Blog da Gabi ;)

Divagações, citações, fotos, livros e viagens. Amigos, família, planos, projetos, música. Opinião, conversa pra jogar fora, vontade de escrever.


31.8.07

A hist�ria do brigadeiro

Navegando por outros blogs, li neste aqui, o que copio abaixo: a hist�ria do brigadeiro! Verdadeira ou falsa, achei bem interessante! O duro � que me deu uma vontade de comer brigadeiro....

Acusa-se o leite condensado de padronizar o sabor de antigos doces brasileiros, sobrecarregando-os de a��car, comprometendo sua delicadeza e ajudando a destruir a diversidade do paladar nacional. A cr�tica faz sentido. Fascinados pela sua cremosidade, homogeneidade e concentração de sacarose que chega a doer na garganta, adquirimos o h�bito de despej�-lo em tudo. só porque o consideramos gostoso, achamo-nos no direito de modificar �cones centen�rios, como o pudim de leite e a sericaia de Elvas, ambos nascidos nos conventos portugueses dos tempos coloniais.

Entretanto, sem o leite condensado, que chegou da Su��a no in�cio do sóculo XX com o nome de Leite Mo�a, não haveria brigadeiro, o docinho mais amado do Brasil. Favorito das crian�as, converteu-se na estrela das suas festas.

As informações sobre onde e quando o brigadeiro foi inventado se mostram imprecisas. Quanto � autoria, parece ter sido coletiva. Afinal, nada mais elementar ou intuitivo do que combinar seus ingredientes: leite condensado, chocolate e manteiga. Inicialmente, chamava-se negrinho, em alusão � massa escura. até hoje os ga�chos o denominam assim.

A voz do povo informa que virou brigadeiro em 1945, quando Eduardo Gomes disputou com Eurico Gaspar Dutra a presid�ncia da Rep�blica, sendo derrotado nas urnas. Brigadeiro da Aeron�utica, ele ajudara a escrever um cap�tulo da hist�ria do Brasil. Foi um dos l�deres do Tenentismo, movimento pol�tico emergido entre oficiais jovens das For�as Armadas, celebrizado pela rebelião militar de 1922. No dia 5 de julho, um grupo formado por três oficiais, quinze pra�as e um civil que se juntou no trajeto, saiu do Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e enfrentou a tropa governamental fortemente armada. O combate durou 30 minutos. O futuro Brigadeiro sofreu um tiro de fuzil e caiu gravemente ferido.

Eduardo Gomes ainda fundou o Correio A�reo Nacional e se converteu em patrono da For�a A�rea Brasileira. Em 1950, voltou a disputar a presid�ncia, perdendo para Get�lio Vargas. 'Vote no Brigadeiro, que � bonito e � solteiro', dizia o slogan eleitoral, que não lhe rendeu os votos necessérios, mas fascinou as mulheres. Dutra era homem feio e Get�lio nunca constituiu padrão de beleza.

Duas versóes explicam o nome do docinho difundido nacionalmente a partir dos anos 50. A primeira conta que mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na campanha de Eduardo Gomes, preparavam negrinhos em casa e os vendiam na rua com o nome de brigadeiro, destinando o dinheiro ao fundo de campanha. A outra, espalhada pelos adversérios do candidato, � dif�cil contar sem incorrer em vulgaridade. Mas, como circula no pa�s, precisamos registr�-la. O tiro desferido em Eduardo Gomes na rebelião do Forte de Copacabana haveria atingido os test�culos. Ora, a receita do docinho brigadeiro não utiliza ovos. Assim, o nome teria conotação maldosa.

Apesar de batizada no Rio de Janeiro, a receita provavelmente se originou em São Paulo na d�cada de 20 ou 30. A dedução se baseia em uma evid�ncia. Quando o docinho surgiu, seus ingredientes b�sicos eram elaborados no Estado. Em 1921, a Nestl� abriu em Araras, a 171 quil�metros da capital paulista, a f�brica n�mero um no Brasil e logo passou a elaborar o pioneiro Leite Mo�a. O produto representa até hoje o maior volume de vendas entre os mais de mil itens que industrializa no pa�s. Ainda em 1921, comeãou a funcionar no bairro da Mooca, em São Paulo, uma prestigiada ind�stria de chocolates. Chamava-se Gardano. Fabricava um chocolate em p� de qualidade e prest�gio, conhecido entre os consumidores como 'chocolate dos padres', por reproduzir na embalagem uma tela do pintor toscano Alessandro Sani, do sóculo XIX, na qual dois sorridentes monges catélicos aparecem diante de uma panela e de um prato. também fabricava o Mentex. Foi incorporada pela Nestl� em 1957, mas os monges permaneceram na embalagem. até hoje ilustram o Chocolate em P� Sol�vel Nestl�, com a pintura original de Sani transformada em desenho.

Coincidentemente, as antigas receitas de brigadeiro recomendam 'chocolate dos padres' e Leite Mo�a. A elaboração do brigadeiro, embora simples, pressup�e o dom�nio de certos truques. 'Pode-se deixar a massa cozinhar menos ou mais tempo', ensina o p�tissier Fl�vio Federico, de São Paulo. 'No primeiro caso, haver� um docinho de textura macia; no outro, ele ficar� meio puxa-puxa e grudar� nos dentes'. Existe um terceiro segredo. 'Caso seja preparado em fogo muito alto e houver um movimento não uniforme da esp�tula ou colher na panela, o a��car do leite condensado caramelizar� e formar� pequenas bolinhas crocantes na massa', acrescenta Fl�vio Federico.

Ai que vontade de brigadeiro! Por isso, fui procurar na "fonte" uma receitinha pro fim de semana! (Se � que algu�m não sabe fazer brigadeiro...) Clique aqui!

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30.8.07

Mulher na capa, não

Em apenas uma semana, A Cidade do Sol, o novo livro de Khaled Hosseini, autor de O Ca�ador de Pipas, decolou para o alto da lista dos mais vendidos. Beleza. A hist�ria gira em torno de duas mulheres. Mas, na capa, nada de mulheres � apenas duas figuras pouco definidas. Foi a �ltima imagem que a Editora Nova Fronteira pensou em estampar. Por qu�? Pela experi�ncia dos editores, figuras femininas na capa afugentam os homens, que passam a considerar o livro como sendo de "mulherzinha".

Fonte: Revista Veja, edição de 29 de agosto de 2007

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29.8.07

A horta de casa

Olha a horta da minha casa!
Morram de inveja, pessoas da cidade!
"N�is mora na ro�a!"










Tem um menininho que aproveita essa horta absurdamente.

Ele colhe flores pra v�, pra mãe, pra tia...

Ele
descobre como os legumes e as verduras nascem.

Ele planta e colhe, come o que acabou de colher, sente cheiros, corre e se diverte!






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28.8.07

"Porquinhos da �ndia gigantes"

Nosso grande amigo, Marcelo Carneiro, mestre cervejeiro e único produtor de chopp artesanal de Ribeirão Preto, come�a a engarrafar o tal chopp � que na garrafa � considerado cerveja.

São três variedades: a Colorado Cauim, que seria o chopp Pilsen; a Colorado �ndica, parecida com o chopp �ndia mas, que tem rapadura participando de sua fermentação (deixando-a mais docinha); e a Colorado �pica, tendo o mel fazendo parte da fermentação (deixando também aquele "finzinho" doce na boca).

Enfim, o Chopp Colorado agora também � Cerveja Colorado. E por ser uma produção pequena e artesanal, ainda estão fazendo testes com o sabor ap�s o engarrafamento. E por causa disso, fomos intitulados pelo pr�prio Marcelo de seus "porquinhos da �ndia gigantes" � o que significa ratos de teste de laboratério. O que também significa ganhar umas garrafas para experimentar.

Conclusão: fomos �timos ratinhos de laboratério, j� que ficamos bem felizes com o resultado do teste: a cerveja promete ser tão boa quanto o chopp!

Hum... Adoro isso! Cervejaria Colorado arrebentando, como sempre! PROST!!!!

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Hum... Brahma Black!

Voltando de Curitiba, pit stop em São Paulo.

Pra fechar com chave de ouro: mais trabalho e dindin por l� e depois, curtir a sister, aproveitando o que não se encontra em todos os lugares (infelizmente): o chopp Brahma Black
.

Pra mim, � praticamente uma Guiness tupiniquim. Principalmente pela forma como esse chopp deve ser tirado. Vou te contar (informações retiradas de um display que roubei de um outro bar):


1. Assim que cai no copo, Brahma Black passa por um processo que
deixa o chopp mais leve e super cremoso.

2. Esse creme, que j� tem o sabor do chopp, entra num efeito cascata e forma um l�quido muito mais saboroso.

3. O efeito termina e o chopp est� no copo. Leve, cremoso e protegido por uma cremosidade que nenhum chopp escuro tem.

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A hist�ria do Paran� em um museu

Pra finalizar as hist�rias sobre Curitiba: também fizemos nosso passeio cultural na cidade. Visitamos o Museu Paranaense.

Ali, a hist�ria do Paran�, de Curitiba e de pessoas importantes para os paranaenses. A casa onde � o museu, foi constru�da por Julio Garmatter, para ser resid�ncia de sua fam�lia, também foi sede do governo estadual � passando a ser conhecido como Pal�cio São Francisco.

Com piso de madeira, janelas enormes e muito bem conservada, a construção j� merece a visita. Mas o museu conta muito mais do que isso: h� uma sala com gravuras, pinturas e fotos dos irmãos Karla e Vladimir Koz�k, tchecos que se naturalizaram brasileiros e cidadãos curitibanos e que fizeram sua arte l�. Ele filmou, pintou, fotografou, e muito, os ind�genas da região. Enquanto que ela desenhou como ningu�m as plantas, como orqu�deas e brom�lias, da mata nativa.

Por todo o pr�dio h� fotos de pessoas ilustres do Paran�, como governadores, interventores e coisas assim... Bem pol�ticas e espec�ficas do pessoal do sul. Dentre as fotos, a imagem de Vicente Machado (1839 - 1887), que fez direito e trabalhou como jornalista, sendo editor do jornal "A Rep�blica", de sua época; e Iria Correia (1839 - 1887), primeira pintora nascida no Paran�, em Paranagu�.

O museu também tem a hist�ria dos sambaquis da região (coisa que eu nem imaginava o que era), com p�sters gigantes das escavações nessas �reas. Conta-se que os �ndios faziam esses dep�sitos de "restos", como conchas, esqueletos e restos de animais. � dif�cil de explicar: são gigantescas as montanhas desses f�sseis e são mais comuns em lugares pr�ximos ao mar e rios.

Outra pessoa interessante que "conheci" no museu, foi J�lia Wanderley (1874 - 1918). De Ponta Grossa, mudou-se para Curitiba em 1877. Aos 16 anos, requereu ao presidente do Estado permissão para prestar exames para ingressar no Curso Normal, que até então só era freq�entado por homens. Foi a primeira mulher no Brasil a formar-se professora, em 1893 � isso que � ter for�a de vontade!

No museu tem uma �rea dedicada aos �ndios, outra aos colonizadores, outra com fotos e cartas do imperador D. Pedro I. Curitiba era comarca da Prov�ncia de São Paulo, primeiramente. Depois se tornou Prov�ncia do Paran�.

Vale a visita! O museu conta bem a hist�ria de seu povo paranaense!

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27.8.07

Lema (ou dilema?) do m�s

A vida só � possível reinventada.
(Cec�lia Meireles)

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Morretes � linda!!

Pra fechar com chave de ouro as fotos da viagem pro Paran�, o �ltimo slideshow da sórie: de Morretes! A cidade fica a 73 Km de dist�ncia de Curitiba e no sóbado cedinho, descemos a serra pra chegar l�. Se and�ssemos mais uns 30 Km, chegar�amos no mar do Paran�.

A cidade � linda e pequenininha � famosa pelo destilado de banana. Tem serras por todos os lados e � bem abafada, j� dando pra sentir a brisa do mar.

O tio Juca, tio do Marcelo que mora l�, nos contou v�rios causos da cidadezinha: j� foi uma grande exportadora de erva-mate e depois, de banana. E disse que � da� que vem a fama da bebida de banana: h� tempos, um dos carregamentos para exportação da fruta não foi embarcado e depois desse, muitos outros também não � a crise come�ava e pra fugir dela, fizeram o destilado de banana � mas, foi essa única vez. Hoje, a cidade vive de fama.

Depois, foi a vez da produção de cana-de-a��car. Mas, naquela época, era preciso ter cotas para poder plantar e fazer �lcool e a��car. Então, vieram uns usineiros de Ribeirão Preto (!) e compraram as usinas de Morretes e as desativaram (para usarem a cota na sua região mesmo).

Fomos passear pela cidade e, claro, conhecer alguns engenhos de Cachaça. Da�, as fotos da diversificação na agricultura: como estão pr�ximos de Curitiba, os agricultores produzem verduras e legumes para a cidade de quase 2 milh�es de habitantes. além disso, desde que a ALL (Am�rica Latina Log�stica) tomou conta das linhas ferrovi�rias, os trens estão sendo reformados e valorizados para os turistas fazerem passeios
� bem legal mas, não foi dessa vez que andei de litorina...

Mas, cometi um erro: não estava com a m�quina fotogr�fica na mão pra fotografar os passarinhos coloridíssimos que vieram comer banana na mureta da casa do tio Juca: amarelos, azul�es, verdes, laranjas... só ficou faltando eu ver o vermelho, que eles disseram que tem mas, que não deu o ar da gra�a.

Uma riqueza absurda de natureza! Um desbunde de belezas naturais! E tudo porque o governo fica em cima de todos os moradores, em relação � �rea de preservação. "Nem se você plantar o seu palmito, depois não pode cortar!", disse o tio Juca, indignado, j� que ele plantou uns p�zinhos no quintal e não pode comer... �, tio Juca: o senhor não sabe o quanto � privilegiado!



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25.8.07

Fotos e fatos de Curitiba

Eu sempre tive loucura pra conhecer Curitiba! E a cidade realmente � linda! Veja as fotos. não � nem metade do que n�s conhecemos durante os dias que estivemos l� mas, d� pra ter uma id�ia de como � linda e legal a cidade... E eu não conheci nem metade do que queria!

Conclusão: muito trabalho = pouco tempo. Mas, valeu o passeio e os resultados do trabalho!



Tem também outra coisa: o modo todo peculiar do pessoal de Curitiba falar. além de falarem "cantado" (que eu acho lindo!), t�m também palavras pr�prias. Vamos ao meu min�sculo dicion�rio:

- pi� = menino, guri;
- setra = estilingue;
- chepa = bituca de cigarro;
- fio = linha;

Tinha mais... Mas eu j� não lembro! :P

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Fotos de agosto

Com m�quina fotogr�fica nova, o que não falta são fotos!
A maioria do Cervejarium, sempre com GRANDES amigos!
(O neg�cio dif�cil � conseguir escolher o que publicar... Acho que vou ter que montar um flog.)



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24.8.07

Brincando de caminhoneira

Quem me conhece, sabe: eu ADORO dirigir! não tem nada melhor pra mim do que pegar uma estrada e dirigir. Por muito tempo, de prefer�ncia. T� certo que �s vezes cansa, mas faz parte da viagem.

Fomos pra Curitiba a trabalho (mas a diversão sempre nos acompanha!). Sa�mos de Ribeirão, �s 4h30 da manh� do dia 15 de agosto. A estrada até São Paulo (Anhanguera / Bandeirantes), como sempre, um tapete � e claro, cara também porque, haja ped�gio!

Depois, Rodoanel e em seguida, R�gis Bitencourt. Achei que ia encontrar uma estrada pior. Claro que tinha uns bons buracos e muitos caminh�es mas, fomos em frente! O fot�grafo foi o Marcelo, j� que eu estava dirigindo e as fotos só come�aram perto de Registro, quando j� estava bem claro!

Paramos para fotografar a "pequena" banca de bananas � o que mais se v� nessa região � bananeira, quando não � �rea de preservação do meio-ambiente (a maior parte da paisagem) �: tinha também laranjas, jacas e produtores oferencendo tudo pra "degustação". Banana docinha, viu!?

Veja acima a paisagem privilegiada do pessoal dessa "banquinha", na BR 116, Km 550: não � lindo? não deixe de notar algumas bananeiras perdidas � isso não � nada, perto das plantações que tem por l�!

E pra eu não deixar de conhecer a fama da estrada � de perigosa, de ficar muito tempo parado (Marcelo j� ficou 12 horas!) �, pegamos um congestionamento por estarem arrumando a via (melhor do que por causa de acidente). Ficamos uma hora inteirinha parados, olhando para caminh�es por todos os lados: na frente, atrês, dos lados.... E alguns carros perdidos, como n�s.

Chegamos em Curitiba �s 14h30. Extatamente 10 horas de viagem, pertinho dos 700 Km rodados. Diversão pura pra caminhoneira aqui! ;)

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Agosto de festa!

No dia 4 de agosto foi aniversário do Hugo, meu sobrinho. J� fez 5 anos e eu estou ficando velha...
A v� deu de presente pra crian�a, um skate � tudo que ele queria, depois de ter ido � casa de um amiguinho que tinha o tal brinquedo.
A mãe, consciente e preocupada, j� logo de cara, ensinou a ele que, skate, só com o kit de proteção. E ele, se achando o m�ximo em cima da "tabuinha"! só que pra deslizar, ainda precisava da ajuda de algu�m.

Veja as fotos do mocinho todo paramentado:


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23.8.07

Gabriela!

Sentados no balcão do bar ontem, presenciamos algo bem interessante. Relato:

Dois caras e uma mo�a chegam e sentam na mesa do bar. Eles, pedem chopp. Ela, o card�pio. Depois de uma r�pida olhadela no card�pio e de os amigos j� terem sido servidos, ela pede ao garãom:

- Uma batida de c�co, por favor.
- Com vodka ou Cachaça?
- Com GABRIELA!

E ela disse assim: de boca cheia mesmo! Sem sombra de d�vidas.
Ela não me conhece, não freq�enta tanto o bar como eu maaas, EU OUVI! EU VI! Ningu�m me contou, nem me chamou, nem tentou fazer moral! Ela só queria Cachaça Gabriela e pronto!

Gente! Foi lindo ver isso acontecer! Nossa Cachaça come�a a fazer sucesso! (Mesmo que seja pra uma pessoa só...) Sa� de l� toda inchada! Isso � reconhecimento! ;)

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Penetras Hi Tech

Os eternos penetras de festas e eventos estão mudando de perfil. � que a maioria são formados por jovens, de boas fam�lias e com acesso a alta tecnologia. Isso est� trazendo para organizadores de festas e eventos um problema complicado: a alta sofisticação na clonagem de ingressos e credenciais. Hoje, com PCs, scanners e impressoras � possível copiar qualquer coisa.

Para enfrentar esse problema, a DIMEP GPS est� testando em um camorote da Festa do Peão de Barretos um sistema in�dito de leitura de digitais. Essa tecnologia permitir� também que os organizadores tenham um hist�rico do comportamento de seus convidados nos principais eventos. Ou seja, comportou-se mal, bebeu em excesso ou causou algum tipo de problema, vai estar registrado no banco de dados. Este tipo de monitoramento diminuiu em quase 70% as confusóes em alguns shows e grandes eventos na Europa.

PS.: Li essa matéria pro Marcelo e ele acabou por se lembrar da hist�ria dessa empresa, que � muito legal: eles t�m um museu e contam que come�aram como fabricantes de rel�gio mas, com o advento do rel�gio digital, quase fecharam. Então, o Sr. Dimas resolveu fazer rel�gios de ponto - pra picar o cartão no comeão e fim do expediente. Sempre a tecnologia nos seus calcanhares e na sua cabe�a, com uma visão e tanto de empreendedorismo, o fez ficar um passo � frente. Hoje, j� estão testando leituras digitais. não � o m�ximo?
Se você acessar o site, vai ver que até hoje fazem ainda aqueles rel�gios de jardim e coisas do tipo! Isso que � tradição aliada a inovação!

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22.8.07

Eu recomendo!

No fim-de-semana do Dia dos Pais, acompanhamos nossos amigos para uma viagem de TOTAL relax e comilan�a.

Fomos para �guas de Lind�ia: com um extenso roteiro de turismo rural, famosa por suas �guas minerais e estando a somente duas horas de viagem de Ribeirão Preto, fomos preparados para fazer absolutamente NADA. Objetivo alcan�ado, com certeza e um qu� a mais: como no Hotel Majestic, onde ficamos, todas as refeições estavam inclusas, o turismo foi mesmo � gastron�mico!

Jogamos cartas, comemos, jiboiamos na piscina aquecida, comemos, fomos até Monte Sião, comemos, passeamos pela pracinha � que lembrou minhas viagens de inf�ncia a Poãos de Caldas �, comemos, fizemos compras, comemos, bebemos, comemos... E dormimos muito bem, num quarto gigante. E desligamos do mundo durante dois dias inteiros.

Maravilhoso para recarregar as baterias. Relaxar, curtir os amigos e comer muito! Eu recomendo!

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20.8.07

Tudo atrasadoooo!!!

Então...
Estive em �guas de Lind�ia. Fui fazer neg�cios em Curitiba (e passear, � claro!) e agora estou em São Paulo: mais trabalho por aqui!

Mas eu prometo que essa semana coloco todos os assuntos e divagações, que tive na estrada e na vida, em dia!

Correria, gra�as a Deus! E boas novidades � o que � melhor ainda!

Eu t� voltando!

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14.8.07

Dia da minha mãe

Hoje � aniversário da minha mãe.

Tudo o que eu mais desejo � que ela viva muito, por muito tempo, pra que eu possa sempre curt�-la em todos os seus momentos.

Como eu j� disse pra ela, por ser a única filha em casa atualmente, sou MUITO privilegiada, porque participo de tudo que se passa com ela � egoisticamente falando, mais do bom que do ruim. Temos muitas afinidades: livros, bordados, viagens, filmes, pessoas. A gente sabe conversar
� quando falo isso, � porque discutimos literatura, falamos sobre o mundo e seu comportamento, fugimos do desgaste de falar mal de algu�m.

Aprendi e aprendo muito com minha mãe. A Dona Rosy, ou Rosie, como a chamo carinhosamente, � o MEU presente. Desses que a gente tem que cuidar MUITO bem, porque sempre ensina muito, porque sempre est� l� quando você precisa, porque � uma GRANDE AMIGA MESMO!

Feliz aniversário, mãe!

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10.8.07

Miss Saigon: um musical de proporções reais

Quarta-feira, dia 8, fomos assistir ao musical Miss Saigon, no Teatro Abril, em São Paulo. O espet�culo conta com aproximadamente 18 m�sicos e 40 atores/cantores/bailarinos e � lindo: uma mistura de �teatro de revista�, com humor, com drama e muito bem estruturado.

além do show que todos os atores/cantores/bailarinos dão, h� ainda o cen�rio magn�fico a ser notado. Casas de bambu, telhados de zinco, bicicletas e lanternas, �rvores e nãons de bordel. O cen�rio � mutante, usando praticamente sempre as mesmas estruturas, que iluminadas de maneiras diferentes, dão sentidos completamente diferentes a cada cena, a cada espaão.


Segundo a sinopse do espet�culo, � sexta-feira � noite em Saigon, instantes antes da queda da cidade e da retirada das �ltimas tropas americanas do Vietn�. Estamos em abril de 1975. � nesse lugar, � beira da derrota militar e conseq�ente retirada americana, que um recruta americano, Chris, se apaixona por uma jovem vietnamita, Kim. Os dois vivem uma esp�cie de amor sem barreiras. Ela come�ava a trabalhar no bordel do �Engenheiro� (este sim valeu o espet�culo: fazendo o tipo de deboche, cantou, danãou, atuou e conquistou a todos que o viram em cena � o melhor artista dentre todos no palco). L�, sempre tentava-se eleger uma �Miss Saigon�, que conseguiria ir embora do Vietn� com um dos soldados americanos, freq�entadores do lugar: realidade impossível.


Chris demonstra o que � ser o americano perfeito: tem princ�pios, se preocupa com Kim, tem consci�ncia (exatamente o que o Tio Sam sempre quer vender pra gente). As juras são de união eterna, até o dia em que a embaixada americana em Saigon � invadida por tropas vietnamitas e todos os soldados são evacuados pelo telhado, em helic�pteros (cena fant�stica: com o uso de um telão e um som praticamente ensurdecedor das h�lices de um helic�ptero, parece que este est� realmente dentro do teatro).

Desesperado, Chris � for�ado se separar de sua amada � ele a procura e como não encontra, volta para casa. Simples assim: ele se casa com outra e continua sonhando com Kim. Sejamos irúnicos: que dif�cil pra ele voltar a encontr�-la, não!? Isso mostra claramente o ego�smo dos americanos. A cena em que usam o telão para mostrar as milhares de crian�as que nasceram depois do fim da guerra, filhas de soldados, � de arrepiar.

além de um espet�culo fabuloso, a hist�ria, baseada em fatos reais e inspirada na �pera Madame Butterfly, � de chorar: Chris não sabe que deixou Kim gr�vida e esperando-o para o resto da vida. Quando descobre sobre a crian�a, volta ao Vietn� (v� como seria dif�cil voltar a procur�-la?). Eles não chegam a se encontrar: Kim toma uma decisão tr�gica para convenc�-lo a levar o filho embora para os Estados Unidos.


O musical �
Miss Saigon, um dos musicais mais bem-sucedidos do mundo, j� foi encenado em 12 l�nguas diferentes e visto por mais de 33 milh�es de pessoas em 25 pa�ses. � um dos musicais mais premiados da hist�ria: dez Tony Awards, entre os quais Melhor Musical, Melhor Direção de um Musical, Melhor Coreografia, entre outros. Ganhou também quatro pr�mios Drama Desk e um Theatre World Award. Depois de mais de uma d�cada em cartaz no West Wend e na Broadway, os brasileiros agora t�m a chance de conhecer uma das maiores hist�rias de amor e luta de todos os tempos.

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Ridiculamente multada

Sem detalhes: não ando numa boa mar� de direção. J� fui multada por excesso de velocidade (m�xima 70 km/h � eu estava a 78 km/h); por falar no celular (essa faz tempo: nunca mais atendo dirigindo); por excesso de velocidade na estrada (essa foi merecida). Enfim...

Mas a pior aconteceu ontem: com QUATRO guardas policiais andando com suas motocas na avenida, ao meu lado, eu passei no sinal vermelho. Isso foi o que disseram � pra mim, no m�ximo o sinal estava laranja. não sou retardada, n�!? Maaas, eu j� tinha tomado umas, estava na maior conversa com a Carol, sentada no banco de três e realmente, não sabia como poderia me defender. Vou brigar com quatro marmanjos armados?

Eles me "pegaram" no outro sem�foro � vermelho que, claro, eu parei. Seria estupidez, distração ou sacanagem?

Bem... Voltei pra casa bem murchinha e com uma multa gravíssima na carteira. Realmente: quem anda muito, leva multa. Mas essa foi EXTREMAMENTE rid�cula. Magoei...

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4.8.07

Muitos pepinos

Isso a� ao lado são apenas dois pepinos. você não imagina com quantos me deparei esta semana. Alguns, ainda nem consegui come�ar a descascar.

Portanto, peão licen�a para me ausentar um pouco mais do que o normal. Semana que vem tenho viagens marcadas e devo conseguir trazer imagens legais e alguma aventura que venha a acontecer. não vou falar dos diversos problemas que me causam ansiedade � tudo bem... Tendo cabe�a fria e paci�ncia, sem afobação, d� pra resolver tudo. Nada absurdamente desesperador.

Por isso, vou aproveitar meu sóbado (que tem festa e balada prometida) para usar os pepinos de outra forma: em rodelinhas, sobre os meus olhos!

Reze por mim!

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3.8.07

Hummm....


Ando descobrindo umas receitas boas com Cachaça.
Agora, só me falta a MINHA pr�pria cozinha para fazer as comidinhas... Mas eu chego l�!

Por enquanto, veja a receita de Bolo preto de Cachaça. Parece que fica bem bom, viu!?

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2.8.07

Cachaça no Reino Unido!

Agora a Cachaça Gabriela est� em destaque num grande site de vendas de bebidas alco�licas do Reino Unido.

Estou tão orgulhosa!
Acesse pra ver:
The Drink Shop

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