em campanhas de conscientização sobre a mortalidade no trânsito. Sua letra poética e profunda é considerada um hino à vida e à necessidade de aproveitar cada momento.
Considerada um clássico do rock brasileiro, a música continua a tocar o coração de muitas pessoas até hoje, um lembrete atemporal da importância de viver cada segundo com intensidade.
Para uma experiência completa, ouça "Vida Passageira" e mergulhe em suas reflexões sobre a vida e a morte. Assista ao videoclipe e veja a banda em sua performance original. Leia a letra da música e reflita sobre suas próprias experiências.
"Vida Passageira" é uma canção que transcende o tempo e nos convida a viver cada momento com plenitude.
Testemunha ocular da história, São Sebastião vivenciou o auge e a queda do café, presenciando o nascimento da Companhia Cerveja Paulista, que transformaria nossa cidade na capital do chope. São Tião, do café para o chope, ou do chope para o café? Isso depende se a noite foi regada a pinga no bar! Do quarteirão paulista até sua casa na catedral, o bom velhinho segue com seu carrinho flex, afinal, aqui o álcool é um pouquinho mais barato!
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Pioneirismo e tradição: No século XIX, a região despontou como um dos principais polos produtores do país, impulsionando o desenvolvimento local e moldando a identidade da cidade. Engenhos e usinas proliferaram, erguendo-se como monumentos à força da monocultura.
Um legado ambivalente: A prosperidade econômica gerada pela cana-de-açúcar veio com custos sociais e ambientais. O trabalho árduo nas plantações, muitas vezes marcado por condições precárias, e a expansão desenfreada dos canaviais, com seus impactos na biodiversidade, são faces menos reluzentes dessa história.
Evolução e desafios: Com o passar dos anos, a cultura da cana em Ribeirão Preto se modernizou, incorporando novas tecnologias e práticas mais sustentáveis. A busca por maior eficiência e competitividade impulsiona a constante busca por inovações.
Um futuro promissor: A cana-de-açúcar segue como um pilar da economia regional, mas o futuro da sua produção em Ribeirão Preto se desenha com novos desafios e oportunidades.
Diversificação da produção: A busca por alternativas à monocultura, como a integração lavoura-pecuária e a produção de biocombustíveis, surge como uma forma de mitigar os riscos e garantir a sustentabilidade da atividade.
Valorização da matéria-prima: A pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos e aplicações para a cana-de-açúcar, como biomateriais e bioprodutos, abrem um leque de possibilidades para o futuro.
Preservação da memória: O resgate da história e da cultura da cana-de-açúcar, por meio de iniciativas como museus e centros de memória, é fundamental para preservar a identidade da região e transmitir às novas gerações o legado dessa planta que tanto influenciou o desenvolvimento de Ribeirão Preto.
A cana-de-açúcar em Ribeirão Preto: Uma história que se escreve dia após dia, com os desafios do presente e as esperanças do futuro.
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