Blog da Gabi ;)

Divagações, citações, fotos, livros e viagens.
Amigos, família, planos, projetos, música.
Opinião, conversa pra jogar fora, vontade de escrever.

Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

15.9.08

Em trânsito

São Paulo >> Curitiba >> Joinville >> Indo para Blumenau hoje! >> Depois, Florianópolis!

Ou seja, a Internet agora ficou mais escassa e o tempo também. Já que tenho que aproveitar TUDO: a estrada, a cidade, o hotel, as pessoas, as cervejas...

Zilhões de coisas pra comentar aqui. Assim que puder, eu posto! ;)
E boa viagem!!!

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Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

2.7.08

Um domingo de Porshes

Eu sou "a moça que gosta de carros" e que tem muita sorte. É claro que não perco uma oportunidade de me divertir como criança!

Pra quem gosta, é de dar água na boca. Veja só em que carros eu andei nesse último domingo lindo, de sol, perfeito para um passeio:










O Porshe Carrera, de 1968.

O Baby teve o gostinho de "sentir" o carro de corrida.








Porshe GT3RS.









Outro carro de corrida. E eu tirando uma casquinha.

Note a minha cara de criança realizada com um brinquedo novo!









Porshe Boxer Targa.

Baby dirigindo o Mini.








Ao invés de Grã Bretranha, esse GB podia ser de Gabriela Benedini, né!?

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30.6.08

De Minas a São Paulo

Depois de passear em Ouro Preto, volta pra casa pela MG-50. A estrada, mesmo sendo mineira, está bem boa e sinalizada — em muitas partes estão reformando o asfalto. Motivo: vimos várias praças de pedágio sendo terminadas.

Pois é... A estrada é simples, cheia de curvas (e mineiro tem mania de querer andar no acostamento) mas, vai ter pedágio!

Pra não perder o costume, as melhores fotos tiradas pelo Marcelo durante o trajeto de volta pra casa:

A MG-50: simples e com uma paisagem show!

Serra da Canastra. Essas montanhas estão a cerca de duas horas de viagem de casa. E eu nunca visitei!

A represa de Rifaina: linda e gigante!

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16.6.08

Uma estrada, muitas percepções

Na sexta-feira, 6 de junho, saímos da cidade de São Paulo com destino a Belo Horizonte. Como não é novidade pra ninguém, eu adoro pegar estrada. Só que dessa vez foi mais especial: eu estava inspirada em minha animação de viagem. Principalmente porque precisava sair, ver novos horizontes e mais ainda porque dirigir na Fernão Dias foi sinônimo de muito verde, muita paisagem, muita integração com o universo.

Não sei bem por quê, nesse dia — como sempre acontece, só que com mais intensidade —, eu estava vendo tudo com meus “olhos de turista”: montanhas mil nessas Minas Gerais do Brasil. E você consegue enxergar muitos vales, muitas casinhas perdidas no meio do verde, pequenas cidades mineiras escondidas atrás de um morro ou outro.

Os diferentes tons de verde fazem com que a gente pense como é bom esse “mundão véio sem porteira” e que a gente não quer que ele acabe não. Vimos pastos, bananeiras, cafezais, cana-de-açúcar, plantações de morango: cada um com seu verde característico; com um espaço diferente do outro; tudo desigual, subindo e descendo os morros, se misturando à mata nativa.

Tive tanta certeza de meu ufanismo que, enquanto dirigia, cheguei a pensar em uma pequena poesia, fazendo analogia ao verde de nossa bandeira. Mas eu não anotei e a idéia se perdeu no meio de minhas divagações. Depois de 8 horas de viagem (com nossas deliciosas paradas para conhecer algum lugar em que passamos, é claro), me senti cansada e ao mesmo tempo, revigorada — o que me pareceu foi ter conseguido ter tirado todo o peso que estava carregando em meu peito (N motivos) e só ter muito orgulho de ser brasileira. Sabendo que a gente tem muito ainda a descobrir dessa natureza maravilhosa que nos cerca. Pra completar, só faltou eu colocar o pé descalço na terra.

Abaixo, uma de nossas paradas deliciosas: a Venda do Chico, que fica entre uma curva e outra da Fernão Dias e que serve café com leite, aquecidos no fogão de lenha; pamonha, bolo de fubá e outras cositas más. Nada mais pitoresco para quem chegava no Estado dos mineiros (ainda farei comentários posteriores a respeito do humor desse povo! Aguarde).


(Clique para ampliar)

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11.6.08

Para refletir

Na estrada Fernão Dias (de São Paulo para Minas Gerais), o pôr-do-sol visto da janela do meu carro.

"
Viver é a coisa mais rara do mundo.
A maioria das pessoas apenas existem."

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23.5.08

Caminhoneira

O meu negócio é estrada: se divertir, relaxar, ver novas paisagens, cantar, pensar na vida, conversar. Tem lugar melhor pra fazer isso do que dentro de um carro? Sempre dirigindo. ADORO!

Essa aí, na foto de cima, é a Maria Thereza — Tetê, para os íntimos. É ela quem vem mostrando todos os caminhos pra gente. Porque eu adoro dirigir mas, tenho um péssimo sentido de direção. Nossa navegadora GPS está fazendo seu trabalho muito bem! ;)

Veja as fotos do último "pé na estrada" que fizemos, no começo de maio.

Um dia lindo, uma paisagem maravilhosa e uma Régis Bitencourt bastante perigosa pela frente!

Muitas bananeiras no caminho.

E muitas horas de viagem, pra chegar a Curitiba, partindo de São Paulo.

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18.3.08

Sexta-feira apaixonante - Parte III

Sexta-feira com peixe do bom!

Não era sexta-feira santa ainda mas, serviu como uma paixão mesmo. Perfeita! E pra fechar com chave de ouro, jantar feito pelo Silvão: peixe assado.

Era pescada amarela, segundo o pescador que nos vendeu. Eu devia ter filmado a forma com que o profissional limpou o peixe e tirou toda a sua espinha. Pra comer, ficou divino e ainda foi recheado com uma farofa apimentada.

A gente se esbaldou. Não tinha como esse fim de semana (mostrado aqui em um só dia) ficar melhor!

Valeu, Ju! Voltei com as energias renovadas e muito mais apaixonada por vocês. ;)

Veja a Parte II dessa sexta-feira aqui.

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Sexta-feira apaixonante - Parte II

Depois de passar pela Juréia, que já era um paraíso, chegamos ao TOTAL paraíso.
Barra do Una — no litoral sul, praia deserta, cheia de siri, linda e só pra gente!
Precisa dizer mais alguma coisa?


(Clique para ampliar.)

Veja a Parte I dessa sexta-feira aqui.

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Sexta-feira apaixonante - Parte I

Como eu disse, quarta-feira passada fizemos feriado e fomos para Peruíbe, litoral sul de São Paulo — onde minha amiga Juliana tem casa.

Na quinta-feira, chuva. No sábado, chuva. No domingo, chuva. E descansamos, jogamos, bebemos, comemos, aproveitamos de qualquer maneira, ouvimos muita música boa, conversamos sobre todos os assuntos possíveis. Enfim, foi tudo de bom.

Mas a sexta-feira fez sol. E foi O dia. Por isso, está dividida em três partes: a viagem, a praia, o jantar. E nessas três partes inclui-se a trilha sonora, a amizade, a cumplicidade.

Pra começar, nossa ida para a praia. Pela área preservada da Juréia, com a Mata Atlântica por todos os lados, borboletas por todos os lados e Elis Regina na disqueteira do "caminhão".

Viaje com a gente:



De todas as músicas, foi essa que marcou a viagem pra mim. Porque realmente a gente não conhece o Brasil.

Querelas do Brasil
Elis Regina

Composição: Maurício Tapajós, Aldir Blanc

O Brazil não conhece o Brasil
O Brasil nunca foi ao Brazil
Tapir, jabuti, liana, alamandra, alialaúde
Piau, ururau, aqui, ataúde
Piá, carioca, porecramecrã
Jobim akarore Jobim-açu
Oh, oh, oh

Pererê, câmara, tororó, olererê
Piriri, ratatá, karatê, olará

O Brazil não merece o Brasil
O Brazil ta matando o Brasil
Jereba, saci, caandrades
Cunhãs, ariranha, aranha
Sertões, Guimarães, bachianas, águas
E Marionaíma, ariraribóia,
Na aura das mãos do Jobim-açu
Oh, oh, oh

Jererê, sarará, cururu, olerê
Blablablá, bafafá, sururu, olará

Do Brasil, SoS ao Brasil
Do Brasil, SoS ao Brasil
Do Brasil, SoS ao Brasil

Tinhorão, urutu, sucuri
O Jobim, sabiá, bem-te-vi
Cabuçu, Cordovil, Caxambi, olerê
Madureira, Olaria e Bangu, Olará
Cascadura, Água Santa, Acari, Olerê
Ipanema e Nova Iguaçu, Olará
Do Brasil, SoS ao Brasil
Do Brasil, SoS ao Brasil

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7.1.08

True


It is far easier to travel than to write about it.
David Livingstone

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14.11.07

Alemanha rural

Como eu disse há alguns posts atrás, no aeroporto de Munique alugamos um carro, naquele sábado de frio. De lá, pegamos a estrada para o Castelo
Neuschwanstein, o famoso castelo que inspirou Walt Disney para fazer o castelo da Cinderela.

Antes de chegarmos lá, bastante estrada: cerca de 3 horas de viagem, em que dormimos bastante e também tiramos muitas fotos, enquanto o Caspar fazia o serviço de dirigir. Veja essa foto aí de cima, de uma fazendinha à beira da estrada: olha a neblina. Estava frio ou não estava?

Veja mais fotos da estrada na Alemanha abaixo, com legendas:
Tratorzinho carregando lenha para as casinhas dos fazendeiros: lá tem lareira pra todo lado!
O navigator, carinhosamente chamado de "navi" e febre entre todos os motoristas da Europa, ajudou o Caspar a encontrar o caminho: super interativo, além de mostrar, ele também FALA o caminho pra você. De dar inveja!
Restaurante típico alemão, na beira da estradinha, que leva de uma cidade a outra: faixa simples e trator andando nela — imagine o "trânsito"!

Vaquinas suíças na fazendinha: por que será que não existe a raça de vacas alemãs? Só vi vaca suíça e holandesa! Que preconceito, não!?

E estamos chegando nos castelos!!!

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13.11.07

Pra voar é preciso sonhar, diria Rolim

No último domingo, fomos a São Carlos a trabalho — acredita!? Em pleno domingo! — e aproveitamos pra conhecer o Museu Asas de Um Sonho, que há tempos estamos namorando, doidos pra conhecer.

O espaço é bem grande (um prédio de 20.000 m²) e você ainda pode ver, por uma janela, o hangar onde estão os aviões da TAM, em uso atualmente. Além disso, há um espaço reservado às homenagens e fotos do Comandante Rolim, que, junto com seu irmão, sonhou com o museu. Os irmãos Amaro começaram a reformar aviões antigos e muitas vezes raros — por hobby, para voarem com amigos nos finais de semana.

Mas, logo veio a idéia do museu. Nele, você conhece um pouco mais sobre a evolução da aviação no Brasil: primeiro, de responsabilidade da marinha e do exército, até ser criada a força aérea brasileira. E também muito sobre o 350º Regimento Brasileiro, que participou da Força Expedicionária Brasileira, a força militar brasileira que lutou na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos Aliados, na Itália. O grito de guerra da equipe de aviação era "Senta a Púa" e eles inclusive tinham o mascote para ser pintado nos aviões.









O acervo conta com 70 aeronaves, algumas raríssimas e muitas em condições perfeitas de vôo. Ao lado de cada modelo, placas explicam como a aeronave foi encontrada, adquirida e restaurada. A que eu mais gostei foi esse aviãozinho vermelhinho aí embaixo:

"American Flea Ship

Este pequeno avião foi provavelmente na história aeronáutica o primeiro a ser projetado e construído por uma mulher. Além disso, antecipou o conceito atual de venda de kits e modelos do tipo "faça você mesmo". O American Flea Ship do acervo é certamente o único exemplar na América Latina e talvez o único no mundo em condições de vôo. Produzido em 1939 e importado pelo Brasil, voou poucas horas. Em 1942 seu proprietário, Joaquim Bicudo Ferraz, solicitou o cancelamento da matrícula temendo alguma requisição pelo governo para uso militar devido ao envolvimento do país na Segunda Guerra Mundial. Depois disso o avião foi desmontado, permanecendo assim por mais de 40 anos, até ser encontrado no fundo de um hangar em Itu, SP. Em 1998, foi minucionamente montado na cidade de Erechim, RS, por seu então proprietário, Com. Carlos A. Ramos, antigo piloto da TAM. E foi no mesmo ano incorporado ao acervo da EDUCTAM, por meio de uma troca por uma motocicleta."

Todas as plaquinhas são mais ou menos assim: explicativas e gostosas de ler! Assim, a gente fica sabendo um pouco mais de tudo, né!? Eu indico! Muito legal!

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24.8.07

Brincando de caminhoneira

Quem me conhece, sabe: eu ADORO dirigir! Não tem nada melhor pra mim do que pegar uma estrada e dirigir. Por muito tempo, de preferência. Tá certo que às vezes cansa, mas faz parte da viagem.

Fomos pra Curitiba a trabalho (mas a diversão sempre nos acompanha!). Saímos de Ribeirão, às 4h30 da manhã do dia 15 de agosto. A estrada até São Paulo (Anhanguera / Bandeirantes), como sempre, um tapete — e claro, cara também porque, haja pedágio!

Depois, Rodoanel e em seguida, Régis Bitencourt. Achei que ia encontrar uma estrada pior. Claro que tinha uns bons buracos e muitos caminhões mas, fomos em frente! O fotógrafo foi o Marcelo, já que eu estava dirigindo e as fotos só começaram perto de Registro, quando já estava bem claro!

Paramos para fotografar a "pequena" banca de bananas — o que mais se vê nessa região é bananeira, quando não é área de preservação do meio-ambiente (a maior parte da paisagem) —: tinha também laranjas, jacas e produtores oferencendo tudo pra "degustação". Banana docinha, viu!?

Veja acima a paisagem privilegiada do pessoal dessa "banquinha", na BR 116, Km 550: não é lindo? Não deixe de notar algumas bananeiras perdidas — isso não é nada, perto das plantações que tem por lá!

E pra eu não deixar de conhecer a fama da estrada — de perigosa, de ficar muito tempo parado (Marcelo já ficou 12 horas!) —, pegamos um congestionamento por estarem arrumando a via (melhor do que por causa de acidente). Ficamos uma hora inteirinha parados, olhando para caminhões por todos os lados: na frente, atrás, dos lados.... E alguns carros perdidos, como nós.

Chegamos em Curitiba às 14h30. Extatamente 10 horas de viagem, pertinho dos 700 Km rodados. Diversão pura pra caminhoneira aqui! ;)

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30.4.07

O Rio Tietê ainda vive

Na viagem para Tupã, passamos pelo Rio Tietê. Mais parece um mar do que um rio, de tão grande que é! E ainda é azul, e ainda é limpo e é enooorme!
Impressionante a diferença com o rio que a gente conhece em São Paulo!









E depois de contemplarmos a natureza, ainda na estrada de Tupã, paramos no "Rancho da Laranja" para comer coxinha de frango com massa de mandioca: D-I-V-I-N-A!!! E também ouvir os causos dos viajantes motoqueiros e também dos tratoristas. E ainda vimos o pessoal indo de bicicleta pra ponte, pra pescar (e é proibido!)!

É por isso que adoro pegar uma estrada. Ver coisas diferentes do cotidiano, com diferentes olho! Veja só:









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