Blog da Gabi ;)

Divagações, citações, fotos, livros e viagens.
Amigos, família, planos, projetos, música.
Opinião, conversa pra jogar fora, vontade de escrever.


31.5.08

Encontros e reencontros

Júlia, eu, Carol e Marcinha

Adoro estar rodeada de amigas!
Também... Quem não gosta? ;)

É sempre preciso comemorar muito essas amizades sinceras e mais ainda quando a Carol nos dá a honra de sua presença em terras tupiniquins.

A vida é feita desses bons momentos! Graças a Deus!

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A Tenda Vermelha — ficção de outra época

O livro A Tenda Vermelha, de Anita Diamant, foi diferente do que eu esperava. Segundo as críticas que li antes de lê-lo, a história seria da irmã de José, contando a história da Bíblia, pela visão de uma mulher.

Dinah, filha de Jacó, a protagonista do livro, que começa como observadora e termina como personagem principal, conta como eram os costumes em uma época em que as famílias eram praticamente nômades no deserto. Quando viviam em tribos e os homens tinham várias esposas. Mas José, seu irmão, não é o mesmo José de Maria, mãe de Jesus (e é isso que você espera quase que o livro todo para descobrir, e foi assim que me decepcionei com ele).

Foi dessa forma que ela teve quatro mães, todas irmãs. E mais do que a trama em si, que acaba por mostrar o que acontece sempre — a ganância que surge, quando há maiores possibilidades de melhor de vida —, o que ficou do livro, foi a força e a dignidade que uma mãe, mesmo que seja de longe, pode dar a seus filhos.


Bom para conhecer costumes diferentes. Ela, nascida em Canaã, acaba vivendo no Egito e vê as diferenças de considerações que existem entre os dois mundos: no Egito, as mulheres tinham tanto poder quanto os homens, sentando-se ao lado deles nas refeições, que demonstravam carinho por elas. Na cultura cananéia, as mulheres eram inferiores (mesmo que na verdade sempre influenciassem seus maridos) e sempre tinham que estar atrás dos homens.

Bom livro. Com “cenas” fortes de sexo, de adoração a vários deuses e ainda de assassinatos frios e calculados. Realmente uma forma de mostrar a “vida pagã” daquela época, anterior à história de Jesus, filho de Deus. Mas eu esperava mais.

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30.5.08

Gente interessante

Marcelo, eu e o Zé Virgílio.

Eu adoro pessoas com boas histórias. E é claro que existem dessas pessoas aos montes — o caso é decidir o que é interessante pra você e que talvez não seja tão interessante para outra pessoa. O melhor é respeitar as escolhas de cada um...

Enfim, algo que sempre me encanta é gente inteligente e que gosta de cerveja. Neste caso específico, falo de um agrônomo, publicitário, jornalista (por formação); produtor de vídeo (por profissão), viajante profissional (porque é esperto, é claro), produtor de cerveja e cheio de experiências com bebidas em geral (totalmente por hobby).


O Zé Virgílio é uma pessoa de se sentar na mesa e "beber" seu conhecimento e suas histórias. Discreto, não é de se vangloriar por todas as experiências vividas mas, é um cara que deveria. Na verdade, esse deve ser o motivo de todo o seu encanto.

Tivemos o privilégio de experimentar sua última cerveja, produzida por ele próprio — a Pratinha Weizenbock. Ele nos contou sobre a importação dos maltes e lúpulos e ainda do lúpulo "vivo", que veio no colo da aeromoça, pra ser usado assim que chegou nas suas mãos. A cerveja é divina: tem o sabor do malte tostado bem marcante e deixa na boca um leve adocicado. Zé Virgílio nos alertou a respeito da temperatura para degustá-la — o charme maior é que ela é uma cerveja para se tomar fresca e não gelada. Com 8,5% de graduação alcoólica, ela engana bem: nem parece ser tão forte assim. E melhor ainda por ter toda uma história conhecida por nós, por trás de todo esse sabor.

No contra-rótulo da garrafa, você lê o seguinte:

A Pratinha Weizenbock é uma cerveja artesanal escura de trigo, preparada com seis diferentes tipos de malte importados e três variedades de lúpulo e depois fermentada com uma autêntica variedade de fermento alemão especial, para cervejas de trigo Hefeweizen. Essa é uma edição limitada especial para degustação que ainda não é produzida comercialmente.

Álcool por volume: 8,5%
Beba com moderação.


Realmente, é impagável!
Parabéns, Zé! Queremos mais! ;)

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Mais gente interessante

Este é mais um dos grandes amigos de bar.

Daquelas pessoas escolhidas a dedo para dizer que são mais do que educadas. Oswaldo é muito inteligente.

Professor de literatura, conhecedor de cervejas e agora, proprietário de uma loja de camisas. Essas camisas são feitas na fábrica de seu irmão, que as fornece para marcas como Calvin Klein, Fórum, Tufi Duek e assim por diante, inclusive exportando essas camisas para as marcas de grifes.

Agora tem em Ribeirão Preto também. O melhor de tudo é que o Oswaldo, além de oferecer camisas, também faz degustação de cervejas com seus clientes — uma ótima maneira de você se empolgar e acabar comprando sempre um pouquinho mais! Sem contar que é uma delícia!

Por enquanto, ele tem só camisas masculinas. Mas, em julho, as mulheres também terão sua vez.

Vá conhecer:
Vita Nova Camisaria
Rua Lafaiete, 2074 - Centro
16 3636.7076

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Marketing é isso

(Está rodando pelos emails da galera. Adorei a sacada!)

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29.5.08

Célebre frase


"Quem não gosta de mala sem alça não trabalha em aeroporto."

Tal frase foi proferida por um "chato" de bar (chato porque já chega avisando que vai dar barraco e por isso, acaba sendo mesmo é engraçado), fazendo analogia à sua própria pessoa. Ao pé da letra é o seguinte: "se a gerente não tem paciência com bêbado, não deveria trabalhar em bar".

Só que, falando o português claro, o buraco é bem mais embaixo. Porque ela tem uma paciência absurda com todos os bêbados que tem que agüentar. Mas este a provoca, gosta de provocar — ele é inteligente demais e não conseguiria ser de outra maneira.

O mais interessante é constatar que na verdade, ele ADORA a Júlia!
(E a gente se diverte com o jeito que ele gosta de chamar a atenção!)
Hihihihihihi!!!

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28.5.08

Office in the farm

Office in the farm

Como sou uma pessoa que — há meses — vem lidando com obras, tenho sempre pesquisado sobre o assunto. Já disse que agora sei o que é conduíte corrugado? E que também sei diferenciar canos de 1 polegada e de 3/4 de longe?

Enfim... Tem coisa que a gente aprende na marra, tem coisa que a gente descobre com prazer. A segunda fase de obras é para o nosso novo escritório. Nem acredito que não vou trabalhar mais dentro de casa! E aí, como o negócio é sempre trabalho, fico imaginando quando estiver pronto e estiver com a minha cara.


Essa é só uma "introdução" para você entender o porquê do texto abaixo. Ele é interessante e está completamente dentro do meu contexto atual. Agora, estou namorando móveis para escritório! ;)


Móveis certos permitem até 30% mais em produtividade em escritórios

As empresas brasileiras que mantêm escritórios com mobiliário obsoleto ou inadequado, do ponto de vista do design, da ergonomia e da usabilidade, podem estar perdendo dinheiro.

O arquiteto e designer Ronaldo Duschenes, presidente da Flexiv, empresa especializada em móveis corporativos, avalia que um mobiliário de escritórios adequadamente projetado, com os conceitos contemporâneos de design, de ergonomia — que permite o trabalho em condições corretas e saudáveis —, e da usabilidade, que propicia facilidade na adequação do mobiliário às características individuais de cada funcionário, proporciona uma produtividade entre 20% e 30% superior ao dos espaços inadequados.

Pesquisa realizada pela consultoria norte-americana Gensler em 2007, com 2.013 funcionários de diversos escalões de oito setores importantes da economia dos Estados Unidos, revelou que as empresas daquele país perdem US$ 330 bilhões anuais em produtividade por causa de escritórios mal planejados. “Numa economia aquecida, como a brasileira atualmente, diferenciam-se as empresas que conseguem atrair e manter os melhores talentos. E escritórios adequadamente projetados e mobiliados, com os conceitos contemporâneos de design, ergonomia e usabilidade, iluminação e paisagismo, por exemplo, sem dúvida oferecem melhor qualidade de vida aos seus usuários, além de exibir uma imagem positiva da empresa”, alerta Duschenes.

Ele diz que, com a mudança radical sofrida nos escritórios com a implantação da informática, o mobiliário precisa, ainda mais do que antes, oferecer condições ergonômicas para seus usuários, para ajudar a evitar doenças profissionais, como a LER (lesão do esforço repetitivo), problemas na coluna e nas costas, entre diversos outros. “A máquina de escrever não criava dor (como a LER) porque o próprio peso, gerado pelo movimento de sobe e desce dos braços para datilografar, auxiliava os dedos a baterem nas teclas. Hoje, nos computadores, esse movimento não existe mais. No teclado, o que se mexe são apenas os dedos e esta tensão diária acaba causando lesões”, exemplifica.

Algumas recomendações do designer para evitar problemas laborais:
:: Tampo maior das mesas para acomodar o teclado a fim de que os cotovelos fiquem apoiados na mesa, amenizando o esforço para digitar. O tampo da mesa deve ter altura regulada — não deve ficar muito alto porque comprime os ombros, nem muito baixo, porque assim a coluna tende a inclinar. No mercado já existem mesas com a regulagem elétrica de altura.

:: O ajuste das cadeiras também é fundamental. A usabilidade (possibilidade de adaptar às características físicas do usuário) deve ser boa. Sentado, o profissional deve ter as pernas em ângulo de 90 graus, com as plantas dos pés apoiadas no piso.


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26.5.08

Jaaaaazzzz!!!

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25.5.08

Design na Internet

Adoro esses achados da Internet. Colares, pingentes, pulseiras, bolsas, cintos... De tudo que é uma delícia de se usar, um pouco. E com muito estilo.

O Dia dos Namorados está chegando e eu vou dar uma cantada no presente. Difícil é decidir o que é mais bonito!

Corre lá pra ver: www.lucianacatao.com.br.
A moça é fera em bom-gosto! E eu não achei os preços abusivos.

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Um ano sabático para Comer, Rezar, Amar

Eu juro que quando peguei o livro de Elizabeth GilbertComer, Rezar, Amar — pela primeira vez nas mãos, ele ainda não estava na lista dos mais vendidos — às vezes fico chateada por parecer que leio só os livros já comercialmente viáveis. Quando li a contra-capa do livro, estava numa crise existencial, querendo sumir pelo mundo, fugir pra outro planeta e me identifiquei totalmente com a crise pela qual ela passou para resolver se afastar de tudo e se encontrar.

Tudo bem... Eu não terminei um relacionamento como ela (estou muito bem acompanhada, obrigada), mas estava me sentindo um nada na época. E resolvi que tinha que ler o livro pra ver como foi que ela acabou se dando bem. Porque, se ela escreveu um livro, e ele está entre os mais vendidos, é porque o final dele é bom. (Depois de umas duas semanas de namoro até comprá-lo, ele já estava entre os mais vendidos — porque eu gosto dessa “paquera” antes de ter o livro. Depois que os tenho, leio tão rápido, que gosto do sentimento de “sofrer de amor” por ele antes de comprá-lo.)

Liz, a autora (a história é real), resolveu estudar italiano na Itália. Ficou 4 meses em Roma, conhecendo a língua a fundo e comendo muito bem. Depois, foi para a Índia e passou 4 meses aprendendo a meditar. E por último, foi para Bali, na Indonésia, viver perto de um guru espiritual e descobrir que havia curado todas as suas feridas. O livro todo é ela contando suas impressões, vivências de uma forma muito simples, como se estivesse contando pessoalmente pra você — o melhor de tudo é que ela é muito engraçada. É claro que ela fez pesquisas para escrever as coisas com fundamento (os recortes que fiz do livro mostram isso).

Mas, o mais interessante do livro, para mim, é que ele não é um livro de auto-ajuda, ele não te mostra o caminho. Ele só mostra o caminho que a autora seguiu. Você tem que encontrar o seu. Ele é ótimo para descontrair, pra mais uma vez enxergar que todo mundo tem problemas e que sempre há um jeito de remediá-los — e se não há, é porque é preciso colocar um ponto final e seguir em frente!

ADOREI!

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Uma viagem, novos conhecimentos

Cartão de estacionamento

É assim que acontece em Curitiba: para parar na rua, compramos o cartão de área azul — como em qualquer cidade do Brasil. Mas eu ainda não tinha visto cartões iguais a esse.

Você tem que raspar a data e o horário. Diferente dos cartões do Estado de São Paulo (pelo menos onde eu conheço), nos quais você tem que riscar as informações. O que muitas vezes faz com que seja possível a fraude, como riscar as informações a lápis ou até mesmo xerocar o papel oficial.


Carne de onça

Comidinha típica da região de Curitiba (não sei se é em todo o Paraná). Pra quem gosta de carne crua (como é o meu caso), é um manjar dos deuses. A carne crua batidinha é servida em cima de uma torrada molhadinha com azeite. Sobre a carne, muita cebola picadinha e por cima dela, cebolinha também picadinha. É divino e é oferecido na maioria dos bares.

Bares descolados aos montes!

Por falar em bares, Curitiba tem pra todos os gostos. E é por isso que sempre queremos voltar pra lá, pra divulgar e oferecer a Cachaça Gabriela e para conhecer as tantas tribos dessa cidade charmosa.

São lugares decorados com coisas antigas, como o bar e restaurante Jacobina; ou ainda com muitas cachaças na prateleira, sendo um espaço minúsculo e sempre cheio de gente, como o bar Ao Distinto Cavalheiro (que serviu a carne de onça que está na foto lá de cima), com muito charme e um atendimento muito atencioso; e o bar O Botequim, que tem sua decoração parecida com uma mercearia, cheio de garrafas antigas e quadros de anúncios da revista Seleções.







Nas fotos acima, à esquerda, detalhe d'O Botequim: lingüiça sendo segurada por uma concha; e à direita, a prateleira de cachaças do Ao Distinto Cavalheiro.

Comida boa, preço justo

Com muitas opções de bares e restaurantes e uma cidade sempre cheia de gente, os almoços em Curitiba são muito justos. Os curitibanos têm o costume de comerem "o prato do dia": segunda-feira é sempre esse e esse, terça sempre aquele e mais um, quarta também e assim por diante, inclusive aos sábados.

Talvez por haver bastante concorrência, com tantas opções, seja o motivo de o preço não ser tão alto quanto se poderia imaginar. Com R$ 10,00 você come muito bem (e paga sua bebida à parte), escolhendo pelo que achar que mais lhe agrada entre os poucos (mas suficientes e sempre saudáveis) pratos prontos oferecidos no dia.

Tudo uma delícia! Os lugares não têm aquela cara de self-service, comum para aquelas pessoas que têm que comer e voltar a trabalhar, com hora marcada. Nas fotos ao lado, o restaurante que almoçamos num dos dias de andança e não há do que reclamar: o prato do dia era enorme! E o feijão (preto mas, diferente do que conhecemos em São Paulo) vem à parte. Gente, como comemos bem...

Uma visão européia

Curitiba tem problemas como qualquer cidade do Brasil: muita gente pedindo dinheiro nas esquinas, precaução das pessoas ao andar pelas ruas, espaços não tão bem conservados, trânsito maluco. Isso a TV não mostra. O conceito que se compra da cidade é de que tudo é perfeito.

Não é assim. Mas é quase. Porque a cidade é realmente bonita, restaura seus prédios antigos e os usa para lojas, bancos, coisas atuais que não deixam a história destes lugares se desfazer em escombros. Eles já têm um estilo "cidade limpa" há muito mais tempo que São Paulo: fachadas têm que ser estudadas para não esconder os bonitos prédios que a cidade tem.

O trânsito é uma loucura, tem muita gente mesmo, pra todo lado mas, os ônibus têm seu espaço para trafegar e funcionam. A cidade já teve mais radares (graças a Deus, brigas políticas diminuíram essa minha preocupação) mas, eles não conseguiram educar o curitibano, que pára em faixa de pedestre, fecha cruzamento e não respeita muito o motorista do lado — mas acho que isso é uma doença mundial.

Tem muitos problemas, tem muitas soluções mas, você olha a cidade e acha linda. As pessoas são bonitas. A cidade é bem cuidada (pelo menos onde o turista vê). E há momentos, como o dessa foto aí de cima, que eu chego a me sentir na Europa, com todo o clima charmoso dessa cidade muito prática e que sabe quem é e a que veio.

Eu, muito feliz

Adoro viajar (e quem não gosta?), adoro conhecer coisas novas — seja melhorias para a cidade (como o cartão de estacionamento), seja bares bem decorados e com ótimo atendimento, seja comidinhas típicas, boas e com preço plausível.

Pra mim, o mundo sempre é um achado se você o enxergar desta forma. Ver coisas bonitas não exige necessariamente que você esteja longe do seu meio, não é preciso estar em outro Estado, outra cidade para isso. Mas sair do meu cotidiano faz com que, eu pelo menos, veja tudo com "olhos de turista": sempre tentando ver o lado bom das coisas e relaxar com o pouco que pode se tornar muito. Enfim... Adoro Curitiba!

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23.5.08

Caminhoneira

O meu negócio é estrada: se divertir, relaxar, ver novas paisagens, cantar, pensar na vida, conversar. Tem lugar melhor pra fazer isso do que dentro de um carro? Sempre dirigindo. ADORO!

Essa aí, na foto de cima, é a Maria Thereza — Tetê, para os íntimos. É ela quem vem mostrando todos os caminhos pra gente. Porque eu adoro dirigir mas, tenho um péssimo sentido de direção. Nossa navegadora GPS está fazendo seu trabalho muito bem! ;)

Veja as fotos do último "pé na estrada" que fizemos, no começo de maio.

Um dia lindo, uma paisagem maravilhosa e uma Régis Bitencourt bastante perigosa pela frente!

Muitas bananeiras no caminho.

E muitas horas de viagem, pra chegar a Curitiba, partindo de São Paulo.

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21.5.08

Isso deve ser bom...

Dzika Rose - com aroma de rosas!

No fim do século XIX, as wódkas com aroma de rosas eram muito populares na Polônia.

Dzika Rose usa essências naturais de rosas selvagens para obter seu paladar exótico e muito delicado.

Perfumada com pétalas cor-de-rosa, violetas e uma mistura de cerejas e jasmim, esta versão é ideal para ser saboreada pura, pura com gelo, com frutas vermelhas.

Da Pernoid Ricard, R$ 65,00.
Informações e vendas: 0800.0142011

(Não gosto de vódka - mas essa me deu água na boca! Ainda não tive o prazer de experimentar.)

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19.5.08

Homenagem a uma grande amizade

Há duas semanas minha amiga Kikíssima se casou na Alemanha. A Carol, minha outra "grosse" amiga, teve uma ótima idéia: fez um álbum de fotos para presentear a noiva, com mensagens de todas as pessas queridas por ela.

Carol está em Amsterdam e eu, aqui no Brasil, fiquei sequinha pra ajudar na montagem do álbum. Ela recolheu fotos e depoimento de todo mundo e depois, queria que eu, daqui dos confins, ajudasse a trabalhar o layout do álbum. Tarefa praticamente impossível mas, que a Carol deu um jeito de me fazer participar. E sou muito agradecida por isso.

Além de uma página só pra mim, com fotos minhas com a Kika e minha mensagem para o feliz casal, tivemos uma página para as quatro "amigas da Alemanha": Kika, Thaís, Carol e eu — aquelas que viveram e vivem uma amizade difícil de explicar e muito fácil de sentir.

Ainda não sei como realmente ficou o álbum mas, sei que minha amiga está muito feliz e é isso que importa. De qualquer forma, não sei se o texto que mandei pra Carol coube no álbum. Se coube ou não, vou publicar aqui. Em homenagem às minhas três grandes amigas do além-mar.


NÓS

Pelo sorriso e felicidade.
Pelo choro e a angústia.

Através de viagens ou conversas ao pé do ouvido.
Pelo telefone ou pessoalmente.

Com um oceano a nos separar ou uma Oktoberfest a nos reunir.

Gargalhando ou falando sério. Sempre compartilhando.

Na alegria ou na tristeza. Nossa amizade é mais do que um contrato, mais forte do que um casamento, mais sincera do que uma família.

Nossa amizade é o que é porque nós a fizemos assim: cada uma dando um pouco de si e sempre ganhando muito de todas.

Sem exigências, com compreensão. Pessoas que se gostam e se querem bem. Ponto.

Por isso é tão especial e por isso, vai ser pra sempre. Mesmo que seja pouco o nosso tempo juntas, ele sempre será muito, graças ao que oferecemos umas às outras.

As “amigas da Alemanha” serão sempre as quatro grandes amigas. Cada uma do seu jeito, cada uma, para as outras, alguém insubstituível.

Carol, Thaís, Kika e Gabi
FRIENDS FOREVER, IMMER FREUNDEN, TOUJOURS AMIES, SIEMPRE AMIGAS!

Porque nós somos do mundo e somos umas das outras!

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Um almoço no Mercadão de SP

Tenho tara pelo Mercadão de São Paulo. Sempre fico com coceguinhas de visitá-lo novamente.

Mas, é sempre uma briga com o trânsito de São Paulo bem no centro da cidade. A gente se perde, vira na rua errada e nunca tem muito tempo... E vai-se dando um jeito até chegar lá e ser recebido com a maior simpatia do flanelinha (ô, povo esperto! Normalmente não dou gorjeta mas, dessa vez, gostei do moço!).


Já eram umas 3 horas da tarde mas, deu pra ver bastante coisa, como dá pra ver nas fotos. Mercadão: diversão e comilança garantida! Sem contar como todas as cores das frutas e todo o desbunde de embutidos me enchem os olhos!

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Uma tarde no Mercadão de SP


Mercadão, 75 anos com São Paulo

O Mercado Municipal Paulistano, o Mercado da Cantareira, o Mercado do Parque Dom Pedro ou simplesmente "MERCADÃO", como é popularmente conhecido, comemora seus 75 anos. São 75 anos dedicados à cidade de São Paulo, que faz aniversário no mesmo dia 25 de janeiro.

Mesmo antes de se transformar no grande mercado central, sua vocação e sua identidade paulista e paulistana já se revelava. Em 32, quando eclodiu a Revolução Constitucionalista, o prédio destinado a abrigar barracas de verduras, frutas, peixes, cereais, especiarias, carnes e todo tipo de alimentos, abrigou durante um período os jovens revolucionários que aguardavam ali, no imponente prédio idealizado pelo arquiteto Ramos de Azevedo, o momento certo de embarcarem nos trens que partiam de São Paulo para os campos de batalha.

Como se vê, a agitação do Mercadão começou cedo. Falando em começar cedo, é bom lembrar que este pedaço importante da cidade é, como diz a música, "São Paulo que amanhece trabalhando". Durante toda a noite, madrugada adentro, caminhões, carregadores, permissionários (é assim que são chamados os comerciantes que possuem boxes ou bancas), feirantes, atacadistas, donos de restaurantes, realizaram a proeza de fazer chegar do campo até o consumidor final, a alegria de dispor em sua mesa de um abacaxi ("docinho, freguesa" - na voz do feirante), de uma caixinha de morangos vermelhos prontos para receber a companhia do creme chantilly; o peixe assado ou frito com o molho de camarão, tudo muito fresco; o pernil assado aos poucos, com espiadas no forno de quando em quando para regá-lo com seu preparado secreto. Tudo isso e o bacalhau... Ó o bacalhau de todos nós. Páscoa, Natal, Dia das Mães, dos Pais - sempre é dia.

Tal como na vida de cada um de nós, na vida do Mercadão, nestes 75 anos, os dias nem sempre foram de flores e tampouco o “Sol de brigadeiro”. O prédio do Mercadão sofreu, desde sempre, com as chuvas. A região onde está situado era por onde o rio Tamanduatei passava – um rio que antes, cheio de curvas, espraiava suas águas ali. Não é à toa que, bem próximo ao Mercadão, exista a Ladeira Porto Geral, antigo porto por onde desembarcavam as mercadorias vindas de toda parte e por onde hoje, na Estação do Metrô, desembarcam milhares de pessoas vindas de toda parte ávidas por compras nas lojas da rua 25 de Março e cercanias, região antes habitada e povoada pela colônia árabe.

Por conta das enchentes, do uso contínuo, da ação de vândalos e do abandono pelo poder público, o Mercadão de tempos em tempos exigia uma reforma para seguir em frente com seu destino. Na última, realizada em 2003, o Mercadão, além das reformas estruturais necessárias, ganhou uma cara nova, aumentou de tamanho e de freguesia, com a chegada dos turistas.

A reforma trouxe à cena os vitrais do grande mestre, Conrado Sorgenicht Filho, que em 1926 iniciou uma série de visitas a fazendas no interior de São Paulo para registrar em seu acervo fotográfico, e depois nos vitrais, a história econômica de nosso Estado, mostrando o ciclo da lavoura cafeeira com toda sua pujança e brilho. Recuperados os vitrais, as luminárias, suas ruas internas, o “Salão de Eventos” e toda sua área construída, o velho Mercado viu agregar-se a ele, não sem muita revolta, uma nova área construída. Um mezanino onde estão instalados diferentes restaurantes temáticos que se juntaram ao prazer gastronômico oferecido pelas lanchonetes e bares (e agora também restaurantes) do piso térreo, que durante todos esses anos foram responsáveis pelos famosos sanduíches de mortadela; pastéis, bolinhos de bacalhau e tantas outras delícias que fazem do Mercadão um ponto gastronômico imperdível para quem vive ou visita São Paulo. Até mesmo o escritor Mário de Andrade se encantava com as frutas e queijos quando, em 1935, dava expediente como diretor do Departamento Municipal de Cultura, instalado no prédio anexo ao Mercado.

Com uma cara renovada, com um jeito juvenil, falando alto, se movimentando a todo vapor, o Mercadão é, sem dúvida, um ícone de São Paulo. Aos 75 anos, tendo no seu interior 290 empresas, funcionando sem parar, este centro de abastecimento é campeão de vendas em muitos itens, graças à dedicação e empenho de todas as famílias que no Mercadão se estabeleceram. Portugueses, italianos, árabes, japoneses, brasileiros, pioneiros há 75 anos atrás, quando a cidade dava seus primeiros passos para este lado leste e o trem da Cantareira — cantado por todos nós através deste poeta e músico maior, Adoniran Barbosa, autor de “Trem das Onze” —, fazia o elo de ligação entre os chacareiros da zona norte, Jaçanã, com o centro, com o Mercadão, juntando partes desta mesma São Paulo.

Mercado Municipal
Rua da Cantareira, 306 – Centro – São Paulo – SP

Fonte: folheto do restaurante SALADA PAULISTANA, localizado na rua J, boxes 26 e 28, do Mercadão de São Paulo.

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"Viver ou morrer é o de menos
A vida inteira pode ser qualquer momento
Ser feliz ou não, questão de talento."

(Leve, de Iara Rennó e Alice Ruiz, cantada por Ney Matogrosso em seu novo espetáculo Inclassíficáveis)

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17.5.08

Sem tempo

E eu acho isso reconfortante!

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16.5.08

Seja um turista razoável

Decálogo do Turista Sustentável

Seja um viajante responsável e ajude a preservar o lugar que você visita.

- VALORIZE a cultura local: trave contato com os moradores e estimule-os a preservar os próprios costumes e a manter a cidade limpa.

- PREFIRA restaurantes de culinária típica e que reciclam o lixo.

- HOSPEDE-SE em pousadas e hotéis que utilizem energia alternativa (como a solar), recliclem o lixo e respeitem ao máximo a natureza e os costumes de onde estão instalados.

- COMPRE o artesanato típico.

- RECOLHA E DEPOSITE seu lixo em lugares apropriados, tomando o cuidado de separar os dejetos recicláveis (latas, plástico, papel e vidro) dos orgânicos (restos de alimento e outros materiais não recicláveis).

- CUIDE da preservação de patrimônios históricos e naturais. Se presenciar atos de vandalismo, denuncie aos órgãos competentes.

- DENUNCIE práticas de turismo sexual.

- RESPEITE os cidadãos nativos, seus hábitos e crenças.

- DEIXE o carro parado.

- ZELE por seu destino de férias. Não só você seguirá desfrutando dele como dará oportunidade para que mais pessoas possam usufruir desse privilégio.


Copiei da revista Viagem e Turismo de março. Tenho consciência de respeitar costumes e os lugares que visito. Mas sempre podemos fazer mais, não é mesmo? Fica aí a sugestão! ;)

(Na foto, Ana e Guilherme
bons turistas e ótimas companhias —, em Águas de São Pedro.)

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Chá para frio encalacrado

Um amigo, com uma gripe forte, recebeu de sua médica uma receita chinesa de chá para tentar minimizar o problema.

Ela lhe aplica acupuntura e passou alguns meses na China, aprofundando-se na medicina oriental. Foi de lá que ela trouxe a receita abaixo:

Receita de chá para a gripe

- 2 cm de gengibre
- 2 paus de canela
- 8 grãos de pimenta do reino
- 4 cardamonos

Adicionar tudo a 2 copos de água e ferver por cerca de 10 minutos.
Adoçar com mel.

Diz-se que na China, este chá é para esquentar aquele frio por dentro, que se sente quando se está doente. Um sentimento que os chineses já reconheceram há muito antes de saberem o que é um vírus ou bactéria. Diziam que era para o "vento encalacrado", a gripe que conhecemos hoje.

Fizemos o chá e é praticamente um quentão: pra ficar perfeito, colocamos uma dose de Cachaça Gabriela Ouro. Ficou uma delícia!

Nem precisa ter gripe pra tomar. Nessa época de tempos mais amenos (quando não gelados), é bom demais pra esquentar o corpo! Experimente!

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12.5.08

Aprendizado

"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e de olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o Sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dor emocional. Descobre que se leva anos para se construir confiança e alguns segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam. Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem mais você se importa na vida são tomadas de você muito depressa — por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas
, pode ser a última vez que as vemos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que se pode ser.

Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa aonde você já chegou, mas aonde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática.


Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você já celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.


Descobre que só porque alguém não te ama do jeito que você quer, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode — pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que se possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar, que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!


Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."


(Shakespeare)


Desde sexta-feira começou meu ano-novo: agora, tenho 29 anos. Minha proposta para essa nova fase da minha vida é mudar muitos conceitos e formas de enxergar com pré-julgamentos. Até o momento, parece que vou conseguir!
Afinal, tenho que me cuidar: ano que vem faço TRINTA!!!

P.S.: Disseram que esse texto aí de cima é do Shakespeare, quando copiei de algum amigo, há muito tempo atrás. Não garanto, nem tenho certeza, ok!?

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Objeto de desejo de qualquer mulher



Que mulher não gosta de bolsa?

E que mulher não quer ser exclusiva na moda?

Por isso, adorei a proposta da estilista Jussara Lima.
Bolsas exclusivas, oferecidas no site
www.cheiadebossa.com.br, que é um charme por si só: clean, estético, lindo e uma tentação!

Namorei por horas e não me cansei de navegar, navegar, navegar. Muito bem elaborado e construído.
Sem contar que fiquei babando nas bolsas bacanérrimas!

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8.5.08

Bolachinhas de amor

Casa de vó é tudo de bom!
Melhor ainda foi ver as bolachinhas todas desformes prontas: o sabor ficou ainda melhor! ;)


(clique na imagem para ampliar)

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6.5.08

Azul

Lembra que a JetBlue fez uma campanha para escolher o nome de sua companhia no Brasi? Falei sobre isso aqui.

Então! Escolheram. O nome da nova companhia aérea do Brasil é AZUL. Veja aqui.

Sinceramente? Não gostei.
Principalmente porque não foi o nome que eu sugeri! :P

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5.5.08

Mais de "Comer, Rezar, Amar"

Já acabei de ler mas, ainda não consegui sentar com calma pra escrever sobre ele. De qualquer forma, posso adiantar: o livro Comer, Rezar, Amar é de dar inveja do ano sabático que a autora tirou.

Enquanto não posso fazer meus comentários a respeito e dizer por quê adorei o livro, fique com mais alguns conhecimentos que adquiri (teve mais recortes do livro aqui) e que você vai encontrar no livro (uma delícia de ler!):


Parla come mangi.
Uma expressão do dialeto romano. Significa: “Fale do mesmo jeito que você come”, ou, na tradução pessoal da autora, “Diga como se estivesse comendo”. É um lembrete – quando você está se esforçando além da conta para explicar alguma coisa, quando está procurando as palavras certas – para manter sua linguagem simples e direta como a culinária romana. Não transforme isso em um bicho-de-sete-cabeças. Simplesmente fale.
(p. 95)

Diga pausadamente:
Om.

Na.
Mah.
Shi.
Va.
Ya.
Om Namah Shivaya.
Eu honro a divindade que existe em mim.
(MANTRA INDIANO - p. 128)

Yoga, em sânscrito pode ser traduzido como “união”. A origem da palavra é o radical yuj, que significa “pôr cangalha em”, dedicar-se a uma tarefa com a disciplina de um boi. E a tarefa do ioga é encontrar união – entre mente e corpo, entre o indivíduo e o seu Deus, entre nossos pensamentos e a origem de nossos pensamentos, entre professor e aluno, e até mesmo entre nós e nossos semelhantes às vezes tão pouco flexíveis. No Ocidente, conhecemos o ioga sobretudo por meio de seus agora famosos exercícios para alongar o corpo, mas isso é apenas o Hatha Yoga, um dos ramos dessa filosofia. Os antigos desenvolveram esses alongamentos físicos não para deixar o corpo em forma, mas sim para soltar seus músculos e sua mente de modo a prepará-los para a meditação. Afinal de contas, é difícil permanecer sentado durante muitas horas se o quadril dói e impede você de contemplar a divindade que reside dentro de você porque está ocupado demais contemplando o seguinte pensamento: “Nossa, como o meu quadril está doendo.”
(...)
Ioga é o esforço que uma pessoa faz para vivenciar pessoalmente a sua divindade, e em seguida para sustentar essa experiência para sempre. Ioga é domínio de si e esforço dedicado a desviar a atenção de reflexões intermináveis sobre o passado e preocupações infindáveis com o futuro para, em vez disso, conseguir buscar um lugar de eterna presença, de onde se possa olhar com tranqüilidade para si mesmo e para o mundo ao redor.
(...)
“Nosso propósito nesta vida, portanto”, escreveu Santo Agostinho, ele próprio um iogue, “é recuperar a saúde do olho do coração através do qual se pode ver Deus.”
(p. 129, 130 e 131)

Ham-sa.
Em sânscrito significa: “Eu sou Isso.”
Segundo os iogues, Ham-sa é o mais natural dos mantras, aquele que nós todos recebemos de Deus antes do nascimento. Ele é o som de nossa própria respiração. Ham na inspiração, sa na expiração. (Ham, por sinal, deve ser pronunciado de forma suave, sem que h seja transformado em r, assim: hahhm. E sa rima com “ahhh”...) Enquanto vivemos, sempre que inspiramos e expiramos, estamos repetindo esse mantra. Eu sou Isso. Eu sou divino, eu estou com Deus, eu sou uma expressão de Deus, não estou afastado, não estou sozinho, não sou essa ilusão limitada de um indivíduo.
(p. 149 e 150)


Depois tem mais! ;)

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2.5.08

Brugge - Primeiro Brinde


Brugge - Primeiro Brinde, upload feito originalmente por (...) Blog dos 3 Pontinhos by Marcelo Vesoloski.

Após andar muito do hotel até o centro e pesquisar onde comer, achamos esse restaurante, em frente à praça central, num entardecer bem friozinho. Muito bom! O nosso primeiro brinde com Stellinha.

A cidade mais romântica da Bélgica! Brugges é uma delícia pra namorar, andar de bicicleta, tomar uma boa cerveja e descobrir novos sabores, com um bom olhar. A cidade é pequena e um charme!

Ai, que saudade da Europa... ;)

Ah! Esse post também é para estrear as fotinhas aí no menu ao lado, que te levam diretamente ao álbum de fotos do Flickr.

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