Blog da Gabi ;)

Divagações, citações, fotos, livros e viagens. Amigos, família, planos, projetos, música. Opinião, conversa pra jogar fora, vontade de escrever.


31.7.08

Um livro para viajar

Literatura m�gica, literatura para leitura devagar. O livro A F�brica de Papel, de Marie Arana, tem diversos personagens � por isso, deve ser lido com calma e atenção. Bem no estilo de Gabriel Garc�a Marquez, com aquelas viagens absurdas para mundos impossíveis.

Neste caso, Don Victor, engenheiro apaixonado pelo papel, se embrenha na Floresta Amazúnica peruana e cria sua pr�pria f�brica, na sua pr�pria fazenda. Tem como funcion�rios �ndios que v�m para a �aldeia� que se tornou o lugar, chamada Floralinda. Eles não entendem bem as id�ias do homem branco, o �homem cupim�, que acaba com a natureza, alegando seu progresso.

O Transformador, como � conhecido Don Victor, resolve produzir celofane ao inv�s de seu habitual papel pardo e parece que essa mudan�a traz junto com ela uma maldição: enquanto o xam� da aldeia v� a praga se alastrar, o padre não entende porque não consegue mais esconder suas verdades � como acontece com todos da região.

� um livro de aventura, que nos tira da realidade do dia-a-dia mas, não deixa de discutir as igualdades entre aqueles que se consideram tão diferentes, superiores ou inferiores em relação aos outros. Intrigas gra�as ao desejo sexual e ao desejo por poder. E o destino se encarrega por fazer com que �coincid�nciasó salvem a todos.

O protagonista tem que aprender a se desapegar de seus costumes. Mesmo depois de acreditar ter feito tanto, ele tem que aprender a recome�ar. No fim, tudo est� entrela�ado e nada mais � do que o destino correndo como o rio da Amaz�nia corre para o mar. Os recortes que fiz aqui e aqui, mostram bem o quanto o livro nos faz pensar.

Uma del�cia! Eu recomendo para um tempo de relaxamento.

Marcadores:


Exig�ncia fisiol�gica

Uma pseudo crise de labirintite me faz diminuir o ritmo.

Estranho como o corpo exige atenção bruscamente quando você não presta atenção nos sinais de stress...

Marcadores: ,


29.7.08

Filosofia de vida em livro

Se eles tivessem sido chamados para fornecer uma explicação leiga, os professores de Don Victor na Escola de Engenheiros poderiam ter justificado os acontecimentos em Floralinda deste modo: quando achamos que percebemos um objeto claramente � quando o vidro, a luz ou o orif�cio permitem que percebamos com clareza �, a natureza nos engana. Coloque a culpa na perspectiva, nas distorções do meio, nos dem�nios dos simulacros: você nem sempre pode acreditar no que v�. Em �tica, isso � um desvio � quando a luz � imperfeita, quando os raios não convergem para um foco bem definido. Pode ser o resultado de uma imperfeição, da dist�ncia ou talvez até de uma falha do nervo �tico. Os astr�nomos dizem que isso causa o fen�meno da posição aparente dos corpos celestes.você acha que est� vendo uma estrela � esquerda, mas, na verdade, ela est� � direita porque, embora todos os fios de cabelo em sua cabe�a estejam parados, você est� girando pelo universo a uma velocidade consider�vel. O mesmo acontece quando se olha pela janela de um carro em movimento e parece que a chuva cai obliquamente. não � verdade. A trajet�ria da chuva � como um fio de prumo em direção ao centro da terra, seguindo o forte puxão da gravidade. Mas, sentado pacificamente em seu lugar, � dif�cil decompor os fatores: � você quem est� correndo sobre a superf�cie da terra e, portanto, o que você acha que est� acontecendo na verdade não est� acontecendo absolutamente.
(p. 308 e 309)

- você e eu somos pequenas criaturas em um enorme universo. N�s não somos donos de tudo que vemos. Mesmo com todo mapacho que sopro em você, mesmo com toda a ayahuasca que você bebe, você não � nada mais do que um homem. Uma pequena pedra em um grande rio. No curso de sua vida, você vai ver o mal e vai ver o bem. você ser� sugado por redemoinhos, você ser� aquecido pelo sol. O que faz toda a diferen�a � como você v� o bem e o mal. Nem tudo o que � bom � f�cil; nem tudo o que � mau deve ser encarado como uma guerra. você não vai sobreviver a um redemoinho lutando contra ele, pacu. �s vezes, um homem ganha ao ceder.
(Palavras de Yourumbo, o xam�, para Don Victor, o Transformador - p. 353)

Do livro A F�brica de Papel, de Marie Arana

Marcadores:


27.7.08

Significados de casamento

Cada religião tem os seus costumes, a sua forma de representar a felicidade da união. No Brasil, o mais comum � o casamento na igreja catélica e alguns costumes são iguais para qualquer um. Mas você sabe como eles surgiram?

Tapete vermelho, vestido branco, alian�as, flores e bem-casados. Todos são elementos tradicionais dos casamentos, mas seus significados não são conhecidos por grande parte das pessoas. Segundo os historiadores, a hist�ria do casamento remonta � Roma antiga, quando teria surgido a cerim�nia religiosa com a presen�a da noiva, vestida especialmente para a ocasião, com destaque para as flores brancas e espinhos presos ao cabelo. As flores representariam a felicidade e a vida longa e os espinhos afastariam os maus esp�ritos.

Mais tarde foi acrescentado o v�u, em refer�ncia � deusa greco-romana Vesta, protetora do lar, simbolizando a honestidade e a virgindade, virtudes imprescind�veis para uma boa prole e a continuação do �sangue�, segundo os costumes da época. Foram os romanos também a criar um �direito do casamento�, instituindo a monogamia.

Na Idade M�dia as mulheres perderam o direito de escolher seus maridos e isso ficou sendo uma decisão das fam�lias, que reservavam as meninas desde muito cedo para determinado parceiro. O noivado ganhou muita import�ncia, com a troca de alian�as entre as fam�lias comprometidas mutuamente � e financeiramente � atrav�s do compromisso dos noivos. Nesta época o vermelho virou a cor preferida dos vestidos de noivas, simbolizando o sangue novo da nova fam�lia.

O tradicional vestido branco acompanhado pelo v�u teve sua origem na Inglaterra, mais precisamente no casamento da rainha Vit�ria. Ela também teria inaugurado o �casamento por amor�, o sentimento b�sico que deveria unir um homem e uma mulher. Foi ela quem estreou a cor branca, sin�nimo de pureza e de romantismo. Apaixonada pelo primo, o pr�ncipe Albert de Saxe-Cobourg-Gotha, ela tomou a iniciativa de pedi-lo em casamento (o protocolo de época dizia que ningu�m poderia fazer tal pedido a uma rainha). Ele aceitou. Foi a primeira vez que se teve not�cias de algu�m casar por amor. Vit�ria foi mais ousada: acrescentou ao seu traje nupcial algo proibido para uma rainha da época � um v�u (para provar sua identidade, em p�blico, a soberana jamais se cobria). Nascia a� um costume que atravessaria o tempo e daria a Vit�ria o reconhecimento de trazer para a nossa época o amor, como sentimento b�sico para unir um homem e uma mulher. Com a chegada de uma nova classe social � a dos burgueses �, cria-se um c�digo para sinalizar quando a mulher era virgem: casar de branco. Era a garantia ao futuro marido de sua descend�ncia, j� que a virgindade significava a legitimidade da prole.

J� o tapete vermelho � uma rever�ncia ao novo casal, um verdadeiro sómbolo de comemoração. O fato de estender o tapete relembra a época dos reis e rainhas e proporciona um ambiente luxuoso � chegada dos noivos.


A alian�a, sinal de amor eterno teve origem no Antigo Egito. Segundo a tradição, por causa de seu formato arredondado, tornava-se impossível encontrar o seu fim. Desta forma, era utilizada para representar um relacionamento que duraria para sempre. Outra simbologia eg�pcia era usar o anel no dedo anular da mão esquerda, pois acreditavam que neste dedo havia uma veia que estava ligada diretamente ao coração.

Quanto �s flores utilizadas na cerim�nia, o buqu� da noiva representa fertilidade e o costume de jog�-lo significa dividir sua alegria com as amigas e familiares. Quanto � tradição de colocar uma flor na lapela dos homens, serve para diferenciar o noivo dos padrinhos, sendo o cravo a mais utilizada. Geralmente o noivo usa a cor vermelha e os padrinhos a cor branca, mas isso não chega a ser uma regra.

Para finalizar, o tradicional bem-casado não poderia ser esquecido. O doce � um sómbolo antigo, representa duas metades distintas se unindo, tornando-se um só, grudados pela do�ura, suavidade compreensão e amor. Deve ser entregue a todos os convidados e estes, se fizerem um pedido antes da primeira mordida, poderão compartilhar da felicidade do novo casal.

Fontes: Neo10 � Assessoria de Eventos e site do Col�gio São Francisco

Meu coment�rio: Tenho um certo arrepio em pensar nesses casamentos tradicionais. não consigo me ver entrando numa igreja, muito menos de vestido branco. Mas os costumes são interessantes e, com tanta gente � minha volta casando, achei melhor ficar por dentro do assunto! ;)

Marcadores: ,


23.7.08

Lei Seca no Brasil

Marcadores: ,


Trabalho, trabalho, trabalho

Eu adoro trabalhar. não ter tempo nem pra respirar.
Eu não tenho medo de trabalho. Desafios são sempre mais interessantes que a rotina.
Eu não ligo de ficar sem tempo nem de respirar.

Porque o trabalho me faz me sentir importante.
Porque o trabalho não me deixa ter tempo para ver fio de cabelo em ovo.
Porque o trabalho me faz conversar com muitas pessoas. E isso � bom!

Mas devo admitir que estou bem cansada. Que ando tendo tempo só pra dormir.
Que estou numa ansiedade que me obriga a me fechar no meu casulinho � quando possível.
Acredito que não esteja conseguindo me organizar bem: meu tempo � pouco, minha mesa � uma bagun�a, sempre acabo por deixar de fazer algo importante e tenho que sair correndo depois.

não acredito nessas coisas de "mau-olhado" , mas �s vezes acho que minha estafa tem esse nome, além da correria que est� sendo meu dia-a-dia h� algumas semanas.

Muitas coisas v�m acontecendo.
Assim que houver inspiração e tempo, eu conto! ;)

Marcadores:


18.7.08

Frase do m�s

No p�ra-choque de uma Hilux novinha, de um desconhecido, na estrada:

"Quem d� aos pobres nunca ser� uma bicha rica!"

hihihihihih!
Bom final de semana!

Marcadores:


Marmitaria japonesa

Olha que coisinhas mais fofas! Total homenagem ao Centen�rio da Imigração Japonesa, recebi por email.

Adoro comida japa mas, acho que essas eu ia ficar só namorando...


Eu adoraria receber esses bichinhos charmosos em casa e ainda as torradinhas e mais ainda os biscoitos da sorte com a carinha da Hello Kitty!

você teria coragem de comer?

Marcadores:


15.7.08

Uma questão de gosto

A InBev, cervejaria belgo-brasileira, acabou de comprar a americana Anheuser-Busch, propriet�ria da marca Budweiser. Assim, a empresa que tem brasileiros no seu comando, se torna a principal e maior cervejaria do mundo. Que orgulho para nosso pa�s, não!?

O que andei lendo � que o propriet�rio � bem firme em seus neg�cios. Jorge Paulo Lemann, ex-tenista radicado na Su��a, comprou a Cervejaria Brahma em 1989. A primeira grande fusão com a Companhia Antarctica Paulista, dando origem � AmBev, e depois com a belga Inbrew, em 2004, fez dele um dos controladores da cervejaria "que hoje opera com a maior margem de lucros da ind�stria", diz o jornal Guardian. (Leia aqui a "Mem�ria Viva"da Brahma e da Antarctica desde que surgiram. O m�ximo: antes de se unirem, brigaram por um sóculo inteiro!)

"Ao se fundir com a Inbrew, cuja origem remonta a 1366, Lemann e seus associados, assim como três fam�lias aristocr�ticas belgas, contam com o mesmo n�mero de assentos na diretoria, num acordo que ficou conhecido como uma fusão de iguais. Desde então, com seu protegido Carlos Brito como presidente, a Inbev persegue a todo custo uma agenda de corte de gastos e hoje abocanha os maiores lucros da ind�stria", diz o jornal.

ãos belgas nunca viram tantos lucros em suas cervejarias. Quando os brasileiros come�aram a trabalhar com eles, estudaram e decidiram quais eram as cervejarias que realmente davam lucro e quais deveriam ser mantidas. Um neg�cio extremamente profissional�, nos disse um amigo que trabalha no ramo e conhece o mercado de cervejas.

O New York Times levanta suspeitas sobre os planos da nova mega-empresa em expandir as vendas da Budweiser, a cerveja mais popular dos Estados Unidos. Para n�s, brasileiros, o que isso tudo significa? Mais marcas de cerveja nas lojas especializadas e também nas g�ndolas de supermercados. Mas eu, particularmente, não sei até que ponto essa fusão ser� interessante para n�s, consumidores. Por qu�?

Por causa da banalização do produto. � bom ter v�rias opções. Adoro cerveja e não vou perder a oportunidade de experimentar o que for novo. Mas eu sei bem a diferen�a que foi tomar minha primeira Stella Artois em Amsterdam e depois tentar rememorar aquele sabor no Bar Brahma em São Paulo � quando ela ainda era novidade por aqui. A Quilmes que eu degustei em Buenos Aires não combina com a Quilmes daqui. Aconteceu que, nas duas vezes, as cervejas não eram as mesmas � e não venha me dizer que � porque o clima era outro, porque eu estava em outro pa�s ou coisa do tipo.

O que eu percebo (note bem: posso estar enganada e esta ser somente minha percepção. Mas eu tenho direito de expressó-la. Quero discussóes acaloradas, mas sem brigar com ningu�m, hein!? Opinião de consumidora constante!) � que as cervejas que v�m de fora atrav�s de empresas como a InBev (que acaba por produzi-las aqui) são �adaptadasó ao gosto do brasileiro, acostumado a tomar pilsen, pilsen e pilsen.

Eu não sei o porqu� dessa mania de achar que as pessoas não podem gostar de gostos diferentes. E a verdade � que gostam. Porque � exatamente isso: diferente do que a gente tem. E que acaba por se harmonizar com muito mais possibilidades de degustação (de comidinhas, de aperitivos) do que somente a cerveja pilsen.

A gente tem o costume de tomar a cerveja bem gelada � daquele jeito em que o sabor e o amargor dela � praticamente escondido pela sensação de refresc�ncia. Isso � gostar de ser enganado. Est� certo: a nossa cerveja � feita pra ser tomada bem gelada mas, não � interessante perceber o malte mais ou menos tostado em cada marca de cerveja? não � interessante saber que a fermentação � feita dessa ou daquela maneira? Mais ainda: saber que a produção segue a Lei da Pureza Alem�, de não sei quantos sóculos atrês e que d� certo até hoje?

O produto tem que ter hist�ria pra ser contada. � tão bom conhecer o que se est� experimentado. E mais do que isso: � sempre uma boa conversa de bar!

As cervejas importadas, as cervejas artesanais. As lagers, as ales, as pilsens, as stouts, as weissen, as barley wines, as bitter ales merecem nossa aprovação também (leia sobre cada tipo aqui). T�m mais valor agregado porque t�m também mais carinho em sua produção e porque cada uma � única em sua fermentação e toda sua composição. Nossas cervejas gourmets também são um charme e uma del�cia: as microcervejarias v�m dando um show e sendo compradas pelas grandes � eu só espero que essas também não sejam massificadas.

Anyway, estou disposta a discutir todas essas quest�es importantíssimas para nossa sobreviv�ncia � numa mesa de bar, � claro! ;)

(Com informações da Folha Online)

Marcadores:


13.7.08

Das Leben is zu kurz f�r den falschen Job.
(A vida � muito curta para um emprego errado.)

Campanha do site alemão jobsintown.de, retirado daqui.

Por sinal, o blog CAFE�NA merece sua visita: fotos lindas; id�ias bem elaboradas e sempre uma compilação de músicas deliciosas, maravilhosas, novas e antigas, jazz ou rock para serem ouvidas. Eu garanto que você não vai se arrepender!

Pra mim, � arte num blog! ;)

Marcadores: ,


Monossil�bica

Ando com pregui�a de falar, de escrever.
Estou me desconhecendo. Estou ouvindo bastante.
Acho que o cansaão est� muito � mas coisas boas virão.

T� tudo bem e eu sinto muito não estar presente aqui...
Aposto que logo passa! ;)

Marcadores:


9.7.08

Dentro d'�gua

(clique na imagem para ampliar)

Meu sonho de consumo � ter um ofur� só pra mim!
Na verdade, se eu experimentasse um j� seria bom demais!

Marcadores: , ,


8.7.08

Como se nada fosse


A partir desta quarta-feira, 9, ser� possível escutar na �ntegra o novo CD de Carla Bruni atrav�s de seu site oficial. O lan�amento do disco est� marcado para a pr�xima sexta, mas poder� ser ouvido na internet até 21 de julho.

Ser� que ela vai cantar em franc�s (tomara!) ou em ingl�s? De qualquer forma, vai ser uma del�cia ouvi-la cantar � como sempre!

Marcadores: ,


Rotina



Adorei! � bonito levar as pessoas a verem poesia no que � comum de todos os dias. � o que eu tento fazer pra fazer o meu mundo ficar mais bonito...

Marcadores: ,


7.7.08

F�rias, por favor!

Marcadores: ,


6.7.08

Destino

"(...) Como os �ndios da floresta amazúnica gostam de dizer: um homem entra no universo porque � convocado. Os esp�ritos o chamam. Os movimentos come�am. O destino se revela. Uma vez iniciado, não h� retorno. Ele � a centelha entre o não ser e o ser, entre o v�cuo e a vida � entre o sil�ncio e a hist�ria."

Do livro A F�brica de Papel, de Marie Arana.

Marcadores:


2.7.08

Um quadro emoldurado


Essa ser� a paisagem de nossa sala de reunião, no novo escrit�rio.
não parece um quadro, daqueles antigos, de fazenda? Então... � quase isso!

Fase final de execução � ccomeãou a pintura do pr�dio. Logo eu mostro o antes e depois aqui!

não vejo a hora de mudar!!!

Marcadores: ,


Cowboy na Festa Junina

No �ltimo sóbado teve Festa Junina do meu sobrinho! Fotas, fotas, fotas:

�i a fam�a reunida pra Festa Junina do Hugo!

�, lasquera!

A gente baba nesse cowboy!

Marcadores:


Um domingo de Porshes

Eu sou "a mo�a que gosta de carros" e que tem muita sorte. � claro que não perco uma oportunidade de me divertir como crian�a!

Pra quem gosta, � de dar �gua na boca. Veja só em que carros eu andei nesse �ltimo domingo lindo, de sol, perfeito para um passeio:










O Porshe Carrera, de 1968.

O Baby teve o gostinho de "sentir" o carro de corrida.








Porshe GT3RS.









Outro carro de corrida. E eu tirando uma casquinha.

Note a minha cara de crian�a realizada com um brinquedo novo!









Porshe Boxer Targa.

Baby dirigindo o Mini.








Ao inv�s de Gr� Bretranha, esse GB podia ser de Gabriela Benedini, n�!?

Marcadores: , , ,