Blog da Gabi ;)

Divagações, citações, fotos, livros e viagens. Amigos, família, planos, projetos, música. Opinião, conversa pra jogar fora, vontade de escrever.


25.12.07

Uma realidade absurdamente dura

Se você se emociona com facilidade, pense bem antes de ler A Cidade do Sol, de Khaled Hosseini. Da mesma maneira que chorei copiosamente com o livro O Ca�ador de Pipas do autor, me debulhei em l�grimas mais uma vez.

Talvez seja por contar a hist�ria de duas mulheres tão fortes dentro de suas possibilidades num pa�s como o Afeganistão. A trama � completamente atual, tendo como pano de fundo a guerra do pa�s contra a União Sovi�tica e depois de ganha essa briga, o levante dos v�rios �senhores de guerra�, de cada casta que h� no pa�s, lutando entre si pelo poder. Depois, para ãorganizar� o que o pa�s estava se tornando, a chegada dos talib�s � homens que foram criados além de suas religi�es, que cresceram no meio de lutas e m�sseis. Estes, que seriam o alento do pa�s também se tornaram duros demais, conservadores demais. O livro � tão atual que menciona inclusive o atentado de 11 de setembro, realizado pelo talib� Osama bin Laden. � uma boa maneira de entender melhor a realidade do pa�s, pela �tica de pessoas que vivem isso.

E sempre são as mulheres quem mais sofrem: burcas, depender de homens para poder sair de casa, serem espancadas, humilhadas, estupradas, mortas por seus pr�prios familiares. Laila, filha de professor universit�rio e sempre incentivada a estudar, v� tudo se desfazer, se v� obrigada a usar burca, a não poder pensar. Marian, uma harami, ou seja, uma bastarda, nunca teve instrução, nunca nem pensou que teria capacidade de ajudar tanto a pessoas amadas. � atrav�s de seus olhos (escondidos atrês das redinhas de suas burcas) e de suas realidades que vemos como a vida pode ser mais dif�cil do que o imagin�vel.

O livro mostra o que � uma guerra, o que � uma cultura, o que � a religião para esses pa�ses do Oriente M�dio. Nada � f�cil, tudo � doloroso, todas as lutas (internas, f�sicas e ideol�gicas) estão muito pr�ximas do fio t�nue entre a vida e a morte. Mas existem momentos felizes, como sempre acontece: a gente tem que ver a felicidade em algum lugar ou não ag�entaria sobreviver...

O t�tulo original, A Thousand Splendid Suns (uma centena de espl�ndidos sóis), foi inspirado em uma poesia que se refere � cidade de Cabul, escrita por um poeta afegão, que foi proibido de ser lido pelos talib�s (tal t�tulo faz muito mais sentido e claro, � bem mais po�tico, como você ver� no livro), assim como todos os outros livros que não fossem o Alcorão e também pintar, escrever, cantar. O mais impressionante � o tanto que o povo j� sofreu por seu pa�s e que, mesmo assim, volta para reconstru�-lo.

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23.12.07

Eu vi! Eu vi! Eu vi!

















Os caminh�es da Coca Cola passaram por n�s, todos enfeitados, tocando a música-tema "Natal, Natal, Natal..." (profundo, não!?). E o Papai Noel nos jogou balinhas.


� inacredit�vel mas foi o que salvou meu dia ontem: praticamente voltei a ser crian�a! � incr�vel como uma coisa dessas mexe com a gente.

QUE LINDOOO!!!

(P.S.: No fim da tarde de hoje, encontro uma amiga que também viu os caminh�es e que também se emocionou e que depois, logo em seguida, perdeu todo o encanto: ela soube que a Coca Cola COBRA das prefeituras para passear pela cidade. � isso mesmo: o dinheiro dos seus impostos paga o marketing da empresa, que desceu muito no meu conceito!)

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21.12.07

Eu amo Van Gogh!

Ao lado da prefeitura de Amsterdam, na Waterlooplein, h� um Mercado de Pulgas, onde você encontra de tudo um pouco: roupas usadas, acessérios para bicicletas, roupas militares antigas, aparelhos eletrúnicos (roubados?), maconha e seus derivados, chap�us, artesanato, arte... Dentre as v�rias banquinhas, nos deparamos com esta que vende camisetas, batas, regatas tendo como estampas obras de arte. Fiquei alucinada! L I N D A S!!! (E novas!)

Como não podia deixar de ser, depois de ter visitado o Museu de Van Gogh e sendo sempre apaixonada por ele, comprei a camiseta com minha pintura preferida � que j� pulou em minhas mãos mais de uma vez, nos acasos da vida. Na época da faculdade, nas aulas de arte, j� fiz uma "c�pia", com minhas pr�prias mãos e capacidade art�sitica da pintura (gra�as a Deus ele se perdeu por algum lugar desconhecido, j� que não era de grande qualidade...). Veja qual �:


A pintura de �leo sobre tela, �ris, feita em maio de 1889, em Saint-R�my - Fran�a, quando Van Gogh estava no sanatério. Um pouco de sua hist�ria, traduzida daqui:

Em maio de 1889, depois de episódios de auto-mutilação e hospitalizações, Vincent van Gogh escolheu exilar-se num "asilo" em Saint-R�my, na Fran�a. L�, no �ltimo ano antes de sua morte, ele produziu cerca de 130 pinturas. Na primeira semana, ele comeãou com Irises (�ris � que em tradução ao p� da letra, quer dizer Diafragmas, além de �ris, a flor), tendo como inspiração a natureza do jardim do asilo. A composição recortada, dividida em grandes �reas de cores v�vidas, com monumentais flores de �ris transbordando os limites do quadro, foi provavelmente influenciada pela decoração padronizada das impressóes japonesas feitas em madeira.

não h� desenhos conhecidos feitos para essa pintura; o pr�prio Van Gogh considerou a pintura um estudo. Seu irmão, Theo, rapidamente reconheceu a qualidade da arte e a apresentou no Salon des Ind�pendants, em setembro de 1889. Da exposição, ele escreveu a Vincent: "[A pintura] atinge o olhar de longe. Trata-se de um belo estudo cheio de ar e de vida".

Cada uma das pinturas de Van Gogh com flores de �ris � única. Ele estudou cuidadosamente os seus movimentos e formas para criar uma grande variedade de silhuetas curvas, delimitadas pelas linhas onduladas, torcidas e curvas. O primeiro propriet�rio da pintura, o cr�tico de arte franc�s Octave Mirbeau, também um dos primeiros defensores de Van Gogh, escreveu: "Como ele compreendeu bem a natureza delicada das flores!"

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Para repensar pensamentos e atitudes

Depois de visitar por duas vezes a Casa de Anne Frank (Na foto ao lado, a entrada para o museu), quando estive em Amsterdam e j� conhecendo um pouco de sua hist�ria, li o livro da adolescente judia: ão Di�rio de Anne Frank�. Segundo a editora esta � a edição definitiva (de 2006), contendo o di�rio que foi editado pelo pai, Otto (responsóvel pela publicação e sendo o único sobrevivente do Anexo na Segunda Guerra) e ainda os Comentários que foram considerados indiscretos � como as cr�ticas da menina � mãe, � outra fam�lia que vivia com eles. H� mais dados também sobre a prisão da fam�lia e explicações sobre como o livro foi encontrado e finalmente publicado.

Sabia do que se tratava (Ao lado, a fachada da empresa, que d� para a rua � o anexo fica atrês): Anne Frank e seus pais e irm�, além de mais uma fam�lia que se constitu�a do casal e seu filho e ainda mais um senhor solteiro, totalizando oito pessoas, estiveram escondidos desde julho de 1942 até agosto de 1944, no �Anexo Secreto� � um espaão atrês de uma f�brica de gel�ias e temperos, que não pode ser chamado de casa. Judeus, se prepararam desde muito antes para se esconderem, j� esperando pela guerra: seu pai, Otto, propriet�rio da empresa, repassou tudo a seus funcion�rios, que continuaram a trabalhar e que estiveram com eles durante todo o perãodo de esconderijo, levando suprimentos e as not�cias do mundo exterior. (Abaixo, a porta de entrada para a empresa de gel�ias e temperos.)

O mais interessante foi, conhecendo a hist�ria, também conhecer o g�nio de Anne Frank: bastante forte. No livro, percebe-se claramente a estafa de todos por terem de ficar durante tanto tempo sem poderem sair, tendo de conviver o tempo todo, sem espaão para se refazerem das diferen�as que acontecem na conviv�ncia. Como a mais nova, sendo uma adolescente (Anne foi para o Anexo com 13 anos), as crises que teve, as exig�ncias e o amadurecimento da idade demonstram bem o sofrimento da garota. além disso, a �escritora� faz an�lises de todos os integrantes do Anexo e sem perceber, mostra com detalhes a realidade de uma época dific�lima para os judeus, mas não impossível (pelo menos nesse caso).

� bom ler o livro, principalmente quando estiver com algum tipo de crise: a conviv�ncia for�ada destas fam�lias, as dificuldades que passam para se acostumarem uns com os outros; o medo de serem pegos; a fome, que os obriga a comer verduras mofadas e batatas podres; a vontade de viver. Todos os problemas nos fazem repensar nos valores que n�s temos, para termos uma melhor noção do que � conforto e do que � poder sair para caminhar a qualquer momento. Coisas simples como poder ver o c�u são veneradas por Anne � muitas vezes a gente não tem tempo nem mesmo de olhar para ele, não � mesmo?
Um livro leve, mas profundo que nos mostra outra versão da guerra. H� discussóes sobre sua veracidade: não sobre os fatos, mas se realmente o livro foi escrito pela adolescente. (Acima, Marcelo e Anne Frank, em Amsterdam) Fala-se sobre a possibilidade de ser somente um livro de �auto-ajuda� para jovens judeus, fabricado por um ghost-writer. Eu acredito que seja verdadeiro � mas posso ser �pura de coração�, e querer ver o que me interessa. Leia e tire suas pr�prias conclusóes. De qualquer maneira, � uma experi�ncia e tanto!

O Di�rio de Anne Frank
Por Otto H. Frank e Mirjam Pressler
�Edição Defi
nitiva� � Editora Record � 2006

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18.12.07

Viktualienmarkt - M�nchen

Quando estivemos na Alemanha para a Oktoberfest, visitamos o Viktualienmarkt, na cidade de Munique: � uma feira gigante, num grande p�tio (as conhecidas pra�as da Europa). Essa feira � conhecida por sua grande variedade de alimentos. Mas, mais do que isso: ela � linda e colorida! L� também tinha barracas/lojas só de queijos e ainda aãougues. Na verdade, tudo que você imaginar que seja de comer! E tem muita arte também!

Veja as fotos do slide show. � preciso ter paci�ncia porque eu coloquei praticamente todas que temos. não dava pra escolher... � muito f�cil fotografar coisas bonitas!

Bem... Divirta-se:



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Let's wait...

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14.12.07

Muito rock and roll!!


Bom fim de semana! Com muito ROCK 'N ROLL!!
Caricatura dos Rolling Stones retirada daqui � um argentino desenhista dos bons!

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Qualidade de vida

Para aqueles que trabalham demais, que se entregam ao trabalho demais, que respiram trabalho demais. Com certeza muita coisa você faz bem, mas muita coisa poderia diminuir o ritmo, ouvir mais, julgar menos. (Isso vale ipsis literis para mim: uma neur�tica, cansada no fim do ano!)

1. Ao acordar, não permita que algo que saiu errado ontem seja o primeiro tema do dia. No m�ximo comente seus planos no sentido de tornar seu trabalho cada vez mais produtivo.

Pensar positivo � qualidade!

2. Ao entrar no local de trabalho, cumprimente cada um que lhe dirigir o olhar, mesmo não sendo um colega da sua �rea.
Ser educado � qualidade!


3. Seja met�dico ao abrir seu arm�rio, ao ligar seu computador, ao passar informações, etc. Comece relembrando as not�cias de ontem.

Ser organizado � qualidade!


4. não se deixe envolver pela primeira informação de erro recebida de quem, talvez, não saiba de todos os detalhes. Junte mais dados que lhe permitam obter um parecer correto sobre o assunto.

Ser prevenido � qualidade!

5. Quando for abordado por algu�m, saiba que, quem veio lhe procurar deve estar precisando de sua ajuda e confia em você. Ele ficar� feliz pelo aux�lio que você possa lhe dar.

Ser atencioso � qualidade!

6. não deixe de alimentar-se na hora do almoão. Respeite suas necessidades. Aquela tarefa urgente pode esperar. Se você adoecer, tarefas terão que aguardar sua volta, exceto aquelas que acabarão por sobrecarregar seu colega.
Respeitar a sa�de � qualidade!

7. Dentro do possível, tente se agendar para os pr�ximos 10 dias, para qualquer evento. não fique trocando datas a todo o momento. Lembre-se de que você afetar� o hor�rio de v�rios colegas.

Cumprir o combinado � qualidade!

8. Ao comparecer a esses eventos, leve o que for preciso e, principalmente suas id�ias. Divulgue-as sem receio! O m�ximo que poder� ocorrer � algu�m do grupo não aceit�-la. Talvez mais tarde, você tenha a chance de mostrar que estava com a razão. Saiba esperar.

Ter paci�ncia � qualidade!


9. não prometa o que est� além do seu alcance só para impressionar quem lhe ouve. Se você ficar devendo um dia, vai arranhar o conceito que levou anos para construir.

Falar a verdade � qualidade!

10.
Na sa�da do trabalho, esque�a-o! Pense como vai ser bom chegar em casa e rever a fam�lia ou os amigos que lhe darão seguran�a para desenvolver suas tarefas com equil�brio.

Amar a fam�lia e os amigos � a MAIOR QUALIDADE!

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Uma visão inacredit�vel

Veja como menosprezamos a capacidade das crian�as de criarem um mundo encantado, mesmo que seja com a realidade. Atenção: o di�logo abaixo � ver�dico!

- mãe, quem � o Papai Noel? Ele existe? Porque eu j� vi v�rios Papais Noel e nunca � o mesmo...
- Sabe, Hugo... Eu não vou te enganar. O Papai Noel � uma invenção das comemorações de Natal, e...
(Resposta antes da mãe explicar mais qualquer coisa:)

- Ah!!! Então ele � um personagem, mãe?

- Isso! Ele � um personagem!
- Então isso significa que ele não morre nunca! Que legal!
- ... (mãe sem fala)

Crian�a não � uma del�cia?

� preciso entender que Hugo � uma crian�a de 5 anos, super afinado com tudo que acontece � sua volta e que a mãe dele � uma pedagoga de mão cheia! ;)

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13.12.07

Sessão fotografia

Morangos de Amsterdam

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12.12.07

Transitando

O tr�nsito de São Paulo est� um caos hoje.
E eu acabo de arrumar minhas coisinha pra ir pra l�.
P� na estrada porque hoje vai ser demorado.... ;)

Fui!

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Borboleta


Esta � uma borboleta de verdade. Fotografada pelo Marcelo.
No zool�gico de Amsterdam, h� um borbolet�rio: você entra no espaão (bem quentinho como a floresta tropical) e v� as borboletas soltas para todo lado.

além disso, dentro desse espaão cheio de �rvores e flores, h� alguns alto-falantes (eles parecem nossos orelh�es mas tem forma de borboletas) contando hist�rias e lendas sobre borboletas. Parei num deles pra ouvir e foi mais ou menos assim:

"João (não sei o nome do menino mas, era chin�s) estava com medo de ir � escola no seu primeiro dia de aula. não achava que fosse gostar da escola. Mas, assim que chegou l�, conheceu Josó (outro nome chin�s que, claro, não me lembro) e se tornaram grandes amigos.

João e Josó voltavam todos os dias juntos da escola e João queria muito bem Josó � nunca havia tido um amigo tão companheiro e que combinasse tanto com ele. Então, Josó disse que tinha um segredo a contar e que só contaria porque confiava em João. Josó disse que na verdade, era uma menina. Ela queria muito ir � escola mas, naquela época (?), só meninos freq�entavam a escola. Ela chorou e implorou muito para o pai e assim, fizeram esse disfarce para que ela pudesse ir � escola.

Quando João soube disso, disse que então queria se casar com ela porque não havia no mundo, ningu�m que ele gostasse mais do que ela. E foi pedir a mão da menina em casamento. O pai disse não, porque ela j� era prometida para um homem muito mais velho e rico e que o trato dela com o pai para que pudesse ir � escola, seria que ela casaria de bom grado. "você � pobre. não adianta pedir."

Mais uma vez, a menina tentou em vão convencer o pai. Mas, sabia que não podia desobedec�-lo, pois seria uma vergonha para a fam�lia e todos perderiam a dignidade. João tentou de tudo para convencer o pai da menina, mas nada podia ser feito � ela j� estava prometida.

A menina, na ang�stia de não poder desonrar o pai e de não poder ficar com a pessoa amada, ficou doente. E foi definhando até que morreu. João, quando soube que ela havia morrido, foi ao cemit�rio, que ficava no alto de uma colina e chorou copiosamente por muito tempo. Enquanto ele chorava, chovia muito... E ele acabou por se jogar dentro da cova para ficar junto dela. Quando isso aconteceu, parou de chover e duas borboletas sa�ram voando pelo lindo dia que se fez.

As borboletas eram aquelas pretas, que parecem ter olhos pintados em suas asas: eles só podiam ver um ao outro."

A hist�ria era mais ou menos assim e foi contada como que para crian�as de 5 anos � uma voz suave, deliciosa de ouvir e eu l�, vendo as borboletas passarem...

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Wonderbra!



Isso � que � ter peito!

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11.12.07

Good morning!

NOTHING WAKES YOU UP AS NESCAF�
(Pe�a criada pela ag�ncia McCann Erickson, do Chile)

Ter�a-feira � naturalmente o meu dia de maior pregui�a: sempre demoro pra engrenar e antes disso, j� tomei v���rias x�caras de caf�...

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10.12.07

Cartão de Boas Festas

Come�am a chegar os cart�es de fim de ano.
Então, vamos entrar no clima, copiando o que recebi em num cartão:



"Se for pra esquentar, que seja o sol;
Se for pra enganar, que seja o est�mago;
Se for pra chorar, que seja de alegria;
Se for pra mentir, que seja a idade;
Se for pra roubar, que roube um beijo;
Se for pra perder, que seja o medo;
Se for pra cair, que seja na gandaia;
Se existir guerra, que seja de travesseiros;
Se existir fome, que seja de amor;
Se for pra ser feliz, que seja o tempo todo!"

Mario Quintana

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Meus bordados em ponto cruz

Pra relaxar, sempre bordo. Pra dar um presente especial, também bordo. E pra ficar sonhando com a minha casinha cheia de coisinhas bonitinhas, bordo mais ainda!

Ultimamente ando vendo muita gente buscando na Internet dicas ou desenhos para o Ponto Cruz. Mas, não h� muita coisa pra achar � e olha que eu j� procurei muito! (Se você conhece algum site legal, não deixe de me contar!)

Por isso, tenho uma montanha de revistas de ponto-cruz. Uma coleção que vai desde as revistas da minha tia-av� até as mais recentes revistas Agulha de Ouro. Todas são muito boas mas, na hora que você vai ver na Internet... � tudo bem pobrinho (acho que � uma maneira de fazer com que as pessoas comprem na banca).

J� faz algum tempo que estou bordando uma manta pra sof�. não d� tempo de bordar sempre mas, sempre que posso, bordo muito! Então... Pra ajudar quem procura, coloco no blog esse meu �ltimo trabalho aqui e ainda o motivo que veio na revista (clique na imagem para aumentar), pra imprimir e bordar também, se quiser! As cores que usei não são as mesmas sugeridas no desenho. Eu aconselho que você veja as cores antes de comprar e decida se prefere alterar alguma, pra todas combinarem. Ah! Eu não posso deixar de mostrar o meu orgulho: o avesso perfeito que eu faão. Olha que lindo, na �ltima imagem!

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9.12.07

Nenhuma inspiração

Muitos pensamentos.
Muitas vontades.
Pessoas ressurgindo e também surgindo.
Cabe�a borbulhando.

Saudades.
Esperan�as para o novo.
Ang�stia pelo que vir�.
Medo do que foi.

E NENHUMA ID�IA de como colocar isso em palavras.
Seria o clima de fim de ano?
Contagem regressiva e também balanão geral?
não sei... T� dif�cil de entender.

Boa semana e boa sorte pra n�s!

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7.12.07

No limiar




De um certo ponto adiante não h� mais retorno.
Esse � o ponto que deve ser alcan�ado.

(Franz Kafka)







(Gabi se perdeu por a�. Mas ela volta. AMANH�.)

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4.12.07

Detalhes de Amsterdam

Enquanto eu me lembro dos lindos dias que passamos l�, viaje comigo:

:: cartão-postal:


::
bicicletas:


:: uma ponte, um barco:
:: bandeira da cidade de Amsterdam:
:: bicicletas:

:: casa-barco preferida:
:: tipos da cidade:
:: barcos:
:: bulbos de tulipas:

:: boutique de queijos:
:: dog na foto:
:: casa-barco::: bicicletas:

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Que tal um caf�?


Sabe aqueles dias que a gente precisa espairecer?
Então... Quando eu tenho a oportunidade, "fujo" para um caf� � pode ser na padaria, na cafeteria, no shopping. Em qualquer lugar que não seja o usual. só pra ver outras coisas, outras pessoas, outras paisagens.
Hoje � um dia que, se eu pudesse, daria essa escapadinha...

E a�, fico sabendo que a Bella Gula, uma cafeteria / confeitaria / gelateria, tem promoção pra ganhar essas lindas canequinhas a� em cima. � uma pena que eu não esteja perto de nenhuma filial, viu? Senão, seria a desculpa perfeita
!

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2.12.07

No clima

Minha mãe montou sua LINDA �rvore de Natal:
Como todo ano, � época de enfeitar a casa e preparar-se para o Natal. � nessa época também que sinto mais saudade de minha inf�ncia, quando tudo era bom, quando era só esperar o Papai Noel, quando não havia preocupações. Enfim... Como esse tempo não volta, o Natal sempre � bom porque tenho meus sobrinhos, que ainda esperam o bom velhinho.

Por sinal, além do enfeite no detalhe, trouxe para meus sobrinhos, da Alemanha, o Calend�rio do Advento. � assim: l�, h� o costume de as crian�as esperarem o dia do advento, contando os dias em um calend�rio especial. O que significa que, em cada dia, desde 1 até 24
de dezembro, neste calend�rio, h� normalmente um chocolate ou um pequeno presente. Trouxe a tradição pra c� e na minha opinião, � um baita exerc�cio de disciplina � porque eu iria querer abrir todos os dias de uma só vez. Me parece que eles vão seguir as instruções que eu expliquei: um dia de cada vez, até o Natal!

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1.12.07

Ai, ai...

Diana Krall no parque Villa-Lobos

A pianista e cantora Diana Krall, considerada uma das mais importantes refer�ncias do jazz moderno, vai realizar um show gratuito neste domingo no parque Villa-Lobos, em São Paulo, a partir das 10 horas da manh�. A canadense � a principal atração do Telefúnica Open Jazz, sendo que a Banda Mantiqueira e a Traditional Jazz Band farão a abertura do evento.
A iniciativa pretende popularizar o jazz, g�nero musical pouco difundido entre os brasileiros. A id�ia � proporcionar entretenimento diferenciado e de qualidade, com entrada gratuita.

Servião
Data: 02.12, a partir das 10h
Local: Parque Villa-Lobos, em São Paulo (entrada franca) - Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001

Abertura do parque: 7h
:: Recomenda-se levar lanche, �gua e protetor solar;
:: � proibido o consumo de bebida alco�lica dentro do parque;
:: Estacionamento: Bolsóes de estacionamento do parque e ruas ao redor onde o estacionamento � liberado.

Como eu � e grande parte dos mortais que gostam desta mocinha
não estarei em São Paulo amanh� para v�-la, vou só deixar um sonzinho show de bola da mulher que � um arraso no piano e na voz do jazz, para o nosso fim-de-semana!

Se tiver a oportunidade, v�! não podemos esquecer que o Parque Villa Lobos em si j� vale o passeio! Ouvindo jazz então... ;)


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