Blog da Gabi ;)

Divagações, citações, fotos, livros e viagens.
Amigos, família, planos, projetos, música.
Opinião, conversa pra jogar fora, vontade de escrever.

Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

17.3.09

Criando discípulos

Todo mundo sabe que usamos o blog do Empório Biergarten para divulgar nosso trabalho e nosso contentamento com nosso trabalho. É uma ótima forma de conquistar as pessoas e explicar o clima que queremos oferecer na nossa loja.

Agora, tenho uma grande amiga, que é minha vizinha de frente aqui no Mercadão da Cidade. E melhor: ela está se tornando nossa discípula no meio online. A menina aprende rápido, viu!? E tem tudo que eu adoro na loja dela: coisinhas para casa!

Portanto, apresento a vocês o blog da Bella Kitchen, da minha grande amiga Savina! Sempre com novidades fashions do meio casa/decoração, a profissional da moda manda bem nas dicas práticas e moderninhas para a casa da gente! ;)


Eu e a Savininha!

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Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

9.3.09

Pra matar um pouco da saudade

Tanto de postar neste blog quanto para relembrar a ótima surpresa que tive no dia 14 de fevereiro, quando a Carol — minha grande amiga, que mora em Amsterdam (pra quem não sabe) — apareceu sem avisar na porta da minha loja. Combinadíssimo com a Kika, que já sabia de tudo e estava conosco, tomando uma cervejinha.

Tentamos pôr o papo em dia mas, o tempo foi curto. De qualquer forma, deu pra abraçar bastante esta grande amiga!

A vida é feita desses pequenos e deliciosos prazeres! ;)


Eu e a Carol.

As noivas do ano: Andréa e tia Kika.

O trio da Alemanha: eu, Carol e Kika. Só faltou a Thaíshhhh!!!

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12.1.09

Fofura!

No último sábado, ganhei o meu dia.
A gente passa tanto tempo no Mercadão, trabalhando, que acaba tendo mais contato com o pessoal que trabalha aqui do que com a própria família ou os amigos.

Foi dessa maneira que fiquei amiga dos filhos do pessoal do Mercadão. O Ygor e o Wallace estão sempre na loja, batendo papo com a gente. E na quinta passada, foi aniversário do Ygor (ele fez 11 anos) e falei sobre ele no blog do Empório Biergarten.

Aí, ele quis porque quis aprender a fazer um blog. Eu, com média paciência, comecei a ensinar pro mocinho (o Marcelo terminou de explicar).

Quando ele viu que publiquei um post sobre ele, quis retribuir. Veja aqui o que ele escreveu e veja se não é pra eu me sentir super importante! ;)

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19.8.08

Vocês não imaginam

Depois de muito tempo estressada, passei um fim de semana agradabilíssimo em Jundiaí, com nossos grandes amigos Ana e Léo.

Dormi muito, desliguei de tudo, me coloquei no stand by — sem Internet, sem obrigação nenhuma além de curtir os amigos e o relax. Ontem, quando voltei a surfar, vários posts para o meu blog, recorde de acessos aqui e ainda fotos LINDAS de uma pequena xará minha (obrigada, Kika! Ela tá linda demais!).

Foi bom. Mesmo porquê, desde ontem estamos em São Paulo pra fazer coisinhas relacionadas ao nosso novo projeto de trabalho (quem sabe, sabe. Quem não sabe, saberá logo) e são só coisas que gostamos mesmo de fazer que estão acontecendo. Ou seja, tudo tem sabor de novidade e divertimento.

Bem... O negócio é que deu pra dar uma boa renovada no espírito, recarregar as baterias e assim que eu voltar pra Ribeirão, coloco fotos e mais detalhes por aqui! ;)
Boa semana!

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1.6.08

Pizzada e muito vinho!

Na véspera do feriado de Corpus Christi, cometi o pecado da gula: Juliana nos convidou para uma pizzada na sua casa — massas feitas pelo Dócio, recheios escolhidos por todos e um forno de pizza quentinho! —, regada com muuuuito vinho.

O friozinho estava bom, o papo estava melhor ainda e acabamos perdendo a hora, saindo de lá mais de 4h da manhã.

O Marcelo voltou falando enrolado de tanto que bebeu do vinho orgânico que levamos. E a Ju e o Silvão continuam sendo o casal número um na minha lista de pessoas excepcionais!



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31.5.08

Encontros e reencontros

Júlia, eu, Carol e Marcinha

Adoro estar rodeada de amigas!
Também... Quem não gosta? ;)

É sempre preciso comemorar muito essas amizades sinceras e mais ainda quando a Carol nos dá a honra de sua presença em terras tupiniquins.

A vida é feita desses bons momentos! Graças a Deus!

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19.5.08

Homenagem a uma grande amizade

Há duas semanas minha amiga Kikíssima se casou na Alemanha. A Carol, minha outra "grosse" amiga, teve uma ótima idéia: fez um álbum de fotos para presentear a noiva, com mensagens de todas as pessas queridas por ela.

Carol está em Amsterdam e eu, aqui no Brasil, fiquei sequinha pra ajudar na montagem do álbum. Ela recolheu fotos e depoimento de todo mundo e depois, queria que eu, daqui dos confins, ajudasse a trabalhar o layout do álbum. Tarefa praticamente impossível mas, que a Carol deu um jeito de me fazer participar. E sou muito agradecida por isso.

Além de uma página só pra mim, com fotos minhas com a Kika e minha mensagem para o feliz casal, tivemos uma página para as quatro "amigas da Alemanha": Kika, Thaís, Carol e eu — aquelas que viveram e vivem uma amizade difícil de explicar e muito fácil de sentir.

Ainda não sei como realmente ficou o álbum mas, sei que minha amiga está muito feliz e é isso que importa. De qualquer forma, não sei se o texto que mandei pra Carol coube no álbum. Se coube ou não, vou publicar aqui. Em homenagem às minhas três grandes amigas do além-mar.


NÓS

Pelo sorriso e felicidade.
Pelo choro e a angústia.

Através de viagens ou conversas ao pé do ouvido.
Pelo telefone ou pessoalmente.

Com um oceano a nos separar ou uma Oktoberfest a nos reunir.

Gargalhando ou falando sério. Sempre compartilhando.

Na alegria ou na tristeza. Nossa amizade é mais do que um contrato, mais forte do que um casamento, mais sincera do que uma família.

Nossa amizade é o que é porque nós a fizemos assim: cada uma dando um pouco de si e sempre ganhando muito de todas.

Sem exigências, com compreensão. Pessoas que se gostam e se querem bem. Ponto.

Por isso é tão especial e por isso, vai ser pra sempre. Mesmo que seja pouco o nosso tempo juntas, ele sempre será muito, graças ao que oferecemos umas às outras.

As “amigas da Alemanha” serão sempre as quatro grandes amigas. Cada uma do seu jeito, cada uma, para as outras, alguém insubstituível.

Carol, Thaís, Kika e Gabi
FRIENDS FOREVER, IMMER FREUNDEN, TOUJOURS AMIES, SIEMPRE AMIGAS!

Porque nós somos do mundo e somos umas das outras!

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21.2.08

Uma doce surpresa

Meu dia ganhou vida depois deste email:

Querida,

Estou escrevendo para falar de VOCÊ.

Dizer que você é inspiradora, que adoro seu jeito 'live life light' de ser, que AMO seu blog, suas idéias, sua sede por sempre querer saber mais, ver mais, ouvir mais, sua capacidade de enxergar em coisas triviais a maior delícia do mundo.
Adoro o jeito que você ri, aquela risada escancarada, acompanhada de um brilhão nos seus olhos.

Obrigada por ser minha amiga.

Continue sempre brilhando e inspirando. É isso que vale na vida.

Beijo grande,

Thaís


Foi um presente completamente inesperado. Thaísh é minha amiga que mora na Alemanha e que já há mais de um mês não conversamos (por causa das correrias da vida, note bem) — mas ela é daquelas amigas que sempre vai estar lá, que você sempre pode contar, mesmo que fiquemos séculos sem nos ver ou conversar.

Do nada, recebo em minha caixa postal um email forte e cheio de amor que fez com que meu dia valesse a pena.
Não há nada mais gratificante do que ter amigas como essa. Como disse pra ela, no email que respondi, essa é a melhor maneira de fazer meu marketing pessoal aqui no blog.

Mas, sem brincadeira agora: tenho amigas que parecem saber a hora de dizer o que você anda precisando ouvir. Tenho aqueles dias de angústia e uma certa insegurança em relação aos rumos que minha vida vai tomando e de repente, lá estão elas. Com um telefonema, com textos lindos para reflexão, com emails inesperados e inspiradores como este.

Thaís, será que você está mais perto de mim do que eu imagino? Como soube que precisava de palavras de confiança e estímulo como essas?

Eu sou tão abençoada por ter amigas como você...
Vocês são meu maior tesouro e me presenteiam todos os dias com seus bons pensamentos.


Te amo, querida! Não há nada melhor do que ter você em meu coração.

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7.1.08

Retrospectiva: noite de provérbios



Pra comemorar o fim do ano, colocar a fofoca em dia, dar conselhos e opiniões, nada melhor do que fechar o ano com chave de ouro com Juliana e Pinguim do centro da cidade.

Muitas gargalhadas, conversa séria e "espairecimentos". O que marcou mesmo o fim de tarde de um domingo antes do Natal foram as frases de efeito: "Qum não come melado, quando come se lambuza"; "Quem avisa amigo é"; "A cavalo dado não se olha os dentes"; "Deus ajuda a quem cedo madruga"; e uma infinidade de provérbios que se encaixavam perfeitamente aos assuntos bebísticos.

** Ju, foi um ótimo jeito de terminar o ano.
Melhor ainda vai ser começar com você. Que dia a gente marca de novo? ;) **

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23.11.07

Oktober! Oktober! Em Munique

Fotos que contam tudo!
E essas são só da super seleção para o blog.



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O grande reencontro

Tem coisas que a gente tem que guardar com muito carinho na lembrança. Por isso, às vezes fica difícil colocar tudo em palavras — dá um certo medo de perder o sentimento ou ainda de não conseguir expressar corretamente o que se sente.

Pois bem. Vou criar coragem e escrever o que, acredito, possa chegar perto ao meu amor por essas pessoas: Carol, Kika e Thaís. É sempre com muito carinho que vou falar dessas três.
No ano de 2.000 estivemos todas pela primeira vez na Alemanha. A Kika e a Thaís já se conheciam e a Carol também já as tinha encontrado. Com a Carol, ensaiamos alguns encontros no Brasil, saímos pra tomar alguns chopps, mas não chegamos a nos conhecer tão bem.

Eu fui a última das quatro a chegar em Tübingen (onde fizemos o curso de alemão) e a Kika e a Thaís já estavam também em outra cidade. Portanto, minha primeira impressão da viagem foi Carolina: moça delicada, super educada — a sempre "polite". Não foi nem um pouco difícil nos tornarmos grandes amigas (graças a Deus! Porque senão, eu estaria perdendo muito até hoje). Depois, conheci Kika e Thaís e pronto: viramos as "meninas da Alemanha". Eu e Carol voltamos juntas ao Brasil depois de dois meses que estive lá. A Thaís voltou um mês depois e a Kika deu um jeitinho e ficou por lá mais um ano.

Voltamos a nos encontrar no Brasil várias vezes. Sempre fui mais próxima da Carol e também foi dela de quem mais me afastei nas minhas crises existenciais. Nos perdemos e nos reencontramos várias vezes — os afastamentos, eu assumo e me arrependo, sempre foram por minha total culpa.

Enfim... E nessas idas e vindas da vida, Carol foi a primeira a se mudar para a Europa, para fazer seu mestrado. As "meninas da Alemanha" desde que voltaram, tentaram achar meios de voltar para o velho continente (o que me inclui, até eu descobrir que meu lugar realmente é aqui). Depois, a Kika foi para fazer seu curso de especialização em germanística. E por último, a Thaís começou seu curso de pós também lá fora.
Sobrou eu aqui no Brasil. E também me sobrou muito tempo pra ter saudade, pra pensar nessa amizade, pra me arrepender de muitas atitudes e também pra ser perdoada e amada por todas — como sempre. E depois que todas foram embora, ficou difícil juntar todo mundo de novo: quando vêm ao Brasil, essas meninas são extremamente solicitadas (o que eu entendo, já que todo mundo as adora!) e a gente conseguiu se reunir algumas vezes.

E aí, acontece de Gabi ir à Europa. E de Carol me ligar e dizer pra eu ir antes e assim, nos reunirmos na Oktoberfest,
em Munique cidade que conhecemos todas juntas na primeira vez! E aí, Kika liga e diz que já reservou hotel e a mesa mas ainda não acredita que nós realmente vamos. E depois, Thaís no Brasil (quando a encontrei) dá certeza que também vai — mesmo a gente duvidando, porque o namo não iria.

Desde maio, quando decidimos viajar, expectativa: as "meninas da Alemanha" reunidas novamente, na Alemanha, fazendo o que mais gostam: se
divertir e tomar cerveja!

Vocês não imaginam o quanto esperei esse encontro. E por isso, estou procurando as palavras pra contar o quanto foi bom. Meio que já desisti: vou deixar as fotos contarem por si. Como eu disse, lembranças são lembranças
— às vezes, contar muitos detalhes estraga. E eu não quero estragar NADA! Foi tudo MUITO perfeito e foi MUITO BOM me divertir tanto e beber tão gostoso e abraçar e beijar essas GRANDES AMIGAS! "As meninas da Alemanha".

As fotos que seguem são do dia 6 de outubro, sábado, quando chegamos a Munique e visitamos a Oktoberfest à noite e do dia 7, domingo, em que passeamos pela cidade e nos acabamos (no bom sentido, porque somos meninas de família) na Oktober!

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7.11.07

Um dia especial

Feliz aniversário, Key!

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4.11.07

O que é uma viagem SENSACIONAL

Essa é a parte de agradecimentos

Antes mesmo de contar como tudo foi perfeito na nossa viagem à Europa, a primeira coisa que tenho que dizer é: como é bom ter amigos. Mais do que qualquer coisa, se sentir seguro e ter apoio pra tudo, faz toda a diferença na vida da gente. Esteja você onde estiver.

Por isso, tenho que agradecer 3 pessoas e seus respectivos namorados e dizer que vocês, queridas, são essenciais para eu ser quem sou hoje. Vou escrever sobre cada uma na ordem em que fiquei nas suas casas:

Carol – a querida “Carlina”.
Estivemos hospedados no seu lindo apartamento, no meio de um parque em Amsterdam entre os dias 4 e 11 de outubro e depois, entre os dias 27 de outubro e 01 de novembro. (Ou seja, praticamente MORAMOS na casa dessa minha florzinha).

Pois então... A Carol é uma pessoa que acompanha minha vida, minhas crises, meus sumiços e meu falatório desde nossa primeira viagem à Alemanha, quando nos conhecemos, em 2000. Devo a ela praticamente todas as resoluções que tive desde minha outra visita à sua casinha, em 2005. Obrigada, Carol!

Meu orgulho, essa menina mora, trabalha e vive num país completamente diferente do seu e se adapta como ninguém. Com um senso prático absurdo é sempre ela a líder de nossas “excursões”. Um exemplo a ser seguido, tem suas dificuldades, como todo mundo, mas não perde o rumo — mesmo quando acha que perdeu. Querida, vejo em você uma força que não encontro em mais ninguém.

O casal Carol e Caspar nos hosp
edaram, fizeram jantares pra gente, nos proporcionaram todo o bem-estar possível pra nos sentirmos completamente à vontade. Objetivo alcançado: obrigada, pessoas! Quero retribuir em triplo e dizer que não tem nada que pague essa amizade com pessoas grandes! ;)

Thaísh – a noiva.
Estivemos no AP moderníssimo (num prédio antiqüíssimo, que tem porão!) da Thaís entre os dias 11 e 19 de outubro, enquanto trabalhávamos na ANUGA, feira que aconteceu na cidade dela: Colônia, na Alemanha. (Ou seja, além dela – que trabalha muito! –, nós também ralamos bastante nessa semana).

A Thaís é a amiga ligada no 220. Passamos com ela, infelizmente, nossa semana mais difícil: aquela de tensão porque tínhamos que fazer a feira dar certo. Afinal, a viagem aconteceu porque tínhamos que trabalhar, né!?

E aí, eu descobri que essa menina também trabalha muito! Creio que seja por isso que ela seja tão agitada! Toda a energia positiva dessa menina fica ali guardadinha em seu escritório (ela trabalha em casa) e sempre que estamos juntas, ela usa e abusa disso a seu favor, já que SEMPRE é atenciosa, uma pessoa super pra cima e interessada!

E junto com ela, ninguém menos do que Christian! Que não perde em nada pro agito. Na verdade, se ela é ligada no 220, ele dever ser ligado no 440 – não pára um segundo. Agora, a maior preocupação dos dois é o casório que acontece ano que vem – desejo toda a sorte do mundo pra esse casal, que passa por uma fase de várias mudanças (inclusive de apartamento!).

Gente, foi muito bom passar esse tempo com vocês. Obrigada por tudo e pretendo retribuir a fondue com vinho BRANCO, com muita cerveja no Cervejarium!! ;)

Kikíssima – a “tia” Kika.
O fim de semana mais frio de nossa viagem foi passado na casa quentinha da Kika – entre os dias 19 e 23 de outubro, no alto das montanhas, na cidade de Dabringhausen, um distrito de Wermelskirchen, com árvores mudando de cor. Não é a coisa mais romântica do mundo?

A Kika virou tia Kika porque ela é uma ótima “facilitadora de viagens”: tem todas as dicas de todos os lugares charmosos que nos levou, conhece muito da história da Alemanha e sempre prima pelo bem-estar de seus convidados. Nós passamos com a tia Kika os momentos mais viagem de nossa viagem: nula preocupação, muito relax, muito passeio, muita cultura e boa conversa.


Sem contar que o Nilis, seu digníssimo namorido, fez uma pizza maravilhosa pra gente e exercitou muito seu português, pra nos deixar à vontade; que comemos nosso primeiro schnitzel num restaurante da pequena cidade em que moram; e que também foi com eles que conhecemos o raklette – delícia gastronômica típica por lá.

A tia Kika nos levou pra passear na região durante todo o tempo que estávamos lá e eu pude me apaixonar mais ainda por esse casal tão fofo. Querida, não tenho palavras pra dizer o quanto vocês são especiais! ;)

Agradecimentos "de leve"
Falar tudo isso foi pouco mas, conforme eu contar tudo o que tivemos e fizemos, talvez as pessoas entendam um pouco mais o tanto que essas meninas são especiais! Foi muito bom
passar esse tempo com elas e melhor ainda foi, depois de 7 anos, nos reunirmos novamente em Munique!

Por falar em Munique, as fotos são todas da Carol, numa série intitulada
“Sua foto na Oktoberfest” (nessas fotos a gente ainda nem tava muuuito "bêbido"...) – isso é só o começo. Tem fotos e histórias demais a serem con
tadas!

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25.9.07

Sábado na Zucker

Em comemoração ao aniversário da Raquel, fomos à boate-baladinha da cidade (por enquanto). A Zucker é legal mas, não tem muitas opções de cervejas e pratos.

A Amanda, que foi pra lá com fome, pra comer comida japa, ficou chupando o dedo. O sushiman da casa sofreu um "acidente": queimou a mão com óleo quente e não podia trabalhar. A dúvida que não quis calar: por que o sushiman, que trabalha com peixe cru, queimou a mão no óleo quente? E por que eles não subsituíram pelo menos no fim de semana?

Enfim... Continuando a saga: ela pediu Pepsi, não tinha. Depois, pediu uma outra comidinha e também não tinha. Aí, o negócio foi perguntar o que tinha pra comer e beber. Ah! Cerveja Summer também tem no cardápio mas, não tem pra comprar.

Tirando isso, a comemoração foi ótima. Deu pra dançar com as musiquinhas nada muito novas do DJ Lebas (sim, Juliana, você leu certo: o Lebas é DJ na Zucker!). Achei que ia conhecer um som um pouco mais moderninho mas, de qualquer maneira, deu pra aproveitar. O que me deixou de mal-humor mesmo foi a consumação mínima de R$ 30,00 pra mulher e R$ 60,00 pra homem, só porque estávamos na área "lounge", que fica na boate. Sem opções de consumo fica difícil, né!?

Vamos às fotos, já que todo mundo se "prodruziu" pra balada:

A aniversariante e o digníssimo, Paulinho.

Olha o casal aí de novo!

Family: sister, me and Baby!

Amanda (irmã da Quel), Joice e eu.

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Minha sexta-feira

A D O R O sentar numa mesa na calçada de um bar e jogar conversa fora com os amigos. A última sexta-feira foi especial: amigas ilustres na mesa, além de uma boa conversa sempre, com todo mundo que sempre vai ao Cervejarium.

Veja as fotos:
(Carol, morra de inveja! hihiih)


Kikíssima — a amiga mais meiga que eu tenho.

Thaísh, uma das amigas mais engraçadas e desencanadas.

Ana e Léo: a moleque e o fofo. (Nem precisam de apresentações...)

Baby, o fotógrafo e seus malabarismos com a câmera.

"Ein Prosit!!!" — Estamos nos preparando pra Oktoberfest em Munique!!!

Precisa falar alguma coisa da peça?

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12.9.07

O moleque cresceu

Sexta-feira passada, fomos ao Villa das Flores prestigiar a banda Studio R4. Esse menino aí em cima, é o vocalista da banda: Vitor, que anda arrasando corações cantando músicas de Jota Quest, Capital Inicial e afins, é o moleque que cresceu.

Agora, vou contar a historinha: a Dani (irmã dele, aí na foto, do lado esquerdo) é minha amiga de "séculos". Estudamos juntas no colegial e depois, fomos fazer nossas faculdades diferentes: ela, direito; eu, publicidade. Mas, não teve como a gente se perder no espaço: como na época de balada eu ia muito pra casa da minha vó, em Batatais (cidadezinha aqui perto de Ribeirão), levava minhas amigas junto comigo (e dá-lhe bumba!). E a Dani foi comigo durante um tempo e depois, com as próprias pernas.

Foi lá que ela conheceu o Rodrigo, num grito de carnaval, logo quando começou a ir pra lá. O namoro engatou e ano passado, fui madrinha de casamento. Afinal, fui eu que levei a moça pra cidade. É claro que o destino daria um jeito de fazê-los se encontrar mas, eu posso dizer que ajudei! ;)

E em todos esses anos que nos conhecemos, conheci o Vitor moleque e completamente pentelho. Vivia me chamando de Maria e me tirando do sério. SEMPRE me pentelhou.

Agora, ele cresceu. E mostrou que tem talento. Tanto que no sábado eu estava rouca (coisa que nunca acontece) de tanto que cantei.

A balada foi boa! Mas rever essa família, que eu não via há algum tempo, foi melhor ainda!

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14.8.07

Dia da minha mãe

Hoje é aniversário da minha mãe.

Tudo o que eu mais desejo é que ela viva muito, por muito tempo, pra que eu possa sempre curtí-la em todos os seus momentos.

Como eu já disse pra ela, por ser a única filha em casa atualmente, sou MUITO privilegiada, porque participo de tudo que se passa com ela — egoisticamente falando, mais do bom que do ruim. Temos muitas afinidades: livros, bordados, viagens, filmes, pessoas. A gente sabe conversar
— quando falo isso, é porque discutimos literatura, falamos sobre o mundo e seu comportamento, fugimos do desgaste de falar mal de alguém.

Aprendi e aprendo muito com minha mãe. A Dona Rosy, ou Rosie, como a chamo carinhosamente, é o MEU presente. Desses que a gente tem que cuidar MUITO bem, porque sempre ensina muito, porque sempre está lá quando você precisa, porque é uma GRANDE AMIGA MESMO!

Feliz aniversário, mãe!

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6.7.07

A Vida sempre sorri pra você

Basta enxergar

Depois de eu ter jogado tudo para o alto, num meio dia esgotante e ter ido dar umas voltas na tarde de ontem, coisas inesperadas aconteceram (porque claro, você tem que ter olhos para ver).

Fomos a uma feira de indústrias e, inesperadamente, um stand com massagem!!! E era o stand de um grande amigo (grande mesmo! Hehehe). Depois da massagem e megas estralos no pescoço, o convite para conhecer a nova casa desse grande amigo e mais ainda da grande amiga, que nos esperava lá, com toda festa.


E a palavra do dia foi: casa nova. E a palavra de ordem: comemor
ar com vinho e muita conversa boa, a visita inesperada. Pois é... Como Ka contou, nossos amigos juntaram suas escovas de dentes e montaram sua casinha. Quer dizer, casinha nada – um apartamentão! Já com o cheirinho bom dela, os detalhes dos dois, a vida compartilhada. (E um sofá de dar inveja! Quero um!!!)

Felicidade e bem-estar, relax... Tudo muito “de casa”, muitos planos para uma vida inteira. Confirmação de um amor muito maior. E muita conversa, muitas risadas, muitas garrafas de vinho.

Eu sempre digo: a vida sempre sorri pra gente. Voltei pra casa muito mais leve (quase flutuando, graças a tanto vinho). Foi uma realização ver minha amiga tão feliz, tão à vontade no seu novo mundo. Que seja pra sempre!

Ju, brigada por tudo, amiga! Que VOCÊ seja sempre assim!

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2.6.07

Casamento bem arranjado

No dia 25 de maio, dois grandes amigos casaram-se. Já tinham casado no civil duas semanas antes mas, mais do que isso: já tinham se casado há muito mais tempo.

Ana e Léo se conheceram na faculdade. Ele, noivo, num relacionamento de 8 anos, com data de casamento marcada. Ela, uma menina/moleque, sem nem imaginar que conhecia o homem da sua vida e aproveitando toda a liberdade da juventude.

Léo, um apaixonado incorrigível, desfez noivado e pediu para namorar. Ana, fingindo não estar nem um pouco preocupada, aceitou, pra conhecer esse lado aí, de ser namorada.

Se adoraram, tornaram-se grandes amigos e companheiros. Na faculdade, eram sempre os que tomavam a frente de tudo, organizavam a atlética, organizaram a formatura. Inclusive fizeram discurso juntos na colação de grau.

Mas, antes do fim da faculdade, brigaram, terminaram, se separaram. Ele, de novo um apaixonado incorrigível, sofreu com os amigos, saiu para beber, tentou esquecer. Ela, mais uma vez com seu jeito desencanado, fingia estar tudo bem: tô nem aí pra ele. E foi ela que agarrou o moço de volta, num desses encontros de faculdades, em outra cidade — disse que era só pra matar a vontade mas ele foi firme: segurou a moleca. E eles voltaram.

Enfim, uma história de amor de estudante que vira amor de gente grande. Brigam, brigam e brigam. Mas não se largam. Acompanhamos todos os preparativos do casamento: cada coisa a ser resolvida, cada pessoa a ser convidada. E tudo sempre exigiu muita discussão, muitos "pode e não pode". Jornalistas que se prezem, contestam tudo. Ana e Léo aprenderam isso juntos na faculdade: não iam deixar de pôr em prática.

Pra fechar com chave de ouro, levei a noiva pra igreja e depois os noivos para a festa. E claro, eles brigaram inúmeras vezes no percurso da igreja para o salão. Normal e completamente saudável.

Amanhã eles voltam de lua-de-mel. Não vejo a hora de encontrá-los e participar da próxima etapa de suas vidas: fazer de seu apartamento, sua casa; crescer profissionalmente juntos; aproveitar muito os amigos. São sempre muitas coisas a fazer — mas juntos, eles são muito mais do que um casal, eles são pessoas que se complementam, que se completam. E vão trilhar muito bem seu caminho em comum.

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7.5.07

Jambo!

Eu voltei...
E como dizem os habitantes do Kênia e da Tanzânia quando querem saudar alguém, "Jambo"!The Big Five: Africa's most dangerous animals, feared by hunters for their courage when wounded. They are Leopard, Elephant, Lion, Rhino & Buffalo. (está escrito no verso do cartão postal)

Recebi o cartão postal do Kênia, na África! A querida Carol inaugurou a minha caixa postal com o que eu mais gosto de receber: cartões postais! A D O R E I ! ! Fico lisonjeada com esses presentes tão lindos e significativos...
(Na verdade, recebi na semana passada mas, só deu pra escanear agora)


Cheguei em casa e vou colocar os posts em dia. Nem aproveitei São Paulo: trabalho! trabalho! trabalho!

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1.5.07

Onda de casórios

Sábado, mais um casamento (e o mês das noivas, dizem que é maio, hein!?).

O Michel, mais conhecido por nós como Coração (como ele chama todas as amigas de coração, acabou levando o apelido), noivo grandissíssimo amigo e agora nosso compadre, judiou da gente: casório às 8h da manhã, em Matão, a uma hora e meia de casa. Ou seja, em pleno sábado, acordei às SEIS da madrugada para participarmos da cerimônia no civil — fomos o padrinhos desse grande amigo que, até que enfim, conseguiu casar-se com seu grande amor, a Fernanda.

Depois, conhecemos as famílias dos noivos e ficamos fazendo hora para o almoço de comemoração. A mãe dele é boleira, o pai é policial e são uns amores de pessoas! Gente que pode-se contar pra qualquer coisa.

No almoço, surprise: todos os amigos das antigas vieram e foi muito legal reencontrar o pessoal! Foi um casório muito simples, muito "em casa", e por isso, muito bom. Nada de "nove horas", nada de exigências sociais.

Aí, no domingo, passa no Fantástico, uma matéria com a Fernanda Lima de repórter: as mulheres, depois dos 25 anos, querem casar porque não chama mais atenção, porque querem "segurança",
segundo a matéria. Ela diz também que as coisas mudaram, antes casava-se muito mais cedo e logo já se tinha filhos.

Aí fiquei pensando nessa onda de casórios entre meus amigos, que começou há uns 3 anos e que não pára mais: já-já só eu estou solteira. E pra falar a verdade, isso não me incomoda. O que me incomoda é ainda não ter o meu cantinho — se puder ser com o Baby, melhor ainda!

E daqui duas semanas, tem mais uma festa!

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30.4.07

Tupã tem Walkíria


Mulher de fibra, exemplo de vida. Walkíria não tem esse nome à toa — é nome de mulher guerreira, que sabe onde vai. (Na foto acima, ela e Thaís)

A festa que aconteceu em Tupã e que participamos como convidados da anfitriã, dona da escola de inglês CCBEU, mostrou-me o quanto é possível se espelhar em Walkíria, a dona da festa. Mãe de Thaís, essa grande amiga, tradutora jurídica da língua inglesa, que mora na Alemanha; de Daniel, homem de negócios bem sucedido em Nova York e de Rafael, médico respeitado em Barretos, Walkíria nunca foi menos do que exigentíssima em tudo que faz. Para os filhos, sempre o melhor, para si mesma, sempre a busca de desafios.

Mãe e pai ao mesmo tempo, Walkíria sempre trabalhou
— e muito — para colher os frutos que vê agora: admirada, adorada, copiada, buscada por todos e recebendo homenagens nos 35 anos de sua escola. Por sinal, a homenagem na festa foi de fazer chorar: 35 pessoas entregaram a ela uma rosa, e ainda cada um disse a ela uma de suas várias qualidades: coragem, perseverança, amizade, ensino, companheirismo, empreendedorismo. Walkíria é uma mulher que merece todos os adjetivos positivos possíveis para uma pessoa que trilhou seu caminho, criou seus filhos, fundou uma escola e mais do que tudo: sorriu muito a muitos, cobrou o necessário de todos para crescerem. Firme e forte.

Tia Walka, sou sua fã!

Foto acima: Atrás de uma grande mulher, também há sempre um grande homem: Alberto é a melhor pessoal para sentar e conversar por horas a fio!

Assim, depois de um mês que aconteceu a festa, as fotos do evento, que foi o máximo! (As amigas da tia Walka — uma pintora, outra que fala mil línguas, uma senhora proprietária de outra escola, ativa com mais de 80 anos — são outro capítulo à parte!)

Foi um fim-de-semana de muita cultura e festa! Vejas as nossas fotitas:



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Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

22.4.07

Meus amigos casam, mudam - e deixam o endereço

Ontem fui ao casamento de uma amiga que não via há séculos. Ela, noiva linda, resplandescente de alegria, sentou ali com a gente durante a festa um tempão, relembrando as baladas que já fomos.

Sempre foi uma menina reservada, discreta, sem chamar atenção dos paqueradores de plantão. O contrário de sua prima, que sempre foi daquelas loiras fatais, que por onde passava causava furor.


Éramos uma turminha bem heterogênea: todas completamente diferentes na maneira de agir, de se vestir, de curtir. E da noiva, eu esperava muito menos do que encontrei ontem. Na época que saíamos juntas, há uns 10 anos atrás (só, hein!?), eu via no futuro dela uma "vidinha medíocre". O que vi ontem foi o oposto: uma pessoa realizada, de bem com a vida, feliz e que demonstrava isso na sua beleza desabrochando.

A prima.... Bem, a prima que era um deslumbre, foi quem me decepcionou: levando a vidinha medíocre que eu achei que seria a outra que levaria, apagou, virou dona de casa, mãe - e não soube usar isso a seu favor. Fechou-se no seu mundinho. Uma pena... Foi tão minha amiga. Muito mais que a noiva. E de repente, se tornou uma estranha.

A noiva, cheia de realizações, foi de quem eu quis aproveitar as boas energias! Fiquei contente de depois de tanto tempo de distância, estarmos juntos novamente! Relembrando velhos e bons tempos!

É... Realmente a vida surpreende. E cada vez mais claramente vejo que são as pessoas que escolhem e trilham seu caminho. Para o bem ou para o mal...

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Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

16.4.07

Álbum de fotos, coleção de lembranças

Sair pra se divertir, beber, comer, comemorar, brigar, implicar, fofocar, rir e chorar com os amigos: nada melhor que um barzinho pra deixar todo tipo de emoção fluir. Este é o meu lugar!

Você é um entre vários outros no mesmo bar. Ao mesmo tempo que todos querem te ver, ninguém está muito preocupado com você. Sua turma é a sua turma — quem importa é quem divide a mesa com você. Os outros são só passatempo...

E eu considero este o melhor lugar pra ver gente, pra ter novas idéias, pra fotografar...

Os quatro posts abaixo estão divididos pelos bares que a gente está indo com mais freqüência e que por isso, têm fotos. Se prestar atenção, nem dá pra ver o bar direito porque o que interessa mesmo são as pessoas que me cercaram em todos esses dias de altas baladas, de comemoração, de conversa séria e nem tanto, de harmonia e de liberdade...

Amigos são sempre amigos. E como eu sempre digo: "fota! fota! fota!"

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Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

Água Doce Cachaçaria

Normalmente o lugar de comemorações.
No caso, foi o aniversário da Ana!
Esse dia, pra variar, estava bombando!

Minha amiga Thaíxxxxxxxxxxxx!!!!
Diretamente da Alemanha para a nossa mesa!

E nosso amigo gringo, entrando na caipirinha!

(Fotos do final de março)

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Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

Zaragozza

Este anda sendo o lugar da balada!
"Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite..."
Até Joice, minha querida irmã, em destaque na foto, às vezes vem de São Paulo nos acompanhar na bebedeira!E é daqui que vem a minha maior coleção de copos roubados...

Mas o negócio é o seguinte: esse bar é dançante! Ou tem música ao vivo, ou tem DJ. Ou seja, a gente sempre se esbalda e consegue exalar um pouco do álcool antes de voltar pra casa... ;)

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Emoório Biergarten: Cultivando Prazeres

Quinta Esquina

Encontros com a turma da faculdade são sempre marcados aqui. Porque é baratinho, uma delícia e tá sempre cheio de gente de todos os tipos! Todas as tribos são bem vindas!

(Fotos de fevereiro)

(Um outro dia de Quinta Esquina - não me pergunte quando porque bebi demais pra lembrar... Foi um happy hour, isso eu sei. E tava de TPM - por isso, nem pensei em sair na foto!)


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