1961: O ano em que a Ferrari 250 GT Berlinetta surgiu como um raio de sol dourado, pronta para conquistar corações apaixonados por velocidade e elegância. Essa joia italiana, ostentando um motor V12 Maranello, transcende o conceito de carro e se torna uma obra de arte sobre rodas.

Um design atemporal:

• Linhas fluidas e curvas sinuosas esculpem a carroceria, criando uma silhueta inconfundível.
• A grade frontal oval e os faróis redondos completam o visual clássico e atemporal.
• A cor amarela Ferrari, vibrante e radiante, realça a beleza incomparável da Berlinetta.

Um rugido que ecoa a história:

• O motor V12 Maranello, com seus 3 litros de pura potência, pulsa sob o capô, pronto para impulsionar a Berlinetta a velocidades emocionantes.
• O ronco inconfundível do motor é uma sinfonia para os ouvidos dos apaixonados por carros.
• A transmissão manual de 4 marchas coloca o controle nas mãos do piloto, proporcionando uma experiência de dirigir autêntica e envolvente.

Mais do que um carro, um legado:

• A 250 GT Berlinetta é uma das Ferraris mais icônicas de todos os tempos.
• Sua história está entrelaçada com lendas do automobilismo, como Juan Manuel Fangio e Stirling Moss.
• Cada exemplar é uma raridade cobiçada por colecionadores, um símbolo de luxo e exclusividade.

Se você busca um carro que transcende o comum, a 250 GT Berlinetta é a escolha perfeita. Uma fusão perfeita de beleza, potência e história, pronta para te transportar para um mundo de emoções únicas.

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Em 1960, nascia um herói peculiar: O Vira-Lata, criação de Buck Biggers e Chet Stover, publicitários da Dancer Fitzgerald. Mais do que um personagem de quadrinhos, ele era um símbolo, um disfarce mágico que transformava um humilde engraxate em um defensor do bem.

Sua missão? Resgatar sua amada, a intrépida repórter Polly Purebread, das garras de vilões caricatos. Um grito de socorro e, em um piscar de olhos dentro da cabine telefônica, o engraxate se transmutava no Vira-Lata, um herói de força descomunal e até mesmo com poderes de voo.

Mas as aventuras do Vira-Lata não se limitavam a chutes acrobáticos e capinhas esvoaçantes. Ele era, antes de mais nada, um peão no jogo da General Mills. As histórias do herói nasciam como desenhos animados para promover cereais, uma dose de heroísmo açucarado para encantar a criançada.

Era a era de ouro dos super-heróis, e o Vira-Lata surfou essa onda com maestria. Seus poderes, talvez menos espetaculares que os de outros heróis, eram compensados por seu carisma canino e pelo humor ácido que temperava suas histórias.

O Vira-Lata se tornou um ícone atemporal, símbolo da luta do fraco contra o forte, temperado com ironia e nostalgia. Em um mundo onde a justiça nem sempre prevalece, a mensagem por trás daquela latinha de cereal ainda ecoa: às vezes, o herói que você precisa está bem debaixo do seu nariz, só esperando a chance de latir para o mundo.

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Veja mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Underdog_(filme)

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Dentre os 12 cachorros do sítio, esses dois são os mais novos: Eco e Electra
Confesso que essa raça eu não conhecia e tinha poucas informações sobre raças de origem africana. O Rhodesian Ridgeback é uma raça de cão de grande porte usada principalmente para caça, guarda e companhia.


ECO

Características
O padrão da raça é que os machos estejam entre 63 e 68 cm na altura da cernelha e as fêmeas um pouco menores: de 61 a 66 cm de altura. Seu peso varia entre 30 e 39 kg. Sua pelagem é curta, densa, lisa e brilhante, sem ser lanosa ou sedosa. Tem como característica uma crista dorsal formada por pelos, que nascem em sentido contrário ao do restante da pelagem. Essa crista é considerada como chancela da raça, claramente definida e simétrica.
ELECTRA

Aceita-se nas cores trigo pálido ou fulvo avermelhado. Admite-se que o focinho e as orelhas sejam de cor preta.

História
A história da raça começa no século XVI, quando colonizadores europeus encontraram um cão domesticado junto a tribos africanas. Esse animal tinha como característica principal, uma faixa de pelos eriçados no dorso (daí o nome ridgeback, que significa crista nas costas). Muitas raças foram trazidas pelos colonizadores para a África, porém, durante 100 anos a imigração foi proibida e ficava cada vez mais difícil encontrar um cão de caça. Iniciou-se então o cruzamento das raças trazidas pelos colonizadores com o cão nativo. A nova raça, o Ridgeback Rhodesian, conserva muitas das características do cão das tribos africanas. A criação da raça em grande escala se iniciou na Rodésia (hoje Zimbábue) e a raça recebeu o nome daquele país.

Temperamento

• É muito inteligente.
  
• Com o dono é sempre leal e companheiro.
  
• É paciente com crianças e nunca se mostra agressivo.
  
• Com estranhos é reservado.

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rhodesian_Ridgeback

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